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Sentença relativa à denúncia de que a Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau não podia possuir bens de raiz e por isso denunciaram a Marinha de Sal de Setúbal, a qual foi cedida à Irmandade por José da Silva. A capela foi instituída por Manuel Álvares de Castro e sua mulher.

Irmandade. Contas

Conta geral da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau, na qual se relata os bens que possui de toda a espécie, a saber, foros; juros reais; propriedades e dívidas ativas que rendem juro; todos os fogos incendiados; os vínculos e pensões que tinham; as mais pensões e tenças que se não desvincularam, cujos fundos se extinguiram na maior parte por se terem consumido na satisfação de legados quando não havia rendimento para o fazer, como também pelas grandes somas litigiosas e pela maior parte perdidas, o que tudo se declara segundo suas classes e numeração até a seguinte; tabela dos direitos da Fábrica da Igreja de São Nicolau de Lisboa; mapa da conta corrente da Irmandade de 11 de julho de 1768 até 31 de dezembro de 1776 (1777-02-22).

Impresso do Ministério do Trabalho para apurar a "Despesa das Instituições de Assistência de Portugal" nos anos económicos de 1920-1921. Constam as contas de despesa com assistência, socorros, instrução, culto e "Despesas gerais da Instituição e outras além das mencionadas", a descrição da instituição, o nome da instituição, data e assinatura. No verso encontram-se as várias contas; circular com questionário da "Inspeção do círculo escolar do 2.º Bairro de Lisboa" sobre a assistência escolar; vários impressos referentes à "Assistência escolar" nos quais constam as contas da gerência de receita e despesa da cantina escolar da Irmandade de São Nicolau nos anos escolares de 1917-1918, 1918-1919, 1919-1920; questionário sobre a assistência escolar prestada pela cantina escolar da Irmandade de São Nicolau no ano de 1916-1917; questionário impresso sobre a assistência escolar prestada no ano escolar de 1917-1918. Acompanha um impresso referente à "Assistência escolar" nos qual consta as contas da gerência de receita e despesa da cantina escolar da Irmandade de São Nicolau no ano escolar de 1917-1918.
Impressos do "Ministério do Interior - Direção Geral de Assistência - 2.ª repartição - Estatística, informações e cadastro" referentes ao ano económico de 1915-1916. Constam as contas de receita e despesa da irmandade do ano económico; conta dos bens imóveis e móveis, "títulos de dívida pública" e "papéis de crédito de estabelecimentos particulares"; movimento dos assistidos de julho a junho e por idades; registo dos "assistidos por profissões"; "Dias de permanência; socorros externos e operações; "Movimento por nacionalidade e estado civil".
Manuscrito com "questionário a que se refere o decreto de 25 de Maio de 1911" relativo ao ano económico de 1910-1911, no qual constam as informações sobre "Condições de existência" e "Existência e movimento dos recolhidos e assistidos"; "Resumo histórico da instituição" datado de 5 de novembro de 1911; receita e despesa do ano económico de 1910-1911; "Mapa de todas as misericórdias, ordens terceiras, confrarias, hospitais, hospícios, albergues, asilos, creches, albergarias, recolhimentos e outros instituintes de piedades e beneficência, legalmente constituídas em 30 de junho de 1911". Apresenta informações apenas sobre a irmandade; cópia das respostas ao questionário entregues à administração relativas ao ano de 1881-1882"; "Mapa dos assistidos por esta irmandade no ano de 1910"; "Mapa dos novos assistidos durante o ano de 1910"; resposta dada pela irmandade ao "Questionário dirigido às associações de socorros mútuos em virtude do disposto no decreto de 2 de dezembro de 1886" relativa ao ano de 1885; cópia de resposta ao "Questionário a que se refere a portaria do Ministério do Reino de 30 de março de 1887" relativa ao ano económico de 1886-1887; cópias das respostas aos questionários a "que se refere a portaria do Ministério do Reino de 12 de junho de 1876" relativa aos anos económicos de 1875-1876, 1879-1880, 1880-1881, 1881-1882; vários impressos do Ministério do Interior não preenchidos; requerimento para admissão de aluno à escola da irmandade.

