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Descrição arquivística
PT PSN ISSNC/ISS/A/B/04/012 · Unidade de instalação · 1757 - 1789
Parte de 02. Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau da cidade de Lisboa

Livro de registo da despesa com seis capelas intituladas do Coro, instituídas pelo prior João Antunes Monteiro e administradas pela Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau, que principiou em 10 de agosto de 1758.

Despesa da irmandade aprovada pela Junta Geral de Distrito

Despesa do cofre do culto e cofre da caridade da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa aprovada pela Junta Geral de Distrito. Refere-se aos anos económicos de 1913-1914. O maço contém processos referentes às verbas, organizados por n.º de verba. Contém as contas referentes às verbas, respetivas ordens de pagamento e alguns recibos. O cofre da caridade apresenta as seguintes verbas: edificação das escolas e obras no edifício da igreja; instalação das escolas; instalação do museu. Por sua vez o cofre do culto apresenta as seguintes verbas: Lausperene e Festa de São Nicolau; Lausperene e Festa à Nossa Senhora da Caridade; instalação e oitavário de São Nicolau; Festa de Corpus Christi; encargos da Fábrica da Igreja; consertos e aquisições; sufrágios; vencimentos; fornecimentos; renda da habitação do prior; reparos e conservação do edifício da Igreja; transferências para o cofre da caridade; encargos de legados; redução de encargos pios; contribuição predial e impostos; prémio do seguro; gastos gerais; socorros a pobres, enfermos e funerais; medicamentos; esmolas aos irmãos e viúvas de irmãos pobres; esmolas a paroquianos pobres; rendas das casas das escolas para ambos os sexos; assistência escolar; manutenção escolar; prémios aos alunos e despesas com a sessão da sua distribuição; vencimento dos professores; despesas de expediente; donativo à Assistência aos Tuberculosos; donativos à Albergaria de Lisboa; donativo à Junção do Bem.

Despesa da irmandade aprovada pela Junta Geral de Distrito

Despesa do cofre do culto e cofre da caridade da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa aprovada pela Junta Geral de Distrito. Refere-se ao ano económico de 1914-1915. O maço contém processos referentes às verbas, organizados por n.º de verba. Contém as contas referentes às verbas, respetivas ordens de pagamento e alguns recibos. O cofre do culto apresenta as seguintes verbas: festividades; encargos da fábrica; reparação e conservação; sufrágios; vencimentos; fornecimentos; renda da habitação do prior; reparos e conservação do edifício da Igreja; transferências para o cofre da caridade; encargos de legados; redução de encargos pios; contribuição predial e impostos; prémio do seguro; gastos gerais. Por sua vez o cofre da caridade apresenta as seguintes verbas: socorros aos doentes pobres e funerais; medicamentos; ordenado do médico; esmolas aos irmãos e viúvas de irmãos pobres; esmolas a paroquianos e padres pobres; rendas das casas das escolas para ambos os sexos; conclusão da marquise da escola do sexo masculino; cantina e assistência escolar; manutenção escolar; prémios aos alunos e despesas com a sessão da sua distribuição; vencimento dos professores; despesas de expediente; donativo à Assistência aos Tuberculosos; donativos à Albergaria de Lisboa; donativo à Junção do Bem.

Despesa da irmandade aprovada pela Junta Geral de Distrito

Despesa do cofre do culto e cofre da caridade da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa aprovada pela Junta Geral do Distrito de Lisboa. Refere-se ao ano económico de 1926-1927. O maço contém processos referentes às verbas, organizados por n.º de verba. Contém as contas referentes às verbas, respetivas ordens de pagamento e alguns recibos. O cofre do culto apresenta as seguintes verbas: encargos da fábrica; despesas cultuais; reparação e conservação; sufrágios; vencimentos; fornecimentos; renda da habitação do prior; reparações no edifício da Igreja; transferências para o cofre da caridade; encargos de legados; contribuição predial e impostos; prémio do seguro; gastos gerais. Por sua vez, o cofre da Caridade apresenta as seguintes verbas: assistência aos enfermos; ordenado do médico; encargo de legado; esmolas aos irmãos e viúvas de irmãos pobres; cantina e assistência escolar; conservação do edifício escolar; vencimento dos professores e funcionários; gastos gerais; donativo à Assistência aos Tuberculosos.

