Uma prova tipográfica.
Documentação que foi integrada no Arquivo do Prof. António Lino Neto, mas que não se relaciona directamente com a sua vida ou actividade. Contém documentos endereçados a José Frederico Laranjo, com informação sobre os seus contactos, a sua acção e a sua influência em diversos contextos sociais e políticos. Destacam-se as referências à sua colaboração com o Partido Progressista e com o periódico «O Distrito de Portalegre». Sublinha-se também a partilha de informação sobre trabalhos escritos, da autoria do próprio Frederico Laranjo e de alguns dos interlocutores.
José Frederico LaranjoUm rascunho.
Carta dactilografada de D. Achille [Locatelli], Núncio Apostólico em Portugal, a informar de que deverá dirigir-se ao seu Ordinário para obter a aprovação da tradução de livro.
Benevenuto de SousaCópia dos depoimentos das testemunhas e da sentença emitida em relação ao acidente que envolveu um automóvel e um ciclista na estrada Braga-Póvoa do Lanhoso, no qual Guilherme Braga da Cruz foi testemunha ocular.
Três provas tipográficas.
Parte de "Archaelogia ad usum animae"; duas provas tipográficas.
Cópia do artigo de opinião "Acidentes pessoais", de Abel Varzim, publicado no Jornal de Notícias de 24 de setembro de 1944.
José Maria Braga da Cruz foi acionista da Companhia de Seguros Fraternidade.
José Maria Braga da Cruz foi sócio do Banco Popular Português, sociedade anónima de responsabilidade limitada, com sede no Porto.
Guilherme Braga da Cruz foi acionista e presidente do Conselho Fiscal da empresa Químico-Têxtil Portuguesa - CAPROFIL, S.A.R.L.. Esta empresa dedicava-se à produção de fios de nylon, com sede no Porto. Guilherme Braga da Cruz pediu a exoneração das funções de presidente do Conselho Fiscal em dezembro de 1969, por lhe ser difícil deslocar-se constantemente ao Porto, tendo-se mantido como acionista.
Anexo ao contrato celebrado em 11 de agosto de 1950, com o escultor Francisco Franco, destinado a registar os esclarecimentos a expressões de caráter técnico constantes do preâmbulo do referido contrato que determinavam a obrigação do escultor acompanhar a execução da obra sob o ponto de vista estético.
Sebastião Pinto da RochaInclui uma notificação judicial, respeitante a uma ação especial de posse intentada por Ruy Cinatti contra Ana Maria Vital Estrónio Martins.
Inclui a petição inicial e uma contestação da ação cível intentada por Amélia Vaz Monteiro Gomes contra Ana Vaz Monteiro do Amaral Neto e seu marido, Carlos Pereira do Amaral Neto, relativa a uma divergência na delimitação das propriedades denominadas Vale da Vaca e Paio Poldro.
Integra também um questionário sobre as confrontações do prédio rústico Vale da Vaca.
Cópia da sentença de uma ação judicial referente ao pagamento de uma dívida, em que era exequente a firma Monteiro Gomes Lda., e executado António Vaz Monteiro.