Esta fonte contém índice (fólio 1) e termo de encerramento (fólio 490v).
Este maço contém cartas de negócio; contas e recibos de carregações de mercadorias; outros recibos e ainda um documento relativo a uma penhora.
Livro de registo de recibos anuais, assinados, com numeração à margem dos registos, reiniciada a cada ano.
Termo de abertura no fólio [1] e termo de encerramento no fólio 195v.
O registo apresenta-se dividido por colunas, nos fólios da receita e nos fólios da despesa. O registo da receita divide-se da seguinte forma: números das verbas, receita cobrada, receita liquidada, receita recebida. O registo da despesa divide-se da seguinte forma: números das verbas, receita efectuada, números dos mandados, despesa liquidada, despesa paga, soma total das verbas. Em termos de conteúdos, a receita cobrada está agrupada entre ordinária, extraordinária e dívidas activas. A despesa efectuada está agrupada entre obrigatória (ordenados; Coro, recitação do ofício divino e missas; missas e sufrágios; Aniversário dos Irmãos, Beneficência; Festividades em que se incluem a festa da Padroeira e o Jubileu das 40 horas) e facultativa (Semana Santa; Festa de S. Pedro; Festa de Nossa Senhora das Dores; Festa de Santo André Avelino; entre outras variáveis de ano para ano). Em alguns anos são ainda registados orçamentos suplementares do lado da despesa.
Livro constituído por um índice (fólio inicial), por certidões de missas rezadas no âmbito do cumprimento do Legado de António Rodrigues Souto, Irmão da Irmandade dos Clérigos do Porto, (fólios 1 a 35; 1811-11-14 a 1832-08-15) e por registos de cédulas de benesses relativas ao Coro (fólios 50 a 83; 1811-11-15 a 1835-02-15).
Esta fonte contém termos de abertura (fólio inicial) e encerramento (fólio 192v).
Oito livros das partes vocais das Paixões de Domingo de Ramos e de Sexta-feira Santa de compositor anónimo.
Esta fonte contém índice (fólio inicial) e termos de abertura (fólio inicial) e encerramento (fólio 372).
Escritura de cessão e quitação de duas acções da Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro pelo Padre José Manuel Pereira de Amorim («e outros») à Irmandade dos Clérigos, em 1879-09-23. Inclui outros documentos sobre o mesmo assunto.
Anexado ao requerimento enviado ao Bispo do Porto acerca da necessidade de expulsão do Capelão e Apontador do Coro Manuel Moreira da Cunha, encontram-se cópias do termo de entrada do mesmo para o Coro, assim como da acta do Definitório da Irmandade em que foi deliberada a sua expulsão.
Livro constituído por documentação relativa ao testamento deixado pelo Padre Bento de Sousa, Irmão da Irmandade dos Clérigos do Porto, natural da Freguesia de São Mamede de Valongo, assistente na Rua Direita de Santo Ildefonso, falecido em 1763-12-07.
Maço constituído por documentação relativa a um empréstimo concedido a Ana Silveira da Conceição. Para tal, a suplicante hipotecou uma propriedade de casas sita no Cais de Vila Nova de Gaia, à frente da nova Alfândega.
Alguns elementos identificativos da suplicante:
Ana Silveira da Conceição – natural de Vila Nova de Gaia, viúva e filha única de Manuel Gonçalves de Abreu e Rita Silveira de São José.
(Coimbra) Pedido de verificação, a pedido de Damião Peres, se existe na "Colecção do Cabido" um documento datado de 947, de Ordonho, rei da Galiza. Guilherme Braga da Cruz informa não ter encontrado tal documento e faz uma sistematização dos documentos existentes com referência ao rei Ordonho.
Para além dos recibos contém sentenças cíveis, escrituras de procurações, róis de despesas, entre outra documentação diversa. Existe a indicação de que a documentação foi vista por Teotónio de Queirós, Secretário da Irmandade, em 1839.
Este maço contém várias cartas particulares e de negócio; contas e recibos de carregações de mercadorias; escrituras de sociedade; procurações; petições e uma carta precatória.