Esta fonte contém uma lista dos Irmãos seculares e a data da sua entrada na Irmandade, com remissão para o livro de Entradas correspondente.
Esta fonte contém um mapa dos Irmãos seculares, constituído pelo fl. do livro de entrada, nome, e data de entrada (dia, mês e ano); a eleição da Mesa em 12 de Agosto de 1840, um mapa intitulado «Nômes dos Nossos Irmãons a quem se não tem contado annual, e Multas desde o anno ut infra se aponta», constituído pelo fl. do livro das entradas, nome e quanto devião por ano; assim como pela relação dos Capelões do Coro da Irmandade e suas precedências.
Esta fonte contém um mapa dos Irmãos seculares, constituído pelo fl. do livro de entrada, nome, e data de entrada (dia, mês e ano); a eleição da Mesa em 12 de Agosto de 1841, um mapa intitulado «Nômes dos Nossos Irmãons a quem se não tem contado annual, e Multas desde o anno ut infra se aponta», constituído pelo fl. do livro das entradas, nome e quanto devião por ano; assim como pela relação dos Capelões do Coro da Irmandade e suas precedências.
Maço identificado com o «Nº 10», constituído por 15 conjuntos de documentos numerados e resumidas num índice («mapa»), datado de 1838 por Teotónio José Maria Queirós Secretário da Irmandade, nos primeiros 4 fólios.
O conjunto nº 4 que, de acordo com o índice, se reportaria a documentação relativa ao dote para património de Manuel do Espírito Santo, encontra-se em falta.
Nº 1: Sentença cível do litígio entre a Irmandade dos Clérigos e Lázaro Rodrigues, José Fernandes Lima e António Fernandes Lima a propósito de duas Letras.
Nº 2: Pública forma da escritura de dívida de João de Matos Coelho em dinheiro e juros aplicados no júbilo das 40 horas (remete para os Maços nº 8 e 9).
Nº 3: Cartas de excomunhão e seu edital, contra os que roubaram ou souberam do roubo feito à Irmandade de testamentárias, roupas deixadas à Irmandade, relíquias de Santos e outros objectos do serviço da Igreja e Estatutos da irmandade antiga de São Filipe de Néri.
Nº 5: Sentença cível de acção cominatória a favor da Irmandade na demanda a respeito do despejo de águas imundas sobre os canos que conduzem a água para a Irmandade (1824-11-19).
Nº 6: Título do testamento do Padre Nicolau de Souza Cruz que deixou à Irmandade 3 moradas de casas na Rua de Trás da Sé de prazo fateusim, foreiras ao Cabido da Sé do Porto; Posse das mesmas casas e quitação do mesmo testamento.
Nº 7: Provisões do Bispo do Porto, Dom José Maria de Fonseca Évora, para se pedirem esmolas pelo bispado, para a conclusão das obras da Igreja (1743).
Nº 8: Petição para ser celebrado o tríduo e para a colocação dos sinos.
Nº 9: Documentação referente a um empréstimo feito pela Irmandade ao Real Erário.
Nº 10: Ordem do Desembargo do Paço que concede à Irmandade licença para a venda de um casal deixado pelo Tenente Coronel Bernardo Fernandes Guimarães; Carta citatória do Escrivão dos Contos, para que a Irmandade não dispusesse de mais quantia nenhuma dos seus cofres, sendo obrigada a dar uma relação autêntica de todos os seus dinheiros; Requerimento à Rainha para declarar nulo o breve de comutação do legado do Irmão Francisco Mendes Guimarães; Certidão do testamento deste último. Atestados do cirurgião, boticário e médico do Hospital da Irmandade, comprovativas da cura de Irmãos enfermos no mesmo Hospital; Atestados dos testamenteiros de Francisco Mendes Guimarães sobre as causas do não cumprimento do testamento, legado e disposições do mesmo; Certificado do Secretário da Irmandade com a relação das pessoas que serviam no seu Hospital e relação do fundo do mesmo Hospital.
Nº 11: Certidão da paga e quitação dada por José Luís Coelho de Almeida à Irmandade.
Nº 12: Autos de agravo do recurso ao Padre Inácio José Vaz, Capelão.
Nº 13: Sentença cível da demanda entre a Irmandade e os devedores António Ribeiro dos Santos e José Francisco Monteiro Massa.
Nº 14: Sentença cível da demanda entre a Irmandade e os devedores António Pereira da Rocha.
Nº 15: Contas e outros documentos relativos à compra de sinos.
Apólices de acções da Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro impressas a nível de formulário e com preenchimento manuscrito, com vários carimbos de números (relativos a anos) e de pagamentos de prestações das mesmas. Junto às apólices existem anotações manuscritas, assinadas sobre a transmissão de posse das acções das apólices indicando-se, em determinados anos a pertença à Irmandade dos Clérigos.