Carta de Padrão passada com salva de 840$000 réis de juro anual a 5%, assente no Almoxarifado das Dízimas do Pescado de Lisboa, passada aos padres e capelães das capelas instituídas por D. Antónia Francisca de Mendonça.
Pública-forma da Carta Régia de 2 de Maio de 1865, passada em virtude do Decreto de 28 de Março do dito ano, pelo qual a Irmandade do Santíssimo Sacramento da Paroquial Igreja de Nossa Senhora da Encarnação, foi autorizada a vender duas propriedades de casas situadas na Rua da Atalaia números 13 a 25, e outra na Rua da Cruz números 79 e 81.
Desenho de alçado de moldura de altar. Proposta estética para os altares laterais e medalhões superiores da Igreja de Nossa Senhora da Encarnação. A proposta foi apresentada em “sessão de [Mesa] de 11 de Novembro de 1868.” segundo nota do escrivão Cruz. Sem escala. Papel e grafiti. Escrivão: Cruz.
Desenho de alçado e corte de altares e medalhões. Proposta estética, com cinco variantes diferentes, para os altares laterais e medalhões superiores da Igreja de Nossa Senhora da Encarnação. As propostas aprovadas apresentam etiqueta: “Approvado em sessão de meza de 21 d'Abril de 1872, eliminando-se os ornamentos nos cantos e passando-os para o centro” (medalhão), assinada a nota pelo escrivão Cruz; “Approvado em sessão de meza de 21 de Abril de 1872, eliminando-se os anjos” (altar), assinada a nota pelo escrivão Cruz. Sem escala. Papel e grafiti. Mau estado de conservação com fita-cola e percas de papel. Escrivão: Cruz.
Carta de Padrão reformada, passada ao Juiz e mais oficiais da Mesa da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Freguesia de Nossa Senhora da Encarnação de Lisboa, de 240$000 réis de 5% de juro anual, pago pelas rendas da Casa de Bragança, que tinha pertencido a Maria Nunes da Silva e estava então o seu rendimento aplicado às duas capelas de missas quotidianas que a mesma senhora instituíra na dita freguesia e de que a referida Irmandade era administradora.
Desenho de alçado de moldura de altar. Proposta estética para os altares laterais da Igreja de Nossa Senhora da Encarnação. Sem escala. Papel e tinta-da-china. Policromia: vermelho e azul.
Carta de padrão reformada, passada ao Juiz e irmãos da Mesa da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Freguesia de Nossa Senhora da Encarnação de Lisboa, de 140$000 réis de juro de 5% pago pelas rendas da Casa de Bragança, que possuía a referida Irmandade desde 1 de Janeiro de 1734, cujo rendimento estava vinculado ao encargo de se dotarem todos os anos duas órfãs, filhas de irmãos da mesma Irmandade, conforme as disposições da testamentaria de D. Antónia Francisca de Mendonça.
Carta de padrão passada a Maria Micaela da Luz e suas irmãs Paula Teresa da Silva e Leocádia Teresa da Silva, religiosas do Mosteiro de Odivelas, de 35$000 réis de juro, assente nas Dizimas do Pescado e hipotecado o seu rendimento à Irmandade do Santíssimo Sacramento da Freguesia da Encarnação, para pagamento dos juros do capital de 700$000 réis que a Irmandade lhes havia emprestado.
Alçado da frente da Igreja, planta do rés-do-chão, corte longitudinal seguindo “a-b”, planta do primeiro andar e sótão. Escala de 1:100. Legenda: Aprovado, limitando-se a construção pela forma indicada a traço azul nesta planta, ficando cada uma das divisões do sótão com três metros de pé direito na parte mais alta; satisfazendo-se a traça respectiva e concluindo-se a obra no prazo de doze meses. Câmara Municipal 3 de Agosto, digo Setembro 1890. Assinatura do Presidente da Câmara. Passada licença por 12 meses em 8 de Setembro de 1890. Selado. Cor: desenho a azul, preto e vermelho.
Carta de padrão de 500$000 réis de tença efectiva cada ano, concedido a Maria Rita Castelo Branco Correia e Cunha, assente num dos Almoxarifados do Reino.
Estudo e implantação de balaustrada da nave da Igreja de Nossa Senhora da Encarnação. Sem escala. Papel, tinta-da-china e grafiti. Cor: policromia em amarelo.
Balaustrada: Desenho da base e planta. Sem escala. Cor: preto. Carvão e tinta-da-china. Escrivão da Mesa: António Mazziotti; Manuel José Loureiro.
Carta de padrão de 64$000 réis de tença cada ano de juro do principal de 1:600$000 réis, passada à Abadessa e religiosas do Convento de Santa Marta de Jesus de Lisboa, que entregaram ao tesoureiro dos Armazéns de Guiné e Índia, na conformidade do decreto de 30 de Agosto de 1754 e eram pagos pelos rendimentos da Casa da Moeda. Tem junto selo de chumbo.
Projecto de alteração dos pisos superiores da Igreja: planta do 2.º andar. Planta do existente e planta alterada. Escala: 1/100. Cópia heliográfica.
Projecto de alteração dos pisos superiores da Igreja: planta do último piso. Planta do existente e planta alterada. Escala: 1/100. Cópia heliográfica.