Registos anuais (ano económico de julho a junho) de Receita (ex.: juros, entradas de Irmãos, esmolas) e Despesa (ex.: culto divino, ordenados, festividades, cera…) da conta da gerência da Mesa da Irmandade. Tomadas de contas e aprovação das mesmas no final do registo de contas de cada ano económico.
Mesa da Irmandade dos Clérigos do PortoVárias contas de valores em dívida pela irmandade ou de montantes que lhe são devidos. Inclui registo dos irmãos da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira que se acham atrasados nas contas das respetivas presidências (1794-1819).
Registo anual (por ano económico) das contas de receita e despesa da Sacristia pelo Tesoureiro da Igreja da Irmandade dos Clérigos, com cálculo de saldos contabilísticos.
A partir do ano económico de Setembro de 1770 para 1771 o registo passa a ser organizado «deve» e «háde aver».
Entre as receitas constam, por exemplo: paramentos de mortalhas; alugueres de caixões de defuntos; esmolas; dinheiro entregue pelo Secretário da Irmandade ao Tesoureiro da Sacristia para despesas; repiques de sino. Entre as despesas constam, por exemplo: vinho para missas; hóstias; azeite; vassouras; panos; lavadeira; consertos diversos; incenso; velas; papel; Armadores para a Semana Santa; tinta; carqueja para o Turíbulo.
A contribuição para a obra realizada no altar de São Miguel foi solicitada aos irmãos da Irmandade de S. Miguel e Almas por Circular de 1868-04-19, após resolução tomada em Junta Grande. Este conjunto compõe-se de vários cadernos e folhas soltas relativas às contas da obra do Altar, incluindo as despesas com a sua execução e as receitas provenientes das contribuições dos irmãos.
Série composta por documentação contabilística do Secretariado Nacional da Acção Social e Caritativa, com organização por receita e despesa e por ano.
Secretariado Nacional da Ação Social e CaritativaOrganizado inicialmente como um Livro Caixa (tipo partidas dobradas), em que se indicava a data, o descritivo da receita ou da despesa e os valores em papel, em moeda e o total. A partir de 1844 descrevem-se a receita e despesa classificada pelas diferentes espécies de receita ou de despesa, segundo as Instruções emanadas do Governo Civil de 1838 e 1843 e passa a designar-se por Conta Geral da Receita e Despesa. O segundo livro já está organizado também por espécies, ou rubricas, do orçamento. As Contas são anuais, procedendo-se ao ajuste das contas pela Mesa da Irmandade, que depois eram enviadas para o Conselho de Distrito para aprovação. No final da folha do termo de ajuste, era assente a data da sessão do Conselho em que as Contas da Irmandade eram aprovadas. Faltam as contas de 1859 a 1878.
Documentos relativos à revisão das contas da receita e despesa do Montepio Eclesiástico do Reino, incluindo pareceres da comissão revisora, relatórios da Junta Administrativa do Montepio, conta da receita e despesa e ainda os recibos do rateio que se fez do dinheiro existente, por ocasião da dissolução do Montepio Eclesiástico do Reino.
Série documental constituída por três livros contendo os registos das receitas e despesas a cargo do Tesoureiro da Irmandade do Santíssimo Sacramento.
Série documental constituída por um livro, em que constam os assentos da conta corrente que teve o Procurador da Mesa da Irmandade do Santíssimo Sacramento - Manuel Francisco da Cruz - com o Tesoureiro da mesma Irmandade, entre 1812 e 1817. O Procurador da Mesa estava encarregue de proceder às cobranças dos rendimentos pertencentes à Irmandade e fazer alguns pagamentos determinados pela Mesa. Destas duas actividades distintas resultam os tipos de registo diferenciados que este livro apresenta.
Série documental constituída por dois livros, com a conta corrente dos devedores e credores da Irmandade do Santíssimo Sacramento.
Série constituída por quatro livros de registo destinados à administração das casas que eram propriedade da Irmandade, incluindo o registo do pagamento das rendas e das dívidas dos inquilinos dessas propriedades.
Série composta pelos processos de execução do programa de criação de Centros de Dia da Terceira Idade, incluindo aplicação de donativos do Catholic Relief Services, Cáritas Alemã e Suíça na construção e/ou equipamento de centros de dia em várias paróquias.
Cáritas PortuguesaSérie composta por documentação referente à realização das reuniões dos Conselhos Gerais da Cáritas Portuguesa, enquanto órgão inscrito nos estatutos de 2000. Composto pelos presidentes da Direção de cada Cáritas Diocesana e de instituições filiadas, assim como, mas sem direito de voto, pelos restantes membros dos corpos sociais da Cáritas Portuguesa e de instituições filiadas, compete ao Conselho Geral deliberar sobre as linhas de atuação da Cáritas Portuguesa, eleger os membros da Comissão Permanente e do Conselho Fiscal, apreciar e votar o orçamento, o programa de ação, o relatório de atividades e das contas da gerência. A série contém correspondência preparatória das reuniões, programa, lista de participantes, ata e outros documentos associados.
Cáritas PortuguesaSérie composta por documentação referente às reuniões do Conselho Geral da Cáritas Portuguesa, enquanto órgão inscrito nos estatutos de 1956. Composto pelos presidentes das Comissões Diocesanas ou seus delegados e presidente da Comissão Central, podendo ainda ser convocados representantes de associações, obras e instituições católicas de assistência das dioceses (com voto consultivo), o Conselho Geral é responsável pelos interesses gerais da Cáritas Portuguesa, sugerindo ações de acordo com as necessidades das dioceses. O 1.º Conselho Geral realizou-se em 1957. A série contém livro de atas manuscritas (1957-1966) e, por reunião, correspondência preparatória, programa, lista de participantes, atas datilografadas e outros documentos associados.
Cáritas PortuguesaSérie constituída por um maço contendo conhecimentos ou recibos de juros dos padrões, de apólices e de capital mutuado e recibos de foros e rendas.