Previsualizar a impressão Fechar

Mostrar 36848 resultados

Descrição arquivística
1177 resultados com objetos digitais Mostrar resultados com objetos digitais
Produção intelectual
PT UCP/CEHR ASL/A · Secção · [?].10.1948 - 02.12.1992
Parte de Arquivo Susan Lowndes

Conjunto documental que compreende a produção intelectual de Susan Lowndes, nas suas diversas vertentes. A mais abundante diz respeito à sua função de correspondente de imprensa. Contém ainda textos produzidos para obras de caráter geral e guias de viagem. Susan Lowndes, residindo em Portugal, fazia a cobertura jornalística da atualidade portuguesa, com especial incidência nos assuntos da religião e da Igreja Católica e nas relações entre a Igreja e o Estado, correspondendo-se com periódicos católicos editados na Grã-Bretanha e Estados Unidos da América.

Pro-divorce demonstators greet Papal Envoy in Luanda
PT UCP/CEHR ASL/A/C/03/640 · Documento simples · 1974-09-05 - ?
Parte de Arquivo Susan Lowndes

Texto datilografado de Susan Lowndes sobre os protestos de um grupo de manifestantes contra a oposição da Igreja Católica ao divórcio em Luanda; nota do bispo do Porto sobre o recrutamento de capelães militares.

PT CP MPC/003 · Documento simples · 1968-09
Parte de Coleção Mário Pinto Coelho

1 DVD-R com fotografias sobre início da construção e a 1.ª fase de bairro construído pela PRODAC (Quinta do Marquês de Abrantes e Bairro Chinês), 1968-1969: imagem do bairro e do centro n.º 2 da PRODAC (em blocos de cimento); numeração das barracas; esgotos a céu aberto; crianças e habitantes; Celeste Porto e o monitor de auto-construção José António Costa; 1.ª fase terraplanagens e fundações da casa modelo - Escola do Vale Fundão; Sr. Lavery, francês, inventor e responsável pela montagem dos painéis, a dirigir os trabalhos, e João Santos Monteiro, encarregado da obra; planta do loteamento da 1.ª fase; pormenores de montagem da casa modelo da 1.ª fase; grua e transporte de painéis; escoramento das paredes; população a assistir aos trabalhos; debate com os técnicos de serviço social sobre os pormenores das casas e sugestões; visitas guiadas às obras em curso; Manuel Matos Dias entre o grupo de assistentes sociais; plataformas da zona da 1.ª fase e da fábrica onde se construíram os painéis pré-fabricados; pormenores das bases das casas com cavidades onde entravam os ferros das amarrações dos painéis; fábrica de pré-fabricação; estrutura das cobertas; casa-modelo construída na 1.ª fase; armazém de materiais e máquinas; barracas do Bairro Chinês; chafariz, na rua principal.

Cáritas Portuguesa
PRODAC: Quinta do Marquês de Abrantes
PT CP AHCP/C/F/002/002 · Documento composto · 1970
Parte de Arquivo Histórico da Cáritas Portuguesa

Documentação sobre intervenção habitacional e social da PRODAC na Quinta Marquês de Abrantes. Contém: relatório sobre o problema da habitação elaborado pela PRODAC; apontamentos manuscritos com síntese do trabalho iniciado na Quinta do Marquês de Abrantes; memorando sobre o trabalho desenvolvido pela PRODAC (início, contactos, pedidos de apoio técnico, pedidos de casas, campanha de Natal de 1969, constituição da equipa de trabalhadores sociais necessários para a realização do inquérito e sequente trabalho de promoção na Quinta do Marquês de Abrantes).

Cáritas Portuguesa
PRODAC
PT CP AHCP/C/F/002 · Série · 1967 - 1972
Parte de Arquivo Histórico da Cáritas Portuguesa

Série composta por documentação produzida pela PRODAC, Associação de Produtividade na Auto-Construção (1968-1974), fundada por iniciativa da Cáritas Portuguesa e pela União Católica dos Industriais e Dirigentes do Trabalho (UCIDT) para a promoção de habitação social. Destacou-se a intervenção na Quinta Marquês de Abrantes, em Marvila, com Mário Pinto Coelho e José Reis Álvaro na estrutura dirigente. Contém estudos, programas, inquéritos, relatórios e recortes de imprensa.

