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Descrição arquivística
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São Tomé e Príncipe
PT/CP AHCP/C/L/007 · Série · 2003 - 2009
Parte de Arquivo Histórico da Cáritas Portuguesa

Série composta por documentação referente a programas e projetos de cooperação da Cáritas Portuguesa em São Tomé e Príncipe. Contém documentação de apoio para elaboração de projetos de desenvolvimento, apresentação dos projetos, correspondência.

Cáritas Portuguesa
Sebentas
UCP/BUJPII RCVMG/D/G/04 · Série · [1957?]-[--]-[--] - [1967?]-[--]-[--]
Parte de Ruy Cinatti Vaz Monteiro Gomes

Inclui uma sebenta, contendo bibliografia referente ao doutoramento.

Semanas Nacionais de Pastoral Social
PT/CP SNASC/005 · Série · 1983 - 2005
Parte de Secretariado Nacional da Ação Social e Caritativa

Série composta por documentação referente à organização das Semanas Nacionais de Pastoral Social. Contém correspondência, inscrições, pastas de participante, respostas a questionários de avaliação e respetiva apreciação.

Secretariado Nacional da Ação Social e Caritativa
Semanas Nacionais de Pastoral Social
PT/CP AHCP/C/J/001 · Série · 1984 - 2011
Parte de Arquivo Histórico da Cáritas Portuguesa

Série composta por documentação relativa à organização e à realização das Semanas Nacionais de Pastoral Social. O evento teve início em 1983, sob a responsabilidade direta da Comissão Episcopal da Pastoral Social. Na ocasião, a Cáritas Portuguesa, cujo assistente eclesiástico, Pe. José Mendes Serrazina, era simultaneamente diretor do Secretariado Nacional da Pastoral Social, foi determinante na organização e promoção do evento. A participação da Cáritas Portuguesa manteve-se ao longo do tempo, por intermédio de conferências dos seus dirigentes e da promoção do evento.

Cáritas Portuguesa
Semanas Sociais Portuguesas
PT/CP AHCP/C/J/002 · Série · 1990 - 2009
Parte de Arquivo Histórico da Cáritas Portuguesa

Série composta por documentação referente à realização das Semanas Sociais Portuguesas, desde 1991. Recuperando a tradição das Semanas Sociais nas décadas de 1940 e 1950, a iniciativa realizou-se sob a responsabilidade da Conferência Episcopal Portuguesa. A Cáritas Portuguesa participou na organização do evento de 1991, comemorativo da Encíclica Rerum Novarum. Em edições posteriores, a participação da Cáritas Portuguesa manteve-se, por intermédio de conferências dos seus dirigentes e da promoção do evento.

Cáritas Portuguesa
Seminários, Congressos e Jornadas
PT UCP/CRCW CDMA/A/005 · Série · 1958 - 2007
Parte de Coleção documental Margarida Abreu

A série contém documentação relativa à a Seminários, Congressos e Jornadas, que inclui apontamentos sobre as diferentes sessões que os compunham, assim como fornecida pelo organizador.

Margarida Abreu
Senhora das Dores. Receita e Despesa
PT ICPRT IC/B/040 · Série · 1876-09-02 a 1921-12-31
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Registo anual de receita e despesa da gerência das esmolas e mordomias da Senhora das Dores, com indicação dos saldos contabilísticos anuais (divisão trimestral das contas anuais a partir do ano económico de 1881 para 1882).
Entre Julho de 1881 e Setembro de 1888 o registo de contas surge parcialmente repetido em dois livros diferentes.
As receitas resultam essencialmente de esmolas «da bacia» e mordomias.
Entre as despesas constam, por exemplo: esmolas de missas pagas ao Capelão, azeite, impressões e papel de orações a Nossa Senhora, cera, festa da Senhora das Dores (ex.: música, Armador, Meninos do Coro, esmola ao Pregador, Jarrista, propinas aos «empregados da caza»), pagamentos por serviços (ex.: Capelão, Ajudante de Tesoureiro, Sineiro, Porteiro, Sacristão, Organista, Foleiro).

Igreja e Sacristia da Irmandade dos Clérigos do Porto
Sentenças e litígios
PT PSN INSO/A/A/11 · Série · 1624-04-20 - 1911-09-23
Parte de 03. Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira

Encerra vários termos judiciais e documentação referente a vários litígos envolvendo a Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira. Contém, entre outros documentos, sentenças cíveis, cartas de penhora e portarias do Senado da Câmara.

