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Reference code
Title
Date(s)
- 1680-11-06 - 1806-06-17 (Creation)
Level of description
Extent and medium
9 cap.; 1 liv.; papel.
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Name of creator
Repository
Archival history
Immediate source of acquisition or transfer
Content and structure area
Scope and content
Inclui o registo de escrituras, sentenças e outros documentos da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira (1680-1718); atestação em que a Comissão de Execução da Lei da Separação reconhece que a capela pertence à Confraria de Nossa Senhora da Oliveira; treslado da carta da arrematação da Quinta da Panasqueira; escritura de contrato e obrigação feita pelos cónegos camarários em nome da Basílica de Santa Maria Maior de Lisboa à Irmandade da Nossa Senhora da Oliveira; vários documentos referentes à posse compra e venda de propriedades; "Índice das escrituras da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira feitas entre 1727 e 1751; assentamentos de regimentos, sentenças e outros documentos. Contém informação referente à reedificação da ermida em 1762 após a sua destruição no terramoto de 1755.
Appraisal, destruction and scheduling
Accruals
System of arrangement
Ordenação cronológica.
Conditions of access and use area
Conditions governing access
Conditions governing reproduction
Language of material
- Portuguese
Script of material
Language and script notes
Physical characteristics and technical requirements
No geral a documentação encontra-se em bom estado de conservação. O livro apresenta encadernação em couro; a documentação avulsa apresenta foxing e sinais de ação de bibliófagos, acidificação do papel, lacunas, sujidade, entre outros.
Finding aids
Allied materials area
Existence and location of originals
Existence and location of copies
Related units of description
Notes area
Note
Inclui um breve apontamento sobre a história da Ermida de Nossa Senhora da Oliveira. O documento refere que a ermida está no adro desta Igreja Paroquial de São Julião, mandada erigir por Pedro Esteves e sua mulher, Clara Geraldes, naturais de Guimarães. Passou ao domínio dos lava-peixes da Ribeira, os quais sendo pobres, e não podendo reedificar a ermida que se havia arruinado, renunciaram todo o domínio. Depois do ano de 1646, o prior e beneficiados de São Julião, venderam o chão da ermida aos confeiteiros por 70.000 réis para a reedificarem e com direito de poderem apresentar capelo, o qual presidiria a todas as funções que se fizessem na dita ermida, vendo-se os confeiteiros obrigados a dar à igreja, como foro ou censo anual seis mil réis e das festas à Nossa Senhora da Oliveira, mil e duzentos réis, da missa só seis tostões, entrando o capelão igualmente com o dito prior e beneficiados em todas as ofertas das festas que pertencem à ermida, a qual foi totalmente destruída pelo incêndio, perecendo nela o seu capelão-mor. (PT-PSN-INSO/A/A/05/005).