Guilherme Braga da Cruz foi vogal da Junta Nacional de Educação, na secção dedicada ao Ensino Superior, de 1955 a 1962 e de 1966 em diante. Neste contexto, foi autor do parecer da Junta Nacional de Educação (1ª Secção) acerca do Projeto de diploma legal sobre as Bases Gerais da Estrutura e Funcionamento da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa e do parecer da Junta Nacional da Educação sobre as "Linhas gerais da reforma do ensino superior".
Guilherme Braga da Cruz foi convidado para fazer parte da Alliance Française como seu vice-presidente honorário, aceitação que foi agradecida por Caude Murignieux em 23 de maio de 1967.
Guilherme Braga da Cruz integrou o Círculo de Estudos Sociais Vector na qualidade de sócio fundador em 18 de dezembro de 1970, tendo exercido as funções de presidente da Assembleia Geral no triénio 1971-1973 e reeleito para o triénio 1976-1978.
Guilherme Braga da Cruz foi sócio fundador da Sociedade Internacional Francisco Suárez, instituída em 1948, e foi seu presidente de 13 de junho de 1961 a 6 de dezembro de 1962, por inerência do exercício das funções de reitor da Universidade de Coimbra.
Guilherme Braga da Cruz foi sócio efetivo do Instituto de Coimbra desde 1948, tendo exercido as funções de vice-presidente da direção nos mandatos de 1961-1964, 1966-1967 e 1968-1974.
Guilherme Braga da Cruz aderiu à Associação dos Jurisconsultos Católicos na qualidade de sócio efetivo em 15 de setembro de 1960, tendo pedido a sua desvinculação em 28 de dezembro de 1969, devido à publicação, no boletim da instituição, de um relato falseado dos acontecimentos académicos em Coimbra no mês de abril.
Guilherme Braga da Cruz foi sócio e presidente do Conselho de Direção da Mobiliária, Sociedade Cooperativa de Responsabilidade Limitada, não sendo possível precisar com segurança as datas da sua ligação à empresa.
Guilherme Braga da Cruz foi sócio do Centro Académico de Democracia Cristã, provavelmente a partir de 1933, tendo exercido funções e vice-presidente entre 1936-1937. Mais tarde, em março de 1951, Guilherme Braga da Cruz foi presidente da Comissão de Receção das Comemorações das Bodas de Ouro do Centro Académico de Democracia Cristã.
Documentação reunida por Guilherme Braga da Cruz enquanto sócio da empresa tipográfica de Braga "Augusto Costa e Companhia Limitada". A associação de Guilherme Braga da Cruz a esta empresa foi por cessão de quota de seu pai, José Maria Braga da Cruz, através de escritura, em 1971.
Em cerca de 1942 Guilherme Braga da Cruz tornou-se sócio da Livraria Cruz, fundada pelo seu avô paterno, José António da Cruz, em 1888.
Documentação relacionada com o relacionamento institucional de Guilherme Braga da Cruz com a empresa DERSINA - Sociedade de Derivados de Resinas de Aveiro, podendo supor-se a sua participação na qualidade de sócio, não sendo possível precisar as datas da sua ligação à empresa.
Guilherme Braga da Cruz integrou, na qualidade de sócio, a Associação Jurídica de Braga quando da sua "restauração" no início da década de 1950, não sendo possível precisar com segurança a data da sua associação.
Guilherme Braga da Cruz inscreveu-se como sócio em novembro de 1952, pagando uma quota de 5 escudos por mês. Embora esta documentação não se insira no período cronológico no qual Guilherme Braga da Cruz frequentou a Universidade de Coimbra como seu aluno, a produção documental está intimamente ligada à sua qualidade de aluno, daí estar inserida nesta secção respeitante às "Atividades Estudantis".
Guilherme Braga da Cruz foi aceite como sócio correspondente do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo na sessão de 20 de fevereiro de 1965, conforme lhe foi comunicado em carta de 28 de fevereiro de 1965.
Guilherme Braga da Cruz integrou a Academia das Ciências de Lisboa, na sua Classe de Letras, na qualidade de sócio correspondente a partir de 1962.