Circular dividida em três partes. Na primeira é apresentada a campanha das Pedras pequeninas e pedida a cooperação dos párocos na recolha dos donativos. Na segunda parte é solicitada a promoção da venda do jornal O Monumento; e na terceira pede a remessa para o Secretariado dos donativos da subscrição geral e das respetivas listas.
UntitledDeseja mil felicitações e ardentes votos de maiores bênçãos divinas em seu nome e em nome do Secretariado.
UntitledApresenta votos de feliz Natal, descreve as ações já executadas para divulgar a iniciativa das Pedras Pequeninas e pede o apoio ao esforço deste ano para que não renda menos que o do ano anterior.
UntitledSolicita a concessão de uma emissão de propaganda com o título de "Pedras Pequeninas" no dia 27 de dezembro e comunica o programa que constou de música coral regida pelo P. José Ávila, recitação de versos por crianças e de um conto da autoria de D. Raquel Ferrer dos Santos, Secretária da LEC.
UntitledAgradece a colaboração da Emissora Nacional ao ter concedido a transmissão de sessão de propaganda das Pedras Pequeninas.
UntitledSolicita autorização para realizar na Emissora Nacional uma sessão de propaganda literário-musical destinada às crianças na noite de 27 de dezembro.
UntitledSolicita a comparência do P. Sebastião no Gabinete do Ministro para tratar do assunto das fotografias referido na carta de 3 de dezembro.
UntitledO autor, depois de agradecer, considera que os pequenos sacrifícios das crianças concorrerão para apressar o fim da guerra, que é agora o único obstáculo ao início das obras e promete que O Monumento dará conta dos valores da contribuição das Pedras Pequeninas.
UntitledInforma que a emissão de propaganda das Pedras Pequeninas prevista para 28 de dezembro só poderá durar quinze minutos, sendo por isso necessário alterar o programa enviado pelo P. Sebastião.
O texto da circular está dividido em sete pontos. No primeiro é referida a aceitação crescente da Campanha das Pedras Pequeninas, no segundo é apresentado um quadro comparativo do montante dos donativos recolhidos, no terceiro é explicado que esta campanha funciona como um memorial anual enquanto não for possível fazer mais devido à guerra, no quarto é explicado que se os adultos quiserem oferecer alguma coisa deve ser escriturado à parte, no quinto é referida a estampa, no sexto anuncia-se o envio dum cartaz e apresenta-se o programa e no sétimo contabiliza-se o número de paróquias, colégios e famílias que participaram nos anos anteriores, assim como o montante total obtido.
UntitledSolicita a publicação de uma notícia sobre o movimento da subscrição do Monumento a Cristo Rei.
UntitledO texto da circular está dividido em sete pontos e trata de todos os assuntos já abordados nos documentos dos anos anteriores, nomeadamente o envio de estampas e cartazes, a definição do programa, a contabilização dos montantes anuais e o saldo total. Nesta é anunciado que a maqueta do monumento está pronta e pede-se mais generosidade aos católicos devido ao enorme aumento das taxas postais.
UntitledNeste ano o texto da circular não tem parágrafos numerados mas trata de todos os assuntos já abordados nos documentos dos anos anteriores, nomeadamente do envio de estampas e cartazes, da definição do programa, da contabilização dos montantes anuais e do saldo total, incluindo também um pedido de mais generosidade aos católicos devido ao enorme aumento das taxas postais. É anunciado nesta circular que uma fotografia da maqueta do monumento foi publicada no jornal O Monumento e que está para breve a cerimónia da bênção da primeira pedra.
UntitledInforma que por determinação do cardeal-patriarca se realizará, no domingo dia 18 de dezembro pelas quinze horas, a bênção solene da primeira pedra do Monumento a Cristo Rei. Exorta os associados e diretores a darem o devido brilho à cerimónia relembrando o honroso encargo atribuído ao AO pelo Episcopado em carta de D. Manuel Gonçalves Cerejeira datada de 22 de abril de 1937 e define algumas regras para a participação na cerimónia.
UntitledPede a generosa cooperação dos Superiores e superioras regulares das ordens e congregações com a confiança que lhe dá os factos de todos terem sido designados para integrar a Comissão de Honra e serem "falanges de escol do exército do Divino Redentor". Especifica que devem contribuir com mil escudos não só as casas provinciais mas todas e cada uma das residências, colégios e seminários e solicita além da contribuição material, o emprego da influência junto dos católicos e as orações pela conclusão da obra.
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