Coleção de recortes de jornais colados em folhas brancas lisas, extraídos de um grande número de órgãos de imprensa como Novidades, a Voz, Diário da Manhã, Diário de Notícias, O Século, Diário Popular, Comércio do Porto, a União. Inclui também jornais completos designadamente os que incluem reportagens do dia da inauguração.
Série composta por recortes de imprensa relacionados com a Cáritas Portuguesa e as suas atividades.
Cáritas PortuguesaInclui, entre outros, os seguintes documentos referentes a viagens realizadas por Ruy Cinatti: um cartão de visita do Adelphi Hotel, em Singapura; uma pagela do Mosteiro [de São Bento] de Singeverga; um álbum de fotografias de Melbourne (Austrália); um álbum designado «Jolie Brise», contendo desenhos de um cruzeiro; um cartão da Pan American World Airways.
Inclui uma folha de assinