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Recorte de periódico com o título "A coeducação nos estabelecimentos de ensino" citando um despacho do Ministro da Educação Nacional com a seguinte ponto sublinhado: "3.º - Os estabelecimentos de beneficência que, mesmo em capitais de distrito, ministrem o ensino primário, serão autorizados a mantê-lo em regime de escola dupla"; encontram-se vários ofícios remetidos pela irmandade ao Ministro da Educação a solicitar a concessão do alvará de funcionamento; requerimento para obtenção de uma certidão ao governador civil; relações do material didático da escola do sexo feminino; "Regulamento interno da escola do sexo feminino da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa"; relações do material didático da escola do sexo masculino; "Regulamento interno da escola do sexo masculino da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa".

Conta de despesa realizada com uma armação erguida na Casa do Despacho da irmandade; "Relação dos Convites". Consta o nome e o cargo dos convidados; correspondência recebida pela irmandade com resposta aos convites remetidos.

Vários impressos de requisição, com solicitações de material escolar, realizadas pelos professores da irmandade. Apresenta a data de requisição, descrição do material e quantidade solicitada, valores, assinatura do professor, nota de aprovação em sessão da Mesa com respetiva data.

Contém sete fotografias, a preto e branco, coladas em cartão duro: uma de uma sala de aulas; do professor e dos seus alunos de uniforme, alguns com medalhas ao peito; foto coletiva do professor rodeado pelas suas alunas, algumas também com medalhas; foto de uma sala de aula aparentemente preparada para alguma ocasião especial (presença de flores, toalhas bordadas e disposição diferente das cadeiras); foto de maior dimensão de alguns alunos; foto coletiva de maior dimensão, do professor e alunas; uma foto da Mesa Administrativa reunida em torno de uma mesa.
As fotos não têm aposta qualquer informação que as enquadre, com exceção da data de 1 de dezembro de 1917 que se encontra escrita numa ardósia a giz branco numa das fotos e da data de 1922 que surge na dedicatória que o prior João Forte de Carvalho faz na foto que oferece à Mesa como recordação das festas da Semana Santa.

Fábrica. Receita e despesa

Recibos relativos a diversas receitas a favor da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau; direitos mensais da Fábrica da Igreja da paróquia de São Nicolau de Lisboa (celebração de matrimónios, batismos, velórios, enterros, entre outros); rol/lembrança de batismos, casamentos e óbitos mensais efetuados; conta da receita semestral da Fábrica da Igreja da Irmandade; rol das tochas que serviram nos batismos.

Documentos de despesa relativos à Fábrica da Igreja (ordens de pagamento; recibos; conta da despesa semestral, entre outros) apresentados por Cândido Lucas Evangelista Gomes da Costa (1852-1859); António Joaquim Cardoso (1860-1862); António José Lopes (1863-1864).

Assembleia Geral de 1942

Documentação relativa à Assembleia Geral da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da Freguesia de São Nicolau de Lisboa realizada a 13 de dezembro de 1942, a fim de eleger a nova Mesa Administrativa para o biénio de 1943-1944. Inclui dois exemplares incompletos dos periódicos "Novidades" e "A Voz" de 6 de dezembro de 1942, nos quais acham-se sublinhados os anúncios para a realização da Assembleia Geral; comunicação ao cardeal patriarca, pela Mesa Administrativa, sobre a realização da Assembleia Geral; recibo; vários folhetos impressos com a composição da mesa administrativa; comunicação do cardeal patriarca ao prior de São Nicolau, constituindo-o delegado para a superintendência da Assembleia Geral; requisição da Mesa Administrativa ao cardeal patriarca para confirmação dos membros eleitos; provisão do cardeal patriarca dos membros eleitos; convocatórias para a sessão da Assembleia Geral.

Sentença Civil de adjudicação do rendimento das Marinhas de Stº António do Torjal que ficaram do Capitão Rodrigo Franco, a favor da Irmandade de Nossa Senhora da Caridade contra Josefa Maria Teresa, viúva do mesmo capitão.

Sentença cível a favor do procurador e irmãos da Mesa da Congregação de Nossa Senhora da Caridade sita na Igreja de São Nicolau para reforma da doação feita à mesma irmandade dos covais da mesma Igreja. Inclui petição do procurador e irmãos da Mesa da Irmandade, despacho, procuração passada pela irmandade a João Francisco da Costa para ratificar o auto da posse, seguida deste.

Documentação relativa à queixa apresentada por A. Luísa Maria da Silva contra R. Veríssimo da Silva Vasconcelos em virtude do segundo ser devedor de parte de uma quantia concernente às fazendas que havia adquirido na loja da queixosa em 30 de agosto de 1764, num total de 74.605 réis e sendo instado várias vezes para efetuar o seu pagamento entregou apenas parte em 12 de outubro de 1764, a saber, 19.750 réis, apresentando diversos pretextos para não liquidar a totalidade da dívida.

Sentença cível a favor de José Reis e contra a Irmandade de Nossa Senhora da Caridade que resultou no pagamento, pelo procurador da Mesa João Ferreira de Azevedo, ao suplicante, por aquele ter ido ao Alentejo tratar da execução que a dita Irmandade fazia ao sargento-mor João da Costa Freire de uma dívida.

Conhecimentos incobráveis de juros e rendas de casas pertencentes à Irmandade de Nossa Senhora da Caridade. Acompanham autos de penhora; várias folhas do "Livro da receita da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Paroquial Igreja de São Nicolau" contendo várias contas no verso; contratos de arrendamento de propriedades.

Quinta do Dolivo

Escritura de renovação do prazo em vida de três pessoas e obrigação da Quinta do Dolivo estabelecido entre o frei Manuel do Rosário, religioso da Ordem de São Domingos e procurador geral dos Mosteiros da Anunciada e Rosa da mesma Ordem, nomeado por procuração, e Francisco da Silva, em nome e como procurador de Luísa Maria da Silva, viúva de José de Moura Barroso, o qual disse perante testemunhas que tendo a sua constituinte a pacífica posse de uma quinta que consta de casas, pomar, olival e terras de pasto e vinhas, sita na freguesia de Almargem do Bispo, termo de Lisboa, sendo o prazo do dolo de Livre nomeação, a qual lhe nomeara seu primo, o desembargador João da Cruz Dinis Pinheiro, por verba de testamento e cuja nomeação a dita constituinte aceitara com o protesto de não consentir no gravame que lhe pesava pois pretendera o dito Mosteiro acrescentar-lhe a terça parte mais do foro que pagava. Esse protesto levou o dito Mosteiro a pleitear contra Luísa Maria da Silva no Juízo da Correção do Cível da Corte e na sentença que se proferiu contra o dito Mosteiro se determinara não ser aquele o modo de poder obrigar a dita sua constituinte à renovação pretendida com o dito acrescentamento.

Quinta do Dolivo

Documentação relativa à Quinta do Dolivo, em particular sobre o pagamento da décima de juro, apresentando Luísa Maria da Silva requerimento solicitando aos oficiais da Superintendência respetiva que executassem os bens da suplicante pela décima de juro, a que é obrigada a testamenteira do desembargador João da Cruz Dinis, pelo que este é devedor à Isidora Inácia de Jesus. Recorreu a suplicante e foi deferido que a Décima se cobrasse do dito testamenteiro e não da suplicante.