Despesa e receita da irmandade
PT PSN ISSNC/A/B/04/041 · Unidade de instalação · 1979-02-01 - 1984-12-31
Parte de 02. Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau da cidade de Lisboa

Despesa do cofre do culto e cofre da caridade da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa. Os documentos encontram-se em processos mensais de 1979 a 1984. Apresentam contas mensais de receita e despesa. Designadamente, receitas com rendas, mealheiros, donativos, juros, entre outras. Na despesa, acham-se despesas com fornecimentos, vencimentos, impostos, expediente, seguros, esmolas e assistência, entre outras. Constam contas mensais das quantias obtidas dos mealheiros do Santíssimo, Nossa Senhora da Caridade e São Nicolau. Acham-se vários talões de ordens de receita do cofre do culto e do cofre da caridade referentes às diferentes verbas mencionadas.
Acompanham vários extratos de conta de depósitos à ordem em conta na Caixa Geral de Depósitos.

Despesas da irmandade

Documentos de despesas elaborados e/ou organizados por diversos tesoureiros da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau, entre os quais, Francisco da Silva Carneiro (1788-1790); José Freitas de Oliveira (1790-1791); José Francisco da Silva (1782-1783); Luís Joaquim de Sousa (1783-1784); Francisco Carlos Xavier (1784-1785; 1786-1787); Tomás de Aquino Seabra (1787-1788), durante o tempo em que serviram na Mesa Administrativa.
Os documentos versam, sobretudo, sobre as visitas que os enfermeiros do mês e médicos fazem aos irmãos pobres, viúvas de irmãos pobres e seus familiares e paroquianos pobres, em conformidade com as disposições do Compromisso da irmandade, atendendo às petições/requerimentos dos mesmos, os quais incluem a desobriga das duas próximas quaresmas concedidas pelo cura/prior, o pedido do provedor da Mesa para que o enfermeiro do mês seja informado do conteúdo da petição, a aprovação da Mesa, a declaração do enfermeiro e do médico em como visitaram o doente, o diagnóstico, enumeração das várias visitas, com data e valor da esmola concedida, informação adicional no caso de falecimento indicando as despesas com o caixão, coveiro e carreto da cera, etc., e o recibo assinado pelo enfermeiro, indicando o nome do tesoureiro que efetuou o pagamento e a data.
Para além dos requerimentos encontram-se ainda recibos dos boticários relativos aos medicamentos fornecidos; petições de irmãos e paroquianos pobres de esmolas para o restabelecimento da sua enfermidade.
Inclui ainda relações de despesas com consertos efetuados na casa da Caridade e em outras casas e prédios da irmandade (Beco da Cardosa, Beco do Monte); extratos de folhas do Livro de Receita da irmandade relativas a rendas de casas; recibos das despesas com causas judiciais; recibos de vencimentos.
Os maços estão numerados (20, 21, 22, 23, 25, 26, 27 e 28). No cimo de alguns dos maços existe um documento no qual se especifica que as despesas do tesoureiro citado dizem respeito ao período indicado em que serviu na Mesa, com o seu Livro da Despesa desde a folha "x" até à folha "z" , com que comprova a sua despesa, acrescendo ainda, em alguns casos, a informação de que faltam para completar dos recibos declarados a folha "z" que se lhe abonarão pelos "não cobrar os seguintes", seguindo-se rol com o número de documentos, assuntos de que tratam, montante despendido e o total, e outra enumeração de despesas que também faltam. Em alguns dos conjuntos os documentos estão numerados sequencialmente no verso.

