Guilherme Braga da Cruz matriculou-se na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra no outono de 1932. Teve como professores Paulo Merêa, Luís Cabral de Moncada, Domingos Fezas Vital, Adriano Vaz Serra, Mário de Figueiredo, Manuel de Andrade, Fernando Andrade Pires de Lima, entre outros. De alguns foi "sebenteiro" reconhecido pelos colegas de curso, e de todos foi distinto aluno. Terminou a licenciatura em junho de 1937 com a tese “Algumas considerações sobre o instituto da ‘perfilatio’”, arrecadando 17 valores. De seguida, foi bolseiro do Instituto para a Alta Cultura em Paris (1938/1939) e em Madrid (1939/1940), fazendo a sua especialização em história do direito, consagrada com a tese de doutoramento em Ciências Histórico-Jurídicas intitulada "O direito da troncalidade e o regime jurídico do património familiar". As provas de doutoramento decorreram entre 17 e 22 de novembro de 1941, tendo sido aprovado com a classificação de "Muito Bom" e 18 valores.
José Maria Braga da Cruz frequentou a Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra entre 1906 e 1911. Terminou a licenciatura em Direito em 28 de julho de 1911, com 17 valores.
Enquanto frequentou a licenciatura em Direito na Faculdade de Direito, Guilherme Braga da Cruz assistiu também, como aluno voluntário, a disciplinas ministradas na Faculdade de Letras, nomeadamente Epigrafia, Geografia Humana, História da Antiguidade Oriental, Grego e Alemão.
José Maria Braga da Cruz frequentou o Liceu Central de Braga entre 1899 e 1906, tendo concluído o curso complementar de Ciências com 19 valores e o de Letras com 17 valores.
Guilherme Braga da Cruz realizou os seus estudos secundários no Liceu Sá de Miranda, em Braga, entre 1926 e 1932. Foi dos melhores alunos do liceu, avaliado com notas entre 16 e 18 valores.
[Portalegre] - Nomeação régia de António Lino Neto para o cargo de vogal presidente da Junta de Repartidores do Concelho de Portalegre, durante o ano civil de 1906. Alvará subscrito por José Urbano d’Almeida Saraiva, delegado do Tesouro no distrito de Portalegre.
Contém uma carta do padre Manuel Narciso Alves, remetida de local não identificado para António Lino Neto e sua esposa.
Apontamentos de António Lino Neto sobre um inquérito à administração do Banco de Portugal, motivado por acusações formuladas por Amâncio de Alpoim. Inclui diversos documentos sobre o mesmo assunto, com destaque para os seguintes: recorte do jornal «A Lanterna Socialista» (ano 1, n.º 2, 09/01/1926) com a descrição do discurso do deputado socialista Amâncio de Alpoim, dirigido ao Parlamento, em [4 de Janeiro de 1926], acusando a administração do Banco de Portugal de falsificar as contas e as notas e de defraudar o país; cópias de declarações de Amâncio de Alpoim e de várias entidades ligadas ao Banco de Portugal; minuta de um parecer emitido pela Comissão Parlamentar de Contas Públicas; mapa com o “quantitativo das principais rubricas do balanço do Banco de Portugal em 1925”. Integra, ainda, um ofício do chefe da repartição da Secretaria-deal do Ministério das Finanças para António Lino Neto, com informação sobre o inquérito feito à administração do Banco de Portugal.
Texto de Susan Lowndes, remetido pelo NCWC/NS, a referir a condecoração com a Ordem de Cristo do bispo James Connolly, de Fall River.
Texto datilografado de Susan Lowndes acerca da vinda de um grupo de luso-chineses a Lisboa, que ouviram o padre Mathew Kiemen na Igreja do Corpo Santo; jubileu do cardeal Spellman na imprensa católica portuguesa; bênção da igreja de Nossa Senhora da Ajuda em Moçambique; morte do monsenhor José Jorge Fialho.
Texto de Susan Lowndes, remetido pelo NCWC/NS, informando que a estátua de Nossa Senhora de Fátima esculpida pelo padre Thomas McGlynn, foi colocada num pedestal, por impossibilidade do nicho da Basílica suportar o seu peso.
Texto de Susan Lowndes, remetido pelo NCWC/NS, a referir a amnistia concedida pelo Governo português aos emigrantes portugueses ilegais.
Contém cartas de Diogo Pacheco de Amorim [1888-1976], remetidas de Coimbra para António Lino Neto, com pedidos de protecção de terceiros e pedidos de informação relacionados com a vida política.
Contém cartas de Moses Bensabat Amzalak [1892-1978], remetidas de Lisboa e Cascais para António Lino Neto. Destacam-se os pedidos pessoais, o envio de votos de boas festas e a partilha de informação sobre a preparação de livros e outras publicações.
Contém cartas do cónego Anaquim [1871-1939], remetidas de Lisboa e da Covilhã para António Lino Neto. Predominam os pedidos de recomendação de terceiros e os pedidos de intercessão relacionados com assuntos do interesse da Igreja Católica. Sublinham-se também as referências ao Centro Católico Português.