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Archival description
Quinta do Dolivo

Documentação relativa à Quinta do Dolivo, em particular sobre o pagamento da décima de juro, apresentando Luísa Maria da Silva requerimento solicitando aos oficiais da Superintendência respetiva que executassem os bens da suplicante pela décima de juro, a que é obrigada a testamenteira do desembargador João da Cruz Dinis, pelo que este é devedor à Isidora Inácia de Jesus. Recorreu a suplicante e foi deferido que a Décima se cobrasse do dito testamenteiro e não da suplicante.

Contém documentação referente a despesas com o auxílio de irmãos e paroquianos doentes, entre outras despesas. Inclui relações mensais dos doentes socorridos pelo enfermeiro da Irmandade de Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau. Apresentam a relação nominal dos doentes, quantias despendidas e nota de recibo das quantias entregues pelo tesoureiro ao enfermeiro. Acompanham várias petições com as seguintes informações: pedido de auxílio do doente; nota do Provedor da Mesa encarregando o "enfermeiro do mês" de informar acerca da condição do doente; a deliberação da Mesa e rubrica dos mesários; nota de desobrigação da quaresma ao doente pelo padre; nota de visita do enfermeiro ao doente com informações sobre o seu estado de saúde; contas de despesa com o doente e nota de recibo das quantias entregues pelo tesoureiro ao enfermeiro; nota de visita do cirurgião; contas de despesa com os doentes e notas de recibo das quantias entregues pelo tesoureiro ao enfermeiro. Acompanham recibos de despesa feita com o boticário, ordenados, pagamento da décima, obras em propriedades, expediente, limpeza de chaminés, entre outros. Surgem também, contas de receita e despesa com várias propriedades.

Despesas com doentes

Despesas com o auxílio de irmãos e paroquianos doentes, entre outras despesas dos seguintes tesoureiros: Domingos António Jaques, Pedro Nunes Colares, Francisco da Silva Carneiro, Estevão Lopes Cardoso. Os maços apresentam na frente um fólio com o nome do tesoureiro, data em que principiou e findou "com o seu livro da despesa" e breve descrição do conteúdo do maço. Os maços contêm petições com as seguintes informações: pedido de auxílio do doente; nota do Provedor da Mesa encarregando o "enfermeiro do mês" de informar acerca da condição do doente; a deliberação da Mesa e rubrica dos mesários; nota de desobrigação da quaresma ao doente pelo padre; nota de visita do enfermeiro ao doente com informações sobre o seu estado de saúde; contas de despesa com o doente e nota de recibo das quantias entregues pelo tesoureiro ao enfermeiro. Acompanham recibos de despesa feita com o boticário, ordenados, pagamento da décima, obras em propriedades, entre outros. Surgem também, contas de receita com o arrendamento de propriedades.
Os maços acham-se organizados por tesoureiro e numerados de 14 a 19.

Despesas com o auxílio de irmãos e paroquianos doentes, entre outras despesas. Os maços contêm recibos de importâncias despendidas pelo tesoureiro com esmolas concedidas a doentes; recibos do imposto de três por cento sobre o valor dos prédios, ordem de penhora de propriedade e recibo da quantia arrecadada com a penhora de bens. Figuram relações mensais dos doentes socorridos pelo enfermeiro da Irmandade de Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau. Apresentam a relação nominal dos doentes, quantias despendidas e nota de recibo das quantias entregues ao enfermeiro. Acompanham as várias petições dos doentes socorridos, com as seguintes informações: pedido de auxílio do doente; nota do Provedor da Mesa encarregando o "enfermeiro do mês" de dar parte acerca da condição do doente, ouvindo o médico ou o cirurgião; ordem da Mesa para que o enfermeiro e o médico aceitem o doente pelo tempo determinado; nota de desobrigação do "costume", concedida pelo padre da paróquia; registo do enfermeiro do mês acerca da data em que ocorrerá a visita; nota de visita do enfermeiro ou médico e/ou cirurgião ao doente, com informações sobre a condição em que se encontra; contas da despesa feita com o mesmo. Constam recibos e contas de despesas com esmolas concedidas, medicamentos, enterros, limpeza de chaminés, festa da Caridade, foros, ordenados, multas, obras em propriedades da irmandade, entre outras. Juntamente encontra-se uma "Conta da receita e da despesa da Irmandade de Nossa Senhora da Caridade" do ano de 1843, assinada pelos mesários da "Casa do Despacho".
Os maços encontram-se organizados por ano, de 1840 a 1843, por mês e dia. Os maços estão numerados de 78 a 81.

