Mostrar 719 resultados

Descrição arquivística
PT PSN INSO/A/B/03/032 · Unidade de instalação · 1845 - 1897
Parte de 03. Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira

Integra dezanove capilhas contendo documentos de despesa da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira. Cada capilha refere-se a um ano (de 1845 a 1860; 1860-1861; 1861-1862; 1862-1863; e, 1896-1897). A documentação é constituída sobretudo por recibos e ordens de pagamento com recibos integrados (devidamente datados e assinados pelo escrivão da Mesa, pelo juiz e pelos beneficiários) relativos a pagamentos de vencimentos e gratificações a funcionários da irmandade (andador, capelão, procurador, escriturário, etc.); despesas com vencimentos e consertos nos prédios pertencentes à irmandade (carpinteiro, pedreiro, pintor, vidraceiro e material necessário); limpeza de chaminés dos quartos de prédios da irmandade; esmolas às viúvas, órfãos e pobres do ofício de confeiteiro; pagamento anual do censo da irmandade e da Colegiada da Igreja de Nossa Senhora da Oliveira; prestações relativas à décima e impostos anexos (relativos a diversas propriedades da irmandade, como as da rua de São Julião, n.º 21 e 22); papel selado para recibos e reconhecimentos em tabelião; missas de esmola por alma dos irmãos falecidos; festividades religiosas (Nossa Senhora da Caridade e Lausperene); vinho, cera e hóstias; conserto dos paramentos e guisamentos; lavagem e engomadoria de roupa; conserto de armações; orçamentos da receita e despesa da irmandade, com a aprovação dos mesmos, no verso, pelo governador civil, após ouvido o Conselho de Distrito; contas gerais da irmandade com termo de encerramento de contas, auto de termo de contas assinado pelo administrador e pelo escrivão da Administração do Bairro do Rossio e por fim, a aprovação do Conselho de Distrito, assinada pelo secretário-geral, na ausência do governador civil; orçamentos suplementares da receita e despesa; e, títulos de distrates.
No maço relativo ao ano de 1856 surgem alguns documentos com datas entre 1908 e 1913, como a conta de despesa no Cartório do Juízo de Paz do distrito de Santo Estevão feita pela Mesa da Arquiconfraria da Real Igreja de São Julião, relativa aos autos de ação de despejo que moveu contra cinco inquilinos (1908-04-03) os quais parecem estar descontextualizados. O mesmo sucede com o maço relativo ao ano económico de 1896-1897 no qual se encontra um envelope onde se enumeram os montantes relativos às despesas com as festividades dos dias 2, 3 e 4 de novembro de 1923 na Capela de Nossa Senhora da Oliveira. Todos os documentos de despesa estão numerados dentro das capilhas com exceção dos orçamentos de receita e despesa, orçamentos suplementares e contas gerais.

PT PSN INSO/A/B/03/033 · Unidade de instalação · 1919 - 1921
Parte de 03. Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira

Contém dois conjuntos de documentos de despesa do Asilo da Arquiconfraria do Santíssimo Sacramento da freguesia de São Julião: relações das despesas relativas às verbas referentes a roupa (verba 2); alimentação (verba 3), petróleo (verba 4) e diversos (verba 6). Os documentos estão agrupados em conjuntos por mês, contendo uma relação com indicação do ano e mês, o resumo dos itens adquiridos, respetivas verbas, valor e total. Dentro encontram-se, entre outros, listas diárias dos itens e respetivos montantes e lista de outras despesas com miudezas; recibos datados e assinados (alguns também estão selados); faturas e ordens de pagamento. No cimo do primeiro conjunto encontra-se um quadro contendo o ano económico a que se reportam as despesas; seguido da indicação "Asilo"; do ano e mês; da designação das verbas e respetivos números; total, e ainda, a vermelho, a indicação: "Arquive".
A documentação reporta-se ao período de julho de 1919 a junho de 1920, e de julho de 1920 a junho de 1921.

Documentos do juiz do povo
PT PSN INSO/A/A/12/007 · Documento composto · 1775-02-08 - 1813-09-02
Parte de 03. Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira

Contém, entre outros, diversos mandados enviados pelo juiz do povo aos juízes da bandeira de Nossa Senhora da Oliveira relativos à eleição anual do procurador para a Casa dos Vinte e Quatro e outros procedimentos a cumprir por todos os que têm lojas abertas e exercem ofícios; contribuição para a realização das festividades em ação de graças pelo "nascimento do nosso serenissimo Principe" (1795-03-30). Inclui conta da obra de pintura, dourados e estuque efetuada na Igreja de Nossa Senhora da Oliveira (1798-09-18).

Documentos do juiz do povo. Correspondência
PT PSN INSO/A/A/04/018 · Documento composto · 1798-10-30 - 1799-02-28
Parte de 03. Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira

Contém correspondência do juiz do povo que preside à Casa dos Vinte e Quatro dirigida à Irmandade da Nossa Senhora da Oliveira. A documentação versa sobre os seguintes assuntos: qualificações que devem ter os eleitos para os cargos com assento na Casa dos Vinte e Quatro; votações; intimação sobre eleições "incompetentes"; notificação para o envio do montante indicado para liquidação de diversas despesas da Casa dos Vinte e Quatro.

