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Correspondência entre a Cáritas Portuguesa, a Cáritas libanesa e entidades privadas. Assuntos principais: Carmelo de Lahore, no Paquistão, 1987; donativo da Cáritas Portuguesa, 1991; terramoto no Irão, 1990; deslocados da guerra no Iraque, 1991; questão cipriota, 1991.

Uma prova tipográfica.

Medição dos terrenos onde haviam existido propriedades pertencentes à Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau, sitas na rua dos Espingardeiros, largo do Sebo, beco do Nicola, rua da Cutelaria e largo de São Nicolau.

Conjunto de nove medalhas (6,3x0,4cm; 11,4x11,4x3,0com) e três placas (10,1x6,1x0,3,0cm; 10,1x7,1x0,1cm). 4 medalhas e 1 placa atribuídas à Cáritas Portuguesa: medalha do Centenário do Banco Borges & Irmão 1884 (1984); medalha da Comissão Unitária de Reformados, Pensionistas e Idosos (CURPIO) [s.d.]; medalha do XV Congresso Mundial de Réhabilitation International (198?); medalha da Santa Casa da Misericórdia de Torres Vedras [s.d.]; placa de sócio benemérito da GRDBCV fundado em 1966-07-02 (1984-02-07). Cinco medalhas, de temática natalícia, cunhadas entre 2005 e 2009, sendo a primeira da autoria de Baltazar [fabricante]. Há quatro exemplares da medalha de 2009. Duas placas com a inscrição Deus Caritas Est (Bento XVI). Recorda a colaboração na Cáritas Portuguesa 1999-2005 que ficaram por entregar aos Prof. Ambrósio e Simões. Contém caixas e estojo (9x9x1,9cm) e estojos (13x9,4x4,1cm; 14,7x9,5x3,3cm).

Medalha da Cooperativa dos Pedreiros e três exemplares da Medalha do 25.º aniversário da criação do Instituto do Emprego e da Formação Profissional.

Unidade vazia. Terá sido preparada por Guilherme Braga da Cruz para novos ingressos de documentação, o que não viria a acontecer, dada a sua morte prematura.

Correspondência relativa à viagem e conferência proferida por Guilherme Braga da Cruz em Frankfurt, em 11 e 12 de março de 1973, troca de publicações e estudos sobre a temática jurídica, em geral e sobre história do direito, em particular. Destaca-se a correspondência com Johannes-Michael Scholz, investigador do instituto que foi bolseiro da Fundação Rangel de Sampaio onde fez um estudo sobre o movimento codificador em Portugal, desde final do século XVIII até ao Código Civil de 1867.

Correspondência remetida a Guilherme Braga da Cruz acerca da angariação de fundos para a construção de um mausoléu em homenagem a Domingos Fezas Vital, no cemitério de Caminha.

Uma prova tipográfica.

Parte de "Idiossincrasias"; uma prova tipográfica.

Parte de "A gazetilha"; uma prova tipográfica.

Parte de "Corpo-alma"; duas provas tipográficas.

Conjunto de matrizes prediais de freguesias do concelho de Braga, elaboradas ao abrigo do artigo 108º do regulamento de 25 de agosto de 1881, contendo por ordem alfabética os nomes e moradas dos contribuintes inscritos na matriz predial da respetiva freguesia e o rendimento coletável total dos prédios que cada contribuinte possui. Existem matrizes das freguesias de Vimieiro, Cunha, Gualtar, Adaufe e Nogueira.

Dossier temático com informação referente à "Matriz do Seviço Social". Contém: bibliografia, fichas de leitura com conceitos de serviço social, documentação técnica.

Dossier contendo boletins de inscrição de paroquianos pobres para receberem socorros (beneficência). Os boletins contêm a designação da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau no cimo, seguido do termo 'Beneficência', e por baixo, diversos campos: 'Boletim n.º'; 'Inscrição de paroquiano pobre'; 'Nome'; 'Filiação'; 'Naturalidade'; 'Morada'; 'Freguesia'; 'Idade'; 'Estado' (civil); 'Ocupação'; 'Tem filhos'; 'Quantos'; 'Reside nesta freguesia desde'; 'Estado aparente de saúde'; 'Tem em sua companhia (preencher com o n.º de pessoas)'; 'Pessoas como consta do mapa no verso'; 'É subsidiado por qualquer outra associação? Qual?'; 'Quanto à habitação em que reside, qual o aspeto interior'; 'Paga de renda de casa por mês'; 'Informação da Junta da Paróquia'; e por fim a data da inscrição e a data da sessão em que o assunto foi discutido com a indicação se foi ou não diferido. Os boletins estão assinados pelo(a) beneficiário(a) (ou por terceiros quando aquele não sabe escrever), pelos responsáveis da Junta da Paróquia e pelo juiz da Mesa Administrativa da irmandade. Alguns têm no canto superior direito a indicação, geralmente a vermelho, de que o beneficiário faleceu ou mudou de freguesia. No verso, diversos campos análogos relativos ao agregado familiar, constando na maioria, quando preenchido, apenas os nomes, idades e grau de parentesco. Os boletins dizem respeito aos anos de 1915 e 1919.