Despesas da irmandade

Documentos de despesas relativas, sobretudo, às visitas que os enfermeiros do mês e médicos fazem aos irmãos pobres, viúvas de irmãos pobres e seus familiares e paroquianos pobres, em conformidade com as disposições do Compromisso da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau, atendendo às petições/requerimentos dos mesmos, os quais contêm, em termos gerais, o atestado do estado de pobreza e que vive na paróquia, o pedido do provedor da Mesa para que o enfermeiro do mês informe a Mesa depois de ouvir o parecer do médico e por vezes também do cirurgião, informação do enfermeiro em como aceita o doente e a duração da assistência a prestar em conformidade com a informação do médico, declaração do enfermeiro e/ou do médico em como visitaram o doente, o diagnóstico, enumeração das várias visitas, com data e valor da esmola, e o recibo assinado pelo enfermeiro, indicando o nome do tesoureiro que efetuou o pagamento e a data. A documentação está organizada por ano, por semestre e em pequenos conjuntos de documentos reunidos por mês dentro de uma relação mensal dos enfermos socorridos pela irmandade. Nessa relação consta os nomes, os montantes despendidos com as esmolas dadas aos doentes assistidos e a importância gasta no fornecimento dos medicamentos e o recibo dos valores pagos pelo tesoureiro da irmandade ao enfermeiro, assinado pelo enfermeiro; dentro encontram-se as respetivas petições dos doentes contendo os elementos já descritos acima, podendo conter pequenas variações; recibos de despesas feitas com o enterro de pacientes; receitas contendo no cimo a designação da irmandade, o nome do doente, a medicação, indicação do modo de aplicar ou tomar (posologia), preço, rubrica e data; contas de farmácias com as importâncias mensais devidas pela irmandade, o valor relativo ao abatimento de dez por cento e o total.
Inclui ainda, um exemplar do n.º 157, de 17 de julho de 1872, do "Diário do Governo", p. 10772, contendo uma notícia relativa ao processo de recurso interposto pelo administrador do Bairro Central de Lisboa do Acórdão do Conselho de Distrito que julgou as contas do cofre da irmandade relativas ao ano civil de 1859, havendo sido proferido no Tribunal de Contas o acórdão que manda que o processo seja devolvido ao Governador Civil de Lisboa por ter sido o recurso interposto fora do prazo legal; recibos relativos ao pagamento das prestações da contribuição predial e adicionais relativas aos rendimentos com os prédios que a irmandade possuía; recibos das importâncias pagas pelo prédio no Beco da Cardosa em que foi coletado para a côngrua do pároco da freguesia de S. Miguel de Alfama; exemplar do n.º 98 , de 2 de maio de 1872, do "Diário do Governo", p. 666, onde consta o acórdão relativo ao processo de julgamento da conta da irmandade relativa ao primeiro semestre de 1860. O Tribunal não se ocupou do recurso por ter sido interposto fora do prazo legal; recibo pela venda ao procurador da irmandade, Francisco Henriques Totta, de um título de cinco ações do Banco de Portugal (n.º 4:894) e uma inscrição de assentamento do n.º 1993 (1860-05-19); e, recibos relativos à limpeza de chaminés nos prédios da irmandade. Os maços correspondem ao primeiro e ao segundo semestre de 1859; primeiro e segundo semestre de 1860 e primeiro semestre de 1861.

Despesas da irmandade
PT PSN ISSNC/A/B/04/072 · Unidade de instalação · 1858 - 1873-04-22
Parte de 02. Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau da cidade de Lisboa

Documentos de despesas relativas, sobretudo, às visitas que os enfermeiros do mês e médicos fazem aos irmãos pobres, viúvas de irmãos pobres e seus familiares e paroquianos pobres, em conformidade com as disposições do Compromisso da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau, atendendo às petições/requerimentos dos mesmos, os quais contêm, em termos gerais, o atestado do estado de pobreza, da veracidade da exposição e de que o requerente é morador na freguesia, as desobrigas que manda o Compromisso assinado pelo pároco, o pedido do provedor da Mesa para que o enfermeiro do mês informe a Mesa depois de ouvir o parecer do médico, e por vezes também do cirurgião, informação do enfermeiro em como aceita o doente e a duração da assistência a prestar em conformidade com a informação do médico, declaração do enfermeiro e/ou do médico em como visitaram o doente e a conta das várias visitas, com data e valor da esmola. A documentação está organizada por ano económico e, dentro deste, por conjuntos de documentos reunidos por mês contendo, regra geral, relações mensais dos enfermos socorridos pela irmandade, nas quais consta a designação da irmandade, o mês e ano, nome do enfermeiro do mês, número total dos requerimentos, número sequencial atribuído aos requerimentos, em alguns casos surge o número de dias em que foram assistidos, os nomes dos requerentes, os montantes despendidos com as esmolas dadas aos doentes assistidos, por vezes também a importância gasta com os medicamentos e o recibo integrado dos valores pagos pelo tesoureiro da irmandade, assinado pelo enfermeiro; seguem-se as respetivas petições dos doentes, numeradas em conformidade com a relação já citada, contento os elementos já descritos acima, podendo conter pequenas variações. Inclui também petições para continuar a beneficiar do socorro após o término dos dias concedidos, em virtude de permanecerem enfermos; petições para que a irmandade providencie o funeral dos familiares e respetivos recibos de despesas feitas com o enterro assinados pelo andador da irmandade (caixão, cova, hábito, fretes e moços que conduziram o caixão, etc.); conta da despesa dos medicamentos fornecidos. Inclui ainda recibos relativos ao pagamento das prestações da contribuição predial e adicionais relativas aos rendimentos com os prédios que a irmandade possuía; conta e recibos do que a irmandade deve a José António de Castro Júnior pelos seus serviços com a sege e criados (enterros); exemplar do n.º 139, de 25 de junho de 1872, p. 937; do n.º 208, de 16 de setembro 1872, p. 1392; e do n.º 149, de 8 de julho de 1872, p. 1020, do "Diário do Governo", nos quais constam informações relativas aos processos de recursos interpostos pelo administrador do Bairro Central de Lisboa do Acórdão do Conselho de Distrito que julgou as contas do cofre da irmandade relativas aos anos económicos de 1861-1862; 1862-1863 e 1864-1865, declarando-se que o Tribunal não tomou conhecimento dos recursos apresentados por terem sido interpostos fora do prazo legal solicitando a sua devolução ao Governador Civil; recibo de despesa com limpeza de chaminés nos prédios da irmandade; ofício do administrador da 2.ª Secção da Administração do Bairro Central remetendo ao juiz da irmandade uma cópia do ofício do Governador Civil de Lisboa, 3.ª Repartição, dando conhecimento ao juiz de que o Tribunal de Contas não tomou conhecimento dos recursos relativos às contas da irmandade relativas aos anos de 1857, 1862-1863 e 1863-1864 por terem sido enviados fora do prazo legal (1873-04-22), entre outros.

Despesas da irmandade
PT PSN ISSNC/ISS/A/B/02/021 · Unidade de instalação · 1844 - 1846
Parte de 02. Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau da cidade de Lisboa