Eleições
PT PSN INSO/B/02 · Série · 1756-05-15 - 1833-12-31
Parte de 03. Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira

Contém documentação produzida no âmbito dos processos de eleição da mesa da bandeira da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira e de membros da Casa dos Vinte e Quatro, órgão deliberativo, onde se achavam representadas as doze "bandeiras"ou corporações de ofícios na Câmara da cidade de Lisboa, sendo que cada "bandeira" era designada pelo respetivo santo padroeiro. Nossa Senhora da Oliveira era a padroeira dos confeiteiros, que era o ofício principal, tendo ainda como ofícios anexos o de picheleiro e o de carpinteiro de carruagens: inclui, sobretudo, pautas dos eleitos para os cargos de escrivão geral, mordomo, procurador e juiz da Mesa da irmandade; vários mandatos dos juízes do povo, ou juiz da Casa dos Vinte e Quatro, para a eleição dos procuradores da Mesa da irmandade e dos deputados da Casa dos Vinte e Quatro; registos dos termos das eleições da Mesa da irmandade e listas nominais dos eleitos.

Escrituras
PT PSN INSO/A/A/10 · Série · 1680-11-06 - 1806-06-17
Parte de 03. Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira

Inclui o registo de escrituras, sentenças e outros documentos da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira (1680-1718); atestação em que a Comissão de Execução da Lei da Separação reconhece que a capela pertence à Confraria de Nossa Senhora da Oliveira; treslado da carta da arrematação da Quinta da Panasqueira; escritura de contrato e obrigação feita pelos cónegos camarários em nome da Basílica de Santa Maria Maior de Lisboa à Irmandade da Nossa Senhora da Oliveira; vários documentos referentes à posse compra e venda de propriedades; "Índice das escrituras da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira feitas entre 1727 e 1751; assentamentos de regimentos, sentenças e outros documentos. Contém informação referente à reedificação da ermida em 1762 após a sua destruição no terramoto de 1755.

Escrituras da irmandade
PT PSN INSO/A/A/10/002 · Documento simples · 1762-11-09
Parte de 03. Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira

Escritura de contrato e obrigação feita pelos cónegos camarários em nome da Basílica de Santa Maria Maior de Lisboa à Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira pelo foro das casas na rua Nova de S. Julião.

Escrituras da irmandade
PT PSN INSO/A/A/10/004 · Documento simples · 1786-04-25
Parte de 03. Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira

Escritura de pagamento de dívida firmada entre Bernardo José Pereira Andrade, da vila de Ourique, e Domingos Gonçalves Santa Marta e António Henriques dos Santos, tesoureiro e procurador da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira, referente ao capital de 1.800 réis que à irmandade devia o Dr. Bernardo Andrade.

Escrituras da irmandade
PT PSN INSO/A/A/10/003 · Documento composto · 1762-11-09 - 1793-11-09
Parte de 03. Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira

Escritura e termo de reconhecimento a favor do juiz e irmãos mesários da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira do prazo foreiro n.º 148 à Basílica de Santa Maria, sito na rua de S. Julião, junto à Ermida de Nossa Senhora da Oliveira que obtiveram por compra ao capitão Miguel António Gonçalves e sua mulher, Mónica Joaquina do Espírito Santo, por 2.800 réis; alvará régio de 21 de abril de 1689 autorizando a Irmandade a comprar o dito prazo. Inclui alvará régio de 10 de novembro de 1792 acusando a receção da petição do juiz e mesários da irmandade para lhes conceder licença e régia aprovação tanto para comprar como para possuírem a propriedade contígua à ermida, foreira à Basílica de Santa Maria, para assim terem novas acomodações para guardar a cera, frontais e outros ornamentos; e, escritura de contrato e obrigação firmado, na Casa da Câmara da Basílica de Santa Maria, entre os cónegos camarários e Félix da Cunha Pinto relativo ao laudémio da compra do prazo foreiro n.º 148 da rua de S. Julião à Basílica de Santa Maria, e três laudémios de amortização pela Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira.

Escrituras da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira
PT PSN INSO/A/A/10/005 · Documento composto · 1756-07-14
Parte de 03. Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira

Índice das escrituras da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira feitas entre 1727 e 1751. O documento comporta informação relativa ao ano, cartório (nome dos tabeliães), mês, assunto a que respeitava o documento (venda de casas, obrigações, quitações) e nome dos outorgantes.
Inclui breve apontamento sobre a história da Ermida de Nossa Senhora da Oliveira. Está no adro desta Igreja Paroquial, mandada erigir por Pedro Esteves e sua mulher, Clara Geraldes, naturais de Guimarães. Passou ao domínio dos Lava-Peixes da Ribeira, os quais sendo pobres, e não podendo reedificar a ermida que se havia arruinado, renunciaram todo o domínio. Depois do ano de 1646, o prior e beneficiados de S. Julião, venderam o chão da ermida aos confeiteiros por 70.000 réis para a reedificarem e com direito de poderem apresentar capelo, o qual presidiria a todas as funções que se fizessem na dita ermida, vendo-se os confeiteiros obrigados a dar à Igreja Paroquial, como foro ou censo anual seis mil réis e das festas à Nossa Senhora da Oliveira, mil e duzentos réis, da missa só seis tostões, entrando o capelão igualmente com o dito prior e beneficiados em todas as ofertas das festas que pertencem à ermida, a qual foi totalmente destruída pelo incêndio, perecendo nela o seu capelão-mor.