Sentenças e litígios

Inclui processos relativos a causas judiciais que opuseram a Irmandade do Santíssimo Sacramento a foreiros, herdeiros e beneficiários de legados pios deixados à irmandade, inquilinos de casas e lojas e seus fiadores, a irmãos e outros religiosos, nomeadamente capelães que serviam nas capelas de missas administradas pela irmandade.
Destacamos a título ilustrativo: autos de contrafé, conhecimentos, citações de pagamento do foro e deliberações da Mesa da Irmandade do Santíssimo Sacramento a propósito da penhora interposta à casa e Horta de Arroios em 1833. Acompanham pedidos de isenção da décima e outros autos de penhora referentes a estas propriedades; mandado de despejo a Francisco Xavier da Silveira morador na rua de S. Pedro Mártir (1741-1781); citação para libelo na pessoa de António Correia como fiador de Luís Pedro de Sousa, pelo aluguer de uma casa na rua de S. Pedro Mártir (1788); documentação vária sobre o processo movido pelo padre António José Fustigueiras e Manuel José Fernandes contra a irmandade relativo aos rendimentos das casas da rua do Ouro que tomaram posse por carta de arrematação de real a real, para pagamento do que a irmandade lhes devia (1739-1803); sentenças a favor do padre António da Silva Delgado impossibilitando a irmandade de proceder a qualquer alteração às disposições da testadora que legou as missas (1759-1760); sentença cível a favor do juiz e mais irmãos da Mesa da irmandade e contra Manuel Coelho, relativa ao resto da joia que ficou a dever enquanto mordomo da mesma irmandade (1772-1773).

Sentenças e litígios

Inclui sentenças relativas à falta de pagamento das rendas de casas pertencentes à Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade por parte de inquilinos, resultando, muitas vezes em despejos; sentença cível de redução dos encargos de vinte e nove capelas ou instituições pias de que é administradora a irmandade; autos de penhora para execução de devedores por falta de pagamento de dívidas; alegação de direito a favor do prior da Paroquial Igreja de São Nicolau do Patriarcado de Lisboa Ocidental e do Real Padroado da Rainha, escrito por Francisco Trigueiros Góis, pedindo a suspensão de um decreto que obriga os proprietários das casas na rua Nova do Almada a vender as suas propriedades aos padres da Congregação do Oratório para que estendam a sua habitação, alegando a "perda de território e direito paroquiais, em uma grande porção de paroquianos" que habitam essas casas; processo relativo à dívida que o conde da Lousã tinha para com a irmandade; processo relativo ao litígio que opôs a irmandade e os herdeiros de José Enes pelo pagamento de juros das ações à companhia “Auxiliadora”.

Sentenças e litígios

Inclui documentação referente a causas judiciais diversas que opuseram a irmandade ou foreiros cujos foros são administrados pela Congregação de Nossa Senhora da Caridade a inquilinos, devedores, herdeiros e religiosos: sentenças cíveis de preceito; sentença de carta de partilha; autos de penhora; levantamento de penhora; carta de arrematação; treslado de sentença; certidão de penhora; certidões de sentenças; sentença cível de nulidade de testamento, sentenças cíveis de adjudicação, entre outros.
Exemplificamos com a sentença cível a favor do procurador e irmãos da Mesa da Irmandade da Caridade, pela qual se reforma a doação feita à irmandade dos covais da mesma igreja. Inclui pública-forma do testamento, petição da irmandade, despacho deferindo o pedido, procuração da irmandade a João Francisco da Costa e auto da posse (1748-1791); certidão de sentença cível de preceito de Luísa Maria da Silva contra a prioresa e mais religiosas do Convento da Rosa relativamente ao prazo que o desembargador João da Cruz Dinis lhe deixara da Quinta do Dolivo (1770-06-15); documentação relativa à queixa apresentada por Luísa Maria da Silva contra R. Veríssimo da Silva Vasconcelos em virtude do segundo ser devedor de parte de uma quantia concernente às fazendas que havia adquirido na loja da queixosa em 30 de agosto de 1764, num total de 74.605 réis e sendo instado várias vezes para efetuar o seu pagamento entregou apenas parte em 12 de outubro de 1764, a saber, 19.750 réis, apresentando diversos pretextos para não liquidar a totalidade da dívida (1764-1772).