Despesas da irmandade

Despesas com o auxílio de irmãos e paroquianos doentes, entre outras despesas. Os maços contêm recibos de importâncias despendidas pelo tesoureiro com esmolas concedidas a doentes. Acham-se relações mensais dos doentes socorridos pelo enfermeiro da Irmandade de Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau. Apresentam a relação nominal dos doentes e quantias despendidas. Acompanham várias petições com as seguintes informações: pedido de auxílio do doente; nota do Provedor da Mesa encarregando o "enfermeiro do mês" de dar parte acerca da condição do doente, ouvindo o médico ou o cirurgião; ordem da Mesa para que o enfermeiro e o médico aceitem o doente pelo tempo determinado; nota de desobrigação do "costume", concedida pelo padre da paróquia; registo do enfermeiro do mês acerca da data em que ocorrerá a visita; nota de visita do enfermeiro ou médico e/ou cirurgião ao doente, com informações sobre a condição em que se encontra; impresso com alta do doente. Contém a data da alta, nome do doente, morada, data do impresso e assinatura do médico; contas e recibos de despesas com esmolas concedidas, medicamentos, ordenados, limpeza de chaminés, impostos prediais, despesas de expediente, entre outras; juntamente encontra-se uma certidão de recibo referente a uma herança.
Os maços estão organizados por ano, de 1847 a 1850, por mês e dia.

Atas

Inclui atas, as quais encerram todos os assuntos abordados e deliberações aprovadas nas sessões ordinária e extraordinárias, bem como informam sobre a periodicidade com que a Mesa reunia. Compreende ainda as atas das sessões da reforma do compromisso e projeto de estatutos (1852) e um exemplar impresso do “Projeto de Estatutos da Irmandade de 1852”, constituído por doze capítulos e oitenta e dois artigos; declarações de voto sobre o projeto do compromisso, datadas de 11 e 17 de junho de 1853; proposta para o projeto de compromisso apresentado por Félix da Costa Pinho (1852-06-22).

Matrícula dos irmãos
PT PSN ISSNC/ISS/A/A/05/002 · Container · 1717-06-18 - 1824-06-03
Part of 02. Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau da cidade de Lisboa

Trata-se do primeiro livro dos termos de entrada dos irmãos da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau. O livro está organizado em duas partes. Na primeira encontra-se uma listagem alfabética dos irmãos com os respetivos números das páginas onde os termos se encontram. A segunda parte é constituída pelos termos de entrada, os quais contêm a data em que foi aceito(a) como irmão(ã) da Irmandade do Santíssimo Sacramento, a confirmação de reunir todos os requisitos para a admissão e os deveres (cumprir as "obrigações impostas pelo Compromisso, e termos da Mesa, Definição, ou Junta grande; e acceitar os cargos e lugares para que for eleito (…) e logrará todos os suffragios e mais graças concedidas aos mesmos irmãos." Os termos estão assinados pelo escrivão da Mesa e pelo irmão admitido. Os termos podem incluir informação adicional diversa: morada do irmão, data em que se passou a patente, data do falecimento, número de missas que foram ditas pela sua alma, por exemplo.
O livro foi feito em Lisboa na "Officina Patriarchal de Francisco Luiz Ameno", em 1756 "post Terraemotum I".