Documentos de despesas relativas, sobretudo, às visitas que os enfermeiros do mês e médicos fazem aos irmãos pobres, viúvas de irmãos pobres e seus familiares e paroquianos pobres, em conformidade com as disposições dos da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau, atendendo aos requerimentos dos mesmos, os quais contêm, em termos gerais, a desobriga das duas próximas quaresmas concedidas pelo padre-cura/prior, após ter atestado o estado de pobreza e que vive na paróquia, o pedido do provedor da Mesa para que o enfermeiro do mês informe a Mesa depois de ouvir o parecer do médico e por vezes também do cirurgião, informação do enfermeiro em como aceita o doente e a duração da assistência a prestar em conformidade com a informação do médico; declaração do enfermeiro e/ou do médico em como visitaram o doente, o diagnóstico, enumeração das várias visitas, com data e valor da consulta, e o recibo assinado pelo enfermeiro, indicando o nome do tesoureiro que efetuou o pagamento e a data. A documentação está organizada por ano e em pequenos conjuntos de documentos reunidos por mês, os quais que têm no início, regra geral, uma ordem de pagamento com recibo integrado relativa à importância expressa na relação dos enfermos socorridos pela Irmandade. Nessa relação consta os nomes, os montantes despendidos com as esmolas dadas aos doentes assistidos e a importância gasta no fornecimento dos medicamentos e o recibo dos valores apresentados pelo tesoureiro da Irmandade ao enfermeiro, assinado pelo enfermeiro; seguem-se as respetivas petições dos doentes contendo os elementos já descritos acima, podendo apresentar pequenas variações; informações do médico ao enfermeiro do mês com a data em que deverá o doente ter alta, nome do doente, morada e motivo da alta, data do documento e assinatura; ordens de pagamento com recibos integrados assinados pelo provedor, pelo secretário e fiscais da Irmandade ou pelo beneficiário, relativos às despesas com os enfermos socorridos. Inclui ainda, ordens de despesa relativas a vencimentos (andador, cirurgião, escriturário, enfermeiro, procurador, etc.) e a causas judiciais da Irmandade (autuação, certidão de execução, termo de protesto, requerimentos, etc.). Os maços estão numerados (82, 83 e 84), correspondendo cada maço a um ano (1844, 1845 e 1846). Os documentos estão numerados sequencialmente.

Despesas da irmandade

Contas, ordens de pagamento e recibos de despesa do cofre da caridade e do cofre do culto da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa relativos ao ano económico de 1918-1919, aprovados pela Junta Geral do distrito de Lisboa. O cofre da caridade encontra-se organizado em processos referentes às seguintes verbas: subsídios, medicamentos e funerais; ordenado ao médico, esmolas a paroquianos e padres pobres; esmolas aos irmãos e viúvas de irmãos pobres; esmolas aos paroquianos entrevados pobres; ordenados a três professores; ordenados a duas professoras; ordenado ao porteiro; manutenção e assistência escolar e cantina; distribuição de prémios aos alunos; ordenado ao escriturário; ordenado ao contínuo; conservação do edifício escolar; gastos gerais; donativo à Assistência aos Tuberculosos; transferência da cantina escolar. Por sua vez, o cofre do culto encontra-se organizado em processos referentes às seguintes verbas: fábrica - gastos de manutenção; sufrágios; renda da casa do prior; ordenado do capelão; ordenado do menino de capela; ordenado do servente; ordenado do sineiro; festividades obrigatórias; encargos de legados; redução de encargos pios; contribuição predial; seguros; reparações no edifício da igreja; gastos gerais; transferência da 6.º parte da receita orçada ao cofre do culto; transferência da cantina escolar.

Despesas da irmandade

Contas, ordens de pagamento e recibos de despesa do cofre da caridade e do cofre do culto da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa relativos ao ano económico de 1917-1918, aprovados pela Junta Geral do distrito de Lisboa. O cofre da caridade encontra-se organizado em processos referentes às seguintes verbas: subsídios aos doentes pobres e funerais; medicamentos; ordenado ao médico; pensão de legado; esmolas a paroquianos e padres pobres; esmolas aos irmãos e viúvas de irmãos pobres; esmolas aos paroquianos entrevados pobres; ordenados a três professores; ordenados a duas professoras; ordenado ao porteiro; ordenado ao servente; manutenção e assistência escolar e cantina; distribuição de prémios aos alunos; ordenado ao escriturário; ordenado ao contínuo; conservação do edifício escolar; gastos gerais; donativo à Assistência aos Tuberculosos; donativo à Junção do Bem". Por sua vez, o cofre do culto encontra-se organizado em processos referentes às seguintes verbas: fábrica - gastos de manutenção; sufrágios; renda da casa do prior; ordenado do capelão; ordenado do menino de capela; ordenado do sineiro; festividades obrigatórias; encargos de legados; redução de encargos pios; contribuição predial; seguros; reparações no edifício da igreja; gastos gerais; transferência da 6.º parte da receita orçada ao cofre do culto.

