Documentação gerada no âmbito da sua fundação e resultante da sua atividade letiva. Compreende as atas lavradas nas sessões solenes de inauguração das escolas; documentação acerca da cantina escolar da irmandade; correspondência entre funcionários e outras entidades e registos de frequência, aproveitamento e comportamento dos alunos. Inclui ainda registos dos exames de acesso aos liceus; registos de matrículas; processos de docentes e funcionários; processos de festividades e sessões solenes; processos de obras; receitas e despesas das escolas em geral, nomeadamente expediente e várias aquisições de material didático e mobiliário, e receitas e despesas da cantina escolar em particular (fornecimentos).
Engloba documentação relativa à escrituração das sessões da Mesa da Caridade e dos rendimentos e despesas feitos pelo tesoureiro; à eleição das mesas; à inventariação dos bens da congregação; a processos atinentes à posse e administração de propriedades rústicas e urbanas; à assistência prestada a irmãos e paroquianos pobres; a causas judiciais diversas e à gestão financeira dos seus bens e rendimentos.
Inclui documentação atinente à regulamentação da irmandade; às deliberações e termos e mais assuntos discutidos e votados nas sessões das mesas da irmandade; ao processo de eleição dos seus corpos gerentes; à correspondência trocada entre a irmandade e diversas autoridades administrativas e eclesiásticas; à gestão dos bens móveis e imóveis; a processos de admissão de irmãos novos e de assistência e beneficência prestadas aos irmãos e paroquianos pobres; a legislação sobre a instituição de morgados e capelas e alvarás; às festividades concernentes ao culto do Santíssimo e ao culto de Nossa Senhora da Caridade; aos sufrágios pelas almas dos irmãos e benfeitores; e sobre as ações judiciais que a irmandade interpunha ou das quais se defendia, dizendo respeito, na sua maior parte, a questões com a posse e arrendamento de propriedades urbanas e rústicas.
Nesta subsecção incluíram-se os conjuntos documentais relativos ao Cofre dos Socorros, que fora criado pelo Compromisso da Irmandade de 1893 e cujos rendimentos provinham de metade da importância das jóias de entrada dos novos irmãos, dos anuais, de uma percentagem sobre a receita da Irmandade (até 10%) e outras esmolas e donativos. Os rendimentos deste cofre destinavam-se a socorrer os irmãos pobres, pagar ao médico da Irmandade, conceder auxílio pecuniário ou medicamentos aos irmãos que o requisitassem e à realização dos enterros dos irmãos, podendo estender-se alguns destes benefícios aos paroquianos pobres, se houvesse no Cofre verba suficiente. A escrituração do Cofre dos Socorros compreendia a dos livros obrigatórios determinados pelas Instruções do Governo Civil de 1843 e 1859, constituindo as séries de Livros de Contas (1893-1935) e a de Diários do Cofre ou da receita e despesa (1893-1934). Além destas séries de livros existiam também livros de recibos do Cofre dos Socorros (1894-1910). A existência do Cofre dos Socorros não estava contemplada nos Estatutos da Irmandade do Santíssimo Sacramento de 1935, deixando de se fazer, por este motivo, a escrituração em cofre separado.
Nesta subsecção incluíram-se diversos conjuntos documentais como sejam os tombos e inventários de bens (1843-1946), autos de inventários (1934-1942), inventários das alfaias (1819-1830), ficheiro de paramentos e alfaias (séc. 19-20), inventários de livros e documentos do Cartório da Irmandade do Santíssimo Sacramento (1820), inventário e avaliação de peças de prata (1917), inventário de valores que existiam com a tomada de posse da Comissão Administrativa (1911), relatório de entrega do cofre (1859) e uma série de borrões, minutas e índice de inventários de bens (1937-1975).
Inclui a correspondência manuscrita e impressa, expedida e recebida pela Paróquia de São Nicolau de diferentes entidades eclesiásticas e laicas.
UntitledCompreende documentação resultante do ensino da doutrina religiosa católica.
UntitledCompreende documentos de receita e despesa referentes ao culto, despesas com manutenção patrimonial, expediente, entre outras; orçamentos da fábrica da Igreja; Processos relativos à cobrança de dízimos; relações de capelas e respetivos instituidores; documentação relativa a ações de beneficência e esmolas.
UntitledCompreende documentação decorrente do expediente administrativo da Mesa da irmandade de Nossa Senhora da Oliveira do Ofício dos Confeiteiros. Inclui, entre outros documentos, vários estatutos, atas e termos das sessões da Mesa da irmandade, correspondência recebida e expedida, processos de aprendizagem e ingresso de irmãos na irmandade, inventários e catálogos de bens e propriedades, processos de assistência e beneficência, várias sentenças cíveis e documentação referente a vários litígios.
Nesta subsecção reúne-se a documentação que trata da administração do Santuário a um nível mais geral e que é da responsabilidade direta do reitor, tal como as relações com o ordinário do lugar, a apresentação de contas, as relações com outras entidades da Igreja, do Estado e da sociedade civil e a elaboração de regulamentos internos.
Guilherme Braga da Cruz esteve institucionalmente ligado a entidades confessionais, nomeadamente irmandades/confrarias e misericórdias, geograficamente implantadas em cidades onde manteve as suas ligações familiares, sociais e profissionais: Braga, Coimbra e Porto.
Guilherme Braga da Cruz foi sócio do Centro Académico de Democracia Cristã, provavelmente a partir de 1933, tendo exercido funções e vice-presidente entre 1936-1937. Mais tarde, em março de 1951, Guilherme Braga da Cruz foi presidente da Comissão de Receção das Comemorações das Bodas de Ouro do Centro Académico de Democracia Cristã.
Guilherme Braga da Cruz aderiu à Associação dos Jurisconsultos Católicos na qualidade de sócio efetivo em 15 de setembro de 1960, tendo pedido a sua desvinculação em 28 de dezembro de 1969, devido à publicação, no boletim da instituição, de um relato falseado dos acontecimentos académicos em Coimbra no mês de abril.
A partir de 1975 Guilherme Braga da Cruz integrou, na qualidade de membro, a Comissão Luso-Espanhola de Estudo Crítico da História de Fátima, comissão encarregada de elaborar um parecer acerca da obra do padre Joaquin Maria Alonso, intitulada "Fatima. Textos y estudios criticos".
Documentos relativos à atividade profissional de Susan Lowndes como correspondente de imprensa do “Catholic Times”. Este jornal foi editado em Londres entre 18 de agosto de 1933 e 1 de junho de 1962.