Cópia do artigo "Sociologia... Galinácea", de Abel Varzim, publicado originalmente no Jornal de Barcelos de 3 de setembro de 1959 e republicado na edição do mesmo jornal de 22 de agosto de 1974, páginas 1 e 4.
Transcrição parcial do artigo "Sociologia... Galinácea", de Abel Varzim, publicado originalmente no Jornal de Barcelos de 3 de setembro de 1959 e republicado na edição do mesmo jornal de 22 de agosto de 1974, páginas 1 e 4.
Guilherme Braga da Cruz integrou o Círculo de Estudos Sociais Vector na qualidade de sócio fundador em 18 de dezembro de 1970, tendo exercido as funções de presidente da Assembleia Geral no triénio 1971-1973 e reeleito para o triénio 1976-1978.
Guilherme Braga da Cruz foi sócio fundador da Sociedade Internacional Francisco Suárez, instituída em 1948, e foi seu presidente de 13 de junho de 1961 a 6 de dezembro de 1962, por inerência do exercício das funções de reitor da Universidade de Coimbra.
José Maria Braga da Cruz foi sócio da Empresa Minho Gráfico, estando entre os seus fundadores.
José Maria Braga da Cruz filiou-se como sócio efeito do Instituto Minhoto de Estudos Regionais em novembro de 1943, sendo o sócio n.º 15. Em 25 de julho de 1947 pediu a desvinculação ao instituto.
Guilherme Braga da Cruz foi sócio efetivo do Instituto de Coimbra desde 1948, tendo exercido as funções de vice-presidente da direção nos mandatos de 1961-1964, 1966-1967 e 1968-1974.
Guilherme Braga da Cruz aderiu à Associação dos Jurisconsultos Católicos na qualidade de sócio efetivo em 15 de setembro de 1960, tendo pedido a sua desvinculação em 28 de dezembro de 1969, devido à publicação, no boletim da instituição, de um relato falseado dos acontecimentos académicos em Coimbra no mês de abril.
Guilherme Braga da Cruz foi sócio e presidente do Conselho de Direção da Mobiliária, Sociedade Cooperativa de Responsabilidade Limitada, não sendo possível precisar com segurança as datas da sua ligação à empresa.
José Maria Braga da Cruz associou-se ao Centro Académico de Democracia Cristã nos tempo em que frequentou a Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, entre 1906 e 1911, mantendo contacto com as actividade do Centro ao longo da vida. O Centro Académico de Democracia Cristã havia sido fundado em Coimbra por Francisco José de Sousa Gomes, pai da sua futura esposa. José Maria Braga da Cruz viria a integrar a sua direção, juntamente com António Augusto de Castro Meireles e José Diniz da Fonseca.
Guilherme Braga da Cruz foi sócio do Centro Académico de Democracia Cristã, provavelmente a partir de 1933, tendo exercido funções e vice-presidente entre 1936-1937. Mais tarde, em março de 1951, Guilherme Braga da Cruz foi presidente da Comissão de Receção das Comemorações das Bodas de Ouro do Centro Académico de Democracia Cristã.
Documentação reunida por Guilherme Braga da Cruz enquanto sócio da empresa tipográfica de Braga "Augusto Costa e Companhia Limitada". A associação de Guilherme Braga da Cruz a esta empresa foi por cessão de quota de seu pai, José Maria Braga da Cruz, através de escritura, em 1971.
Em cerca de 1942 Guilherme Braga da Cruz tornou-se sócio da Livraria Cruz, fundada pelo seu avô paterno, José António da Cruz, em 1888.
Documentação relacionada com o relacionamento institucional de Guilherme Braga da Cruz com a empresa DERSINA - Sociedade de Derivados de Resinas de Aveiro, podendo supor-se a sua participação na qualidade de sócio, não sendo possível precisar as datas da sua ligação à empresa.
Guilherme Braga da Cruz integrou, na qualidade de sócio, a Associação Jurídica de Braga quando da sua "restauração" no início da década de 1950, não sendo possível precisar com segurança a data da sua associação.