Despesas da irmandade
PT PSN ISSNC/ISS/A/B/02/019 · Unidade de instalação · 1826 - 1832
Parte de 02. Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau da cidade de Lisboa

Documentos de despesas elaborados e/ou organizados pelo tesoureiro da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau, André Montez Garcia (dezembro 1825-fevereiro 1827; dezembro 1826-janeiro 1828; dezembro 1828-janeiro 1830; fevereiro 1828-janeiro 1829; agosto 1828-dezembro 1830; dezembro 1830-janeiro 1832; dezembro 1831-novembro 1832) durante o tempo em que serviu na Mesa Administrativa.
Os documentos versam, sobretudo, sobre as visitas que os enfermeiros do mês e médicos fazem aos irmãos pobres, viúvas de irmãos pobres e seus familiares e paroquianos pobres, em conformidade com as disposições do Compromisso da Irmandade, atendendo às petições/requerimentos dos mesmos, os quais incluem a desobriga das duas próximas quaresmas concedidas pelo padre-cura/prior, o pedido do provedor da Mesa para que o enfermeiro do mês informe a Mesa depois de ouvir o parecer do médico e por vezes também do cirurgião, informação do enfermeiro em como aceita o doente e a duração da assistência a prestar, em conformidade com a informação do médico; declaração do enfermeiro e/ou do médico em como visitaram o doente, o diagnóstico, enumeração das várias visitas, com data e valor da esmola concedida, e o recibo assinado pelo enfermeiro, indicando o nome do tesoureiro que efetuou o pagamento e a data; recibos de despesas com medicamentos das boticas; petições de irmãos e paroquianos pobres de esmolas para o restabelecimento das suas enfermidades; petições para que a Irmandade faça o funeral dos familiares em virtude da situação de extrema carência; relações mensais dos doentes assistidos com indicação dos nomes e das respetivas despesas; petição de irmão para usufruir de cuidados médicos que foi indeferida por se tratar de doença crónica e atribuição de esmola.
Inclui ainda, recibos de vencimentos (andador, escriturário, enfermeiro, cirurgião, procurador, etc.); conta da despesa com madeira para armação e campas das sepulturas; extratos das folhas do livro de lançamento da Décima e/ou impostos que os inquilinos dos prédios da Irmandade efetuaram; relações de despesas com consertos efetuados nas casas e prédios da Irmandade e com causas judiciais (sentenças, citação, autuação, etc.). Os maços estão numerados do número 56 ao 63, correspondendo cada maço a um ano (de 1826 a 1832). Os documentos estão numerados sequencialmente no canto inferior esquerdo.

