Falecendo o tesoureiro da Irmandade, Francisco António Colffs, sem ter prestado contas dos anos em que exerceu o cargo e deixando os livros de receita e despesa da Irmandade muito incompletos, o seu herdeiro e representante, o então Procurador Geral da Irmandade, José Coelho Guimarães, entregou diversos livros particulares pertencentes ao antigo tesoureiro para se proceder ao acerto de contas: “Forão apresentadas as Contas do antigo tesoureiro, o Nosso irmão Colffs em dois livros da receita e uma de despesa, além de outro também de despesa da obra, isto é, livros particulares seus ...” (Acta de Mesa de 14 de Novembro de 1803). Deste conjunto resultaram então três séries de livros: da receita, da despesa e da despesa feita com a obra da Igreja, todos eles do período entre 1790 e 1803, em que Francisco António Colffs exercera o cargo de tesoureiro da Irmandade do Santíssimo Sacramento.
Abarca toda a documentação resultante das transações financeiras efetuadas pela Congregação de Nossa Senhora da Caridade.
Engloba documentação relativa à escrituração das sessões da Mesa da Caridade e dos rendimentos e despesas feitos pelo tesoureiro; à eleição das mesas; à inventariação dos bens da congregação; a processos atinentes à posse e administração de propriedades rústicas e urbanas; à assistência prestada a irmãos e paroquianos pobres; a causas judiciais diversas e à gestão financeira dos seus bens e rendimentos.
Abarca toda a documentação resultante das transações financeiras efetuadas pela Irmandade do Santíssimo Sacramento.
Contém legislação produzida no âmbito da cedência da administração da Fábrica da Igreja à irmandade e documentação resultante das transações financeiras efetuadas pela mesma entidade no período relativo à administração da irmandade.
Inclui documentação atinente à regulamentação da irmandade; às deliberações e termos e mais assuntos discutidos e votados nas sessões das mesas da irmandade; ao processo de eleição dos seus corpos gerentes; à correspondência trocada entre a irmandade e diversas autoridades administrativas e eclesiásticas; à gestão dos bens móveis e imóveis; a processos de admissão de irmãos novos e de assistência e beneficência prestadas aos irmãos e paroquianos pobres; a legislação sobre a instituição de morgados e capelas e alvarás; às festividades concernentes ao culto do Santíssimo e ao culto de Nossa Senhora da Caridade; aos sufrágios pelas almas dos irmãos e benfeitores; e sobre as ações judiciais que a irmandade interpunha ou das quais se defendia, dizendo respeito, na sua maior parte, a questões com a posse e arrendamento de propriedades urbanas e rústicas.
José Maria Braga da Cruz frequentou o Liceu Central de Braga entre 1899 e 1906, tendo concluído o curso complementar de Ciências com 19 valores e o de Letras com 17 valores.
José Maria Braga da Cruz foi acionista da Companhia de Seguros Fraternidade.
José Maria Braga da Cruz foi sócio do Banco Popular Português, sociedade anónima de responsabilidade limitada, com sede no Porto.
Documentação respeitante às atividades de Ruy Cinatti como aluno do Colégio Arriaga, a frequentar o primeiro grau de instrução primária.
José Maria Braga da Cruz foi sócio da Empresa Minho Gráfico, estando entre os seus fundadores.
Documentação respeitante às atividades de Ruy Cinatti durante o período em que foi aluno do Colégio de Nuno Álvares.
No final da década de 30 do século XX José Maria Braga da Cruz iniciou funções de dirigente no Corpo Nacional de Escutas na diocese de Braga.
Contém documentação produzida pela “Comissão Revisora de Contas” decorrente da sua atividade, aplicada ao controle da gestão financeira e patrimonial realizada pela Mesa Administrativa da irmandade.
Documentação respeitante às atividades de Ruy Cinatti durante o período em que foi aluno do Liceu de Passos Manuel.