Livro de registo das prestações recebidas por conta das joias dos irmãos novos da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa. Contém um índice alfabético dos irmãos de A a Z com indicação do n.º de fólio. Segue-se o registo individual correspondente a um fólio. Apresenta o nome, ocupação e morada, registo dos pagamentos, com a data, n.º de prestação, quantia paga.
Texto de Susan Lowndes, remetido pelo NCWC/NS, sobre a necessidade de vocações sacerdotais na diocese do Lisboa.
Duas provas tipográficas.
Duas provas tipográficas.
Duas provas tipográficas.
Uma prova tipográfica.
Uma prova tipográfica.
Guilherme Braga da Cruz foi indigitado para presidir à IV Secção (Educação e Cultura) do IV Congresso da União Nacional, mas por recomendação da Junta Central da Causa Monárquica, de que os monárquicos se deveriam abster de participar no Congresso, em qualquer categoria, Guilherme Braga declina o convite.
Documentação reunida e produzida por Guilherme Braga da Cruz enquanto presidente de júris de provas de admissão à universidade, realizados em 1965 em Macau e em 1967 em Angola e Moçambique. Também inclui documentação relacionada com as viagens feitas nessas ocasiões.
Face ao pedido da junta diretiva em 22 de julho de 1954, Guilherme Braga da Cruz apresenta uma proposta de composição da junta distrital de Coimbra, sendo ele próprio o presidente. Entre outubro de 1954 e dezembro de 1959 exerce as funções de presidente da Junta Distrital de Coimbra da Causa Monárquica.
José Maria Braga da Cruz presidiu à Comissão Arquidiocesana da Ação Católica Portuguesa em Braga a partir de 26 de junho de 1934, a convite do arcebispo-primaz de Braga, D. António Bento Martins Júnior.
José Maria Braga da Cruz esteve entre os fundadores do Centro Católico Português em 8 de agosto de 1917, e foi indigitado para presidir à Comissão Arquidiocesana de Braga. Foi um dos 13 delegados diocesanos que se reuniu em congresso, em 1919, tendo em vista a redação das “Bases Regulamentares”, depois aprovadas pelo papa Bento XV em dezembro do mesmo ano. Em abril de 1921 José Maria Braga da Cruz é o anfitrião do Congresso Arquidiocesano do Centro Católico Português realizado em Braga e apresenta a comunicação “O papel do Centro Católico na realização do seguro contra a velhice”, propondo também uma moção acerca das Irmandades e Misericórdias na organização do seguro contra a invalidez e sobre a limitação do desemprego involuntário. Em 10 de julho de 1921 foi eleito deputado para a V Legislatura pelo Centro Católico Português, partido que também colocava António de Oliveira Salazar no parlamento, embora este o tivesse abandonado logo após as primeiras sessões. Após a instauração da ditadura nacional em 1926 e com a adesão de figuras preponderantes do Centro Católico Português ao novo regime, começaram a colocar-se problemas de sobrevivência das suas políticas, sendo que a ligação de José Maria Braga da Cruz ao Centro Católico Português esmorece.
Documentação relacionada com a empresa produtora de cerâmica, fábrica Jerónimo Pereira Campos, Filhos, S.A.R.L. da qual Guilherme Braga da Cruz foi presidente da Assembleia Geral entre 1968-1975. Este lugar foi ocupado anteriormente por Mário Júlio de Almeida Costa que, quando foi nomeado ministro da Justiça, sugeriu Guilherme Braga da Cruz para o seu lugar.
Correspondência entre a Cáritas Portuguesa e várias entidades, em alguns casos, identificadas com código numérico: 66, Centro Nacional do Voluntariado Lisboa e Porto; Ano Internacional Família; 78, Comissão Nacional para a Política da Terceira Idade; 194, Pároco de Carcavelos-Parede; Deputados do Parlamento Europeu-Luxemburgo; CESIS.
Cáritas PortuguesaTexto manuscrito de Susan Lowndes acerca da presença de dignidades políticas no Te Deum de comemoração do primeiro aniversário de coroação do Papa João XXIII; padre Joaquim Luís dos Santos nomeado como diretor do Instituto de Pastoral Teológica em Goa; cardeal [Giacomo] Lercaro, arcebispo de Bolonha, presidirá à próxima peregrinação de maio em Fátima.