Cáritas Portuguesa
PRODAC
PT CP AHCP/C/F/002/001 · Documento composto · 1967 - 1970
Parte de Arquivo Histórico da Cáritas Portuguesa

Documentação sobre a génese e atuação da PRODAC. Contém: Programa de promoção social iniciado e a desenvolver com os habitantes da Quinta do Marquês de Abrantes e do Bairro Chinês, 1970; Questionário (1.ª parte); Algumas ações de promoção social e humana efetuadas pela Cáritas Brasileira, 1966-1967; Esquema para a reunião do dia 1 de Outubro de 1968; Estatutos, 1968; Cáritas Portuguesa, PRODAC, habitação, texto base, 1969; Memorandum - PRODAC; Documento sobre a orgânica institucional; comunicação de Arq. Reis Álvaro sobre Auto-Construção, apresentada no Colóquio sobre Política de Habitação 1969-07; Plano de transferência de algumas barracas da Quinta do Ourives para casas pré-fabricadas na Quinta do Ferrador; Estudo de um filme da APP para a Cáritas Portuguesa sobre o tema Habitação, 1970-01; programação geral (PRODAC); mudança de população de Pera Furada e Olival do Borracho (Vila Franca de Xira), 1970; relatórios sobre encontro nacional de arquitectos; notas sobre o problema da habitação e o direito à habitação; correspondência.

Cáritas Portuguesa
PT CP AHCP/C/M/001/001 · Documento composto · 1985 - 1986
Parte de Arquivo Histórico da Cáritas Portuguesa

Processo referente ao financiamento de ação de formação profissional no âmbito do FSE destinado a formação de jovens com menos de 25 anos, com dificuldades de integração sócio-profissionais, proporcionando aptidões necessárias para o exercício de profissões específicas. Assente em parceria entre a Cáritas Portuguesa e a Obra do Ardina, corresponsáveis pela execução do projeto, incluindo gestão e controle orçamental. A formação decorreu entre maio e dezembro de 1986, na Obra do Ardina, com formadores seus, duração de 1200 horas, com turma de 30 alunos e com componentes teóricas e práticas nas seguintes áreas: artesanto, construção civil, eletricidade e serviços domésticos. Contém: correspondência, documentação contabilística e técnica. Organização do processo: previsão e desvios orçamentais; Anexos; Balancetes; Relatório - índice; Quadro síntese; Análise qualitativa da ação; Análise quantitativa da ação; Desenvolvimento de ordem qualitativa; Desenvolvimento de ordem quantitativa.

Cáritas Portuguesa
Procurador à Câmara Corporativa
PT UCP/CEHR AGBC/E/H · Subsecção · 1948-08-09 - 1963-11-16
Parte de Arquivo Guilherme Braga da Cruz

Na sequência da saída de Marcello Caetano da presidência da secção de Administração Pública, mais propriamente da subsecção de Política e Administração Geral da Câmara Corporativa, para a presidência da mesma Câmara Corporativa, António de Oliveira Salazar convidou Guilherme Braga da Cruz para assumir o lugar de procurador à Câmara Corporativa na subsecção de Política e Administração Geral. Inicialmente recusou, mas por insistência de António de Oliveira Salazar, Guilherme Braga da Cruz acabou por aceitar. Foi procurador à Câmara Corporativa na 6ª (1953-1957), 7ª (1957-1961) e parte da 8ª legislaturas (1961- 6 de dezembro de 1962), e eleito segundo vice-presidente da Câmara Corporativa nas sessões legislativas de 1955-1956, 1956-1957 e 1959-1960. Em 1956 Guilherme Braga da Cruz assumiu a responsabilidade de representante da Câmara Corporativa na II Assembleia de Parlamentares dos Países da NATO (North Atlantic Treaty Organization). Enquanto procurador, Guilherme Braga da Cruz relatou os seguintes pareceres: "Assistência aos Funcionários Civis Tuberculosos", "Plano de Formação Social e Corporativa", "Organizações circum-escolares" e "Alterações ao Código Administrativo".

Procurações diversas
PT PSN INSO/A/A/12/011 · Documento composto · 1807-07-31 - 1807-08-31
Parte de 03. Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira

Contém um conjunto de procurações dando poder a terceiros para assistir à abertura de caixas de açúcar para que a qualidade fosse examinada pelos juízes do ofício de confeiteiro. Algumas contêm indicação da marca e contramarca que vem nas caixas, bem como indicação da proveniência e do navio em que foi transportado.

Procurações diversas
PT PSN INSO/A/A/12/010 · Documento composto · 1806-02-28 - 1806-07-31
Parte de 03. Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira

Contém um conjunto de procurações dando poder a terceiros para assistir à abertura de caixas de açúcar branco e mascavo para que a qualidade fosse examinada pelos juízes do ofício de confeiteiro. Algumas contêm indicação da marca e contra marca que vem nas caixas, bem como indicação de onde vieram (Rio de Janeiro ou Pernambuco, por exemplo) e do navio em que foi transportado.