Despesas da irmandade

Documentos de despesas relativas, sobretudo, às visitas que os enfermeiros do mês e médicos fazem aos irmãos pobres, viúvas de irmãos pobres e seus familiares e paroquianos pobres, em conformidade com as disposições do Compromisso da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau, atendendo às petições/requerimentos dos mesmos, os quais contêm, em termos gerais, o atestado do estado de pobreza, da veracidade da exposição e que o requerente é morador na freguesia, as desobrigas que manda o Compromisso assinado pelo pároco, o pedido do provedor da Mesa para que o enfermeiro do mês informe a Mesa depois de ouvir o parecer do médico e por vezes também do cirurgião, informação do enfermeiro em como aceita o doente e a duração da assistência a prestar em conformidade com a informação do médico; declaração do enfermeiro e/ou do médico em como visitaram o doente, o diagnóstico, e a conta das várias visitas com data e valor da esmola.
A documentação está organizada por ano e, dentro deste, por conjuntos de documentos reunidos por mês contendo, na maior parte dos casos, relações mensais dos enfermos socorridos pela irmandade, nas quais consta a designação da irmandade, o mês e ano, nome do enfermeiro do mês, o número total dos requerimentos, o número sequencial atribuído aos requerimentos, em alguns casos surge o número de dias em que foram assistidos, os nomes dos requerentes, os montantes despendidos com as esmolas dadas aos doentes assistidos, por vezes também a importância gasta com os medicamentos e o recibo integrado dos valores pagos pelo tesoureiro da irmandade, assinado pelo enfermeiro; seguem-se as respetivas petições dos doentes, numeradas em conformidade com a relação já citada, contento os elementos já descritos acima, podendo conter pequenas variações; petições para que a irmandade providencie o funeral dos familiares e respetivos recibos de despesas feitas com o enterro, assinados pelo andador da irmandade; conta da despesa dos medicamentos fornecidos (contendo a designação da irmandade e da farmácia, o ano, meses, dias, número de receitas do facultativo, valor mensal, abatimento de dez por cento e total, e a data e assinatura do farmacêutico), seguida das receitas, contendo no cimo a designação da irmandade, o nome do doente, a medicação, indicação do modo de aplicar ou tomar (posologia), preço, rubrica e data. Inclui ainda, um exemplar do n.º 107, de 14 de maio de 1872, do "Diário do Governo", p. 720, onde consta a notícia relativa ao processo de recurso interposto pelo administrador do Bairro Central de Lisboa do Acórdão do Conselho de Distrito que julgou as contas do cofre da irmandade, relativas ao ano civil de 1858, declarando-se que os mesários excederam várias verbas de despesa autorizadas na importância de 81.525 réis e que o Tribunal não tomou conhecimento do recurso por ter sido interposto fora do prazo legal; recibo de vencimento (andador); conta e recibos do que a irmandade deve a José António de Castro Júnior pelos seus serviços com a sege (enterros). Os maços correspondem ao ano de 1857 (1856-12-31-1857-12-14) e de 1858 (1858-01-05-1858-12-31).

Despesas da irmandade
PT PSN ISSNC/ISS/A/B/02/017 · Unidade de instalação · 1792 - 1799
Parte de 02. Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau da cidade de Lisboa

Documentos de despesas elaborados e/ou organizados pelos tesoureiros da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau, entre os quais, Manuel Álvares da Silva Guimarães (janeiro a agosto de 1793; outubro 1793-outubro 1794; outubro 1794-novembro 1795; outubro 1795-dezembro 1796; novembro 1796-novembro 1797; dezembro 1797-novembro 1798) e José Luís Monteiro (dezembro 1798-agosto 1799), durante o tempo em que serviram na Mesa Administrativa.
Os documentos versam, sobretudo, sobre as visitas que os enfermeiros do mês e médicos fazem aos irmãos pobres, viúvas de irmãos pobres e seus familiares e paroquianos pobres, em conformidade com as disposições do Compromisso da Irmandade, atendendo às petições/requerimentos dos mesmos, os quais incluem a desobriga das duas próximas quaresmas concedidas pelo padre-cura/prior, o pedido do provedor da Mesa para que o enfermeiro do mês seja informado do conteúdo da petição, a aprovação da Mesa, a declaração do enfermeiro e do médico em como visitaram o doente, o diagnóstico, enumeração das várias visitas, com data e valor da esmola concedida, e o recibo assinado pelo enfermeiro, indicando o nome do tesoureiro que efetuou o pagamento e a data; petições de irmãos e paroquianos pobres de esmolas para o restabelecimento da sua enfermidade (curativos, medicamentos, socorro monetário).
Inclui ainda, a conta geral das despesas da Irmandade em 22 de maio de 1722; recibos de vencimentos (escriturário, procurador, etc.); relações de despesas com consertos efetuados nas casas e prédios da Irmandade; recibos das despesas com causas judiciais (citações, certidões, quitações, etc.); recibos de despesas com material de expediente (resmas de papel, livro de presidência, impressão da Receita e Despesa); extrato da folha do livro de lançamento da Décima dos prédios da Irmandade.
Os maços estão numerados do número 30 ao 37, correspondendo cada maço a um ano (de 1792 a 1799). Em alguns dos conjuntos os documentos estão numerados sequencialmente no verso.