Recibos da capela instituída por Francisco Carlos, património do padre Mateus José de Melo.
Recibos da capela instituída por Francisco Carlos e património do padre Francisco Jorge de Azevedo.
Recibos da capela instituída por Francisco Carlos e côngrua patrimonial do padre José Simões Catrim no valor de 15$000 réis por ano.
Recibos da capela Instituída por Manuel dos Santos Pinto, património do padre Manuel Nunes Maltez.
Recibos da capela instituída por Romão de Matos Duarte do Rio de Janeiro, património do padre António Simões de Matos.
Recibos da capela, tença ou património do padre Bernardo da Cruz, com o valor de 60$000 réis anuais.
Recibos da receita e despesa do aluguer de casas na Calçada de Sta. Ana.
Recibos das refeições na "Cantina escolar da Irmandade de São Nicolau de Lisboa". Apresenta a data da refeição, o conteúdo da refeição e o respetivo custo, segue-se o registo quantitativo das refeições distribuição às alunas, alunos e sobras, o n.º de aluno e o nome. Os maços encontram-se organizados por aluno, ano escolar, mês e dia.
Os maços são referentes aos anos letivos de 1921-1922 e 1922-1923.
Recibos de arrendamento da horta denominada de "Feiticeira" em Arroios, a Joaquim Belchior.
Contém dois recibos extraídos do livro de lançamento da Décima de juros pagas por Francisco Antunes, caseiro da Quinta do Dolivo, pelo juro da testamenteira do desembargador João da Cruz Dinis, de que é credora Isidora Inácia de Jesus, relativas ao último quartel de 1762 e ao primeiro semestre de 1764.
Recibos de enterros dos anos de 1875 a 1921, passados pela Administração do Cemitério Ocidental de Lisboa. Consta o nome do defunto, n.º de sepultura, quantia, data de transferência com novo n.º de jazigo e n.º de caixão. Acompanha um recibo com despesas realizadas em funeral.
Recibos das esmolas distribuídas aos irmãos e viúvas de irmãos pobres pela Festa da Nossa Senhora da Caridade. Os recibos dizem respeito aos anos económicos de 1883 a 1890; 1892 a 1896; 1898 a 1900; 1906-1907; 1908-1909; e de 1920 a 1923. Os recibos contêm a designação da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau, a indicação 'Cofre de Beneficência' ou 'Cofre da Caridade'; o Número do recibo; o montante atribuído em esmolas por extenso e em numerais; nome do beneficiário; indicação da qualidade em que recebe, informação do âmbito 'Festa da Caridade', e que está em conformidade com as disposições do art.º 16 dos estatutos. Os recibos estão agrupados por ano ou mês e ordenados pela sua ordem numérica.
Recibos das esmolas distribuídas aos irmãos e viúvas de irmãos pobres pela Festa da Nossa Senhora da Caridade. Os recibos dizem respeito aos anos económicos de 1901 a 1906; 1907-1908 a 1919-1920; 1924-1925 a 1925-1926; e de 1926 a 1933. Os recibos contêm a designação da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau, a indicação 'Cofre de Beneficência' ou 'Cofre da Caridade'; o n.º do recibo; o montante atribuído em esmolas por extenso e em numerais; o nome do beneficiário; indicação da qualidade em que recebe, informação do âmbito 'Festa da Caridade', em conformidade com as disposições do art.º 16 dos estatutos. Os recibos estão datados. Os recibos estão agrupados por ano ou mês e ordenados pela sua ordem numérica.
Recibos dos subsídios pecuniários mensais pagos pelo cofre da caridade aos paroquianos e irmãos pobres. Os documentos contêm informação sobre o mês e ano; a data em que o requerente deu parte de doente seguido do nome e qualidade na qual é socorrido (irmão ou paroquiano); morada e freguesia; dias em que recebeu visitas do enfermeiro ou do facultativo; indicação da semana a que respeita o subsídio; dias que recebeu; qualidade (irmãos, esposas e viúvas, recebendo no 1.º período de 30 dias a 40 centavos e no 2.º período a 20 centavos diários, filhos de irmãos, a 10 centavos diários; e, paroquianos a 20 centavos diários) e o total. O documento integra o recibo do montante recebido com indicação do número de dias, da data, do valor recebido e a assinatura do beneficiário ou de um familiar direto (quando não for o beneficiário a assinar, por exemplo). Os recibos estão assinados pelo enfermeiro e as observações sobre o estado de saúde assinadas pelo facultativo. As papeletas estão separadas e ordenadas por ano económico (1917-1918, 1918-1919; 1919-1920; 1920-1921; 1921-1922; 1922-1923; 1923-1924; 1924-1925; 1925-1926; 1926-1927; 1927-1928; e 1929-1930), não observando qualquer ordem cronológica dentro dos meses ou dias. Dentro do ano, os documentos estão reunidos por beneficiário, mas sem qualquer ordem alfabética.
Inclui também faturas de medicamentos fornecimentos por farmácias, em particular pela Farmácia Nascimento ao padre Carlos, com enumeração dos medicamentos e respetivos valores; e ainda fatura e guias de remessa da Fábrica de Louça de Sacavém relativas a bules, açucareiros, chávenas para chá, terrinas para as escolas da irmandade, os quais parecem estar aqui descontextualizados.
Estudo feito pelo diretor da escola, Artur Maria d'Oliveira. Contém o "Mapa demonstrativo de admissão" que apresenta a conta de filhos e protegidos de irmãos e paroquianos admitidos nas escolas entre os anos de 1915 e 1920; "Mapa dos alunos existentes no primeiro mês dos anos letivos acima indicados"; "Mapa da retirada de educandos durante os mesmos períodos letivos por vários motivos justificados".
Acompanham recibos de despesa da irmandade realizada com os seguintes fornecimentos: artigos de drogaria, "Riscados para bibes etc", flores, retrosaria, diversos.