Exemplar incompleto do periódico "A Revolução de Setembro" de 3 de novembro de 1866 no qual consta um artigo sobre a comparência do desembargador Silvério Antão Barata Salgueiro em solenidade; exemplar do Jornal do Comércio de 22 de novembro de 1866 com artigo sublinhado sobre a missa em memória de D. Pedro V; reclamação da irmandade aos deputados sobre a pretensão de que as irmandades contribuam para o estabelecimento e dotação de um "Hospital de alienados no sítio da Luz"; exposição do fiscal da irmandade sobre a condição financeira da irmandade. Acompanha uma relação da venda de diversos objetos e das despesas extraordinárias a realizar; exposição do escrivão acerca de vários assuntos; escrito sobre a conclusão das obras na igreja e intimação da Câmara de Lisboa para limpeza exterior do edifício; relação de "Obrigações que a Mesa da irmandade tem de cumprir". Inclui festividades, legados, pagamento de juros, entre outros; listagem de "trabalhos" a realizar feita pelo escrivão; várias declarações à Mesa realizadas pelo 1.º escrivão da Mesa e "Condições com que João Paulo Nunes, toma posse do lugar de escrivão"; "Recopilação da conta do Cofre da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da Paroquial Igreja de São Nicolau, a cargo do tesoureiro José Miguel Anastácio d'Abreu, desde o 1º de julho de 1867 a 31 de outubro de 1868"; "Resumo da Conta do tesoureiro da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade de São Nicolau, José Miguel Anastácio d'Abreu no mês de novembro de 1868"; "Despesa da irmandade que devia ter sido satisfeita no biénio de 1867 a 1869 pelas Mesas transatas, e que a atual Mesa administrativa tem pago, começando a sua gerência em setembro de 1869"; entre outros documentos.

Mapas impressos da receita e da despesa mensal do cofre da caridade. Apresentam a seguinte informação: no cimo a inscrição "O 2.º tesoureiro da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau em % com o cofre a seu cargo" no mês e ano indicado; segue-se a listagem da receita e respetivas contas organizadas nas seguintes rubricas: donativos, dividendos, juros, caixa escolar; as várias despesas com respetivas contas organizadas nas seguintes rubricas: instrução, ordenados, legados, esmolas, gastos gerais, subsídios pecuniários, instalação elétrica.
O mapa correspondente ao ano económico 1932-1933, organizado de julho a junho.
Acompanham várias ordens de receita e pagamento correspondentes às contas do orçamento.

Integra documentos de despesa e de receita do cofre da caridade da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau e os borrões das Contas que foram enviadas para o Governo Civil: cópia do acórdão do Conselho do Distrito concedendo a aprovação da conta; conta geral do cofre da caridade, e borrão, a cargo da Irmandade relativa ao ano económico de 1871-1872 (de julho a dezembro de 1871 e de janeiro a junho de 1872), extraída do Livro de Contas; conta comparativa entre as despesas autorizadas e as pagas pelo cofre da caridade, contendo a enumeração das despesas obrigatórias e facultativas e as receitas ordinárias e extraordinárias; seguidas de conjuntos de documentos reunidos por mês, contendo pastas para documentos de despesa e para documentos de receita da irmandade, entre os quais, mapas mensais dos socorros prestados pelo cofre da caridade da irmandade, com indicação e separação de irmãos e paroquianos, nomes e montantes despendidos com socorro financeiro e com medicamentos. Os documentos estão assinados pelo segundo escrivão e pelo tesoureiro da Mesa Administrativa da irmandade; relações mensais dos enfermos socorridos pela irmandade, nas quais consta a designação da irmandade, o mês e ano, nome do enfermeiro do mês, o número total dos requerimentos, o número sequencial atribuído aos requerimentos, os nomes dos requerentes, os montantes despendidos com as esmolas dadas aos doentes assistidos, e a assinatura do enfermeiro; seguem-se as respetivas petições dos doentes, numeradas em conformidade com a relação já citada; ficha/papeleta mensal do doente, com indicação do nome, morada, freguesia, assinatura do enfermeiro que o(a) aceitou como paciente; datas em que recebeu abono de subsídio assinado pelo facultativo; datas e assinaturas do enfermeiro relativo ao pagamento dos socorros pecuniários e assinatura do beneficiário; enumeração dos dias e horas em que o facultativo ou o enfermeiro visitaram o paciente; conta mensal do receituário aviado em farmácias para pessoas socorridas pela Caridade e respetivas receitas contendo no cimo a designação da irmandade, o nome do doente, a morada, se é irmão ou paroquiano, medicação e indicação do modo de aplicar ou tomar (posologia), preço, rubrica do enfermeiro e do facultativo; recibos de despesas com funerais e pedidos de envio de seges assinados pelos andador da irmandade; recibo emitido pelo tesoureiro das rendas do Hospital Nacional e Real de S. José pelo curativo de um irmão pobre da irmandade; recibos relativos a despesas com material de expediente; conta da despesas com a festividade de Nossa Senhora da Caridade (31-12-1871). Da parte da receita encontram-se recibos extraídos do livro de receita da irmandade relativos a foros recebidos e prestações de joias de irmãos novos; dividendos de ações da Companhia das Lezírias; juros semestrais da Junta de Crédito Público relativos a "inscrições d'apresentamento"; montantes da parte pertencente ao cofre da caridade relativos à redução dos encargos pios das Capelas que a irmandade administra; pela cedência do aumento de ordenado como professor da Escola da Irmandade, entre outras.

"Documentos que esperam pela aprovação das contas pelo Governo para se servirem às ordens de pagamento. Aprovadas em sessão do Concelho de Distrito de 30 de Julho de 1872". Contém uma participação acerca da falta de comparência de dois alunos às aulas; várias solicitações de seges para enterros; despesas com o auxílio de irmãos e paroquianos doentes.
No maço, encontram-se processos com contas mensais do receituário aviado na farmácia e respetivos receituários prescritos; relações mensais dos doentes socorridos pelo enfermeiro da irmandade. Apresentam a relação nominal dos doentes, quantias despendidas e nota de recibo das quantias entregues pelo tesoureiro ao enfermeiro. Acompanham várias petições com as seguintes informações: pedido de auxílio do doente; nota do escrivão encarregando o enfermeiro de dar parte acerca da condição do doente, ouvindo o facultativo; ordem do juiz e mesários para que o facultativo socorra o doente no período de tempo determinado; atestado do padre acerca da condição de pobreza do doente; nota do enfermeiro informando que o facultativo visitará o doente e informará da sua condição; nota de visita do facultativo ao doente, com informações sobre a condição em que se encontra; impresso com a data, nome do doente, morada, o período de tempo de "Abono de subsidio", "Pagamento dos socorros pecuniários", "Observações do facultativo", data e hora das visitas do facultativo e/ou enfermeiro.
Encontram-se contas e recibos de despesa com esmolas concedidas, funerais, expediente, ordenados, medicamentos, "inscrições de assentamento", entre outras.
O maço corresponde ao ano económico de 1869-1870. Os processos encontram-se organizados por mês, de julho a junho e dia.

Mapas das contas e orçamentos de despesa e receita do cofre do culto e do cofre da caridade anos económicos de 1937 a 1946. Constam as seguintes informações: nota e data de aprovação em sessão, assinatura dos mesários, "n.º de verbas", descrição da despesa e receita ordinária e extraordinária, as quantias orçadas e liquidadas, importâncias cobradas e pagas, resumo das contas de receita, despesa e "saldo para a gerência seguinte".

Conta das verbas do cofre do culto e do cofre da caridade nos de 1962. As verbas de despesa do cofre do culto são as seguintes: côngrua do prior, ordenados do capelão, andador, escriturário, porteira, despesa com festividades, missas de sufrágios, legados-pios, subsídios por doença, contribuições e impostos, seguros, reserva para obras no edifício, juros de empréstimos, consertos diversos, fornecimentos (água e eletricidades), limpeza, expediente, taxas, aprovação do orçamento, entre outros. As verbas do cofre da caridade referem-se aos seguintes encargos: subsídios e medicamentos a irmãos e paroquianos, esmolas a irmãos e viúvas de irmãos pobres, encargos de legados, transferência para o cofre do culto, tributos. Consta o n.º da verba, descrição da despesa, n.º ordem de pagamento e os respetivos valores. Acompanham várias ordens de pagamento e recibos. As contas encontram-se organizadas em maços correspondentes ao ano e por n.º de verba.

Despesa da irmandade

Despesa do cofre do culto e cofre da caridade da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa conferida pelos Serviços Administrativos do Patriarcado de Lisboa. Refere-se aos anos de 1971 a 1973.
O maço contém processos referentes às verbas, organizados por n.º de verba. Contém as contas referentes às verbas, respetivas ordens de pagamento e alguns recibos.
O cofre do culto compreende as seguintes verbas: festividades; côngrua do prior; vencimentos; missas de sufrágios; legados pios; subsidio a ex-professora; contribuições; seguros; reserva para obras e limpeza do edifício; consertos e pinturas; fornecimentos; limpeza, drogaria e imprevistos; livros, impressos e expediente; taxas aprovação de contas; aprovação do orçamento; obras na Rua dos Douradores.
Por sua vez o cofre da caridade apresenta as seguintes verbas: subsídios e medicamentos a irmãos e paroquianos pobres; esmolas a irmãos e viúvas de irmãos pelas festas da irmandade; donativos para a catequese; donativos para os Seminários; esmolas aos pobres das freguesias da Sé e São Nicolau; tributo aos seminários.

Ordens de pagamento, recibos e contas de despesa, referentes a obras realizadas nas propriedades da Rua Áurea e Rua Nova do Carmo. Acompanha uma ordem da mesa da irmandade para que se procedesse à cobrança judicial de uma dívida contraída por Henriqueta Guilhermina Vicência Cordeiro, inquilina na Rua Nova do Carmo. Juntamente, encontram-se várias procurações; uma proposta para uma obra de aumento de uma propriedade arrendada na Rua Nova do Carmo e orçamentos das obras a realizar em propriedade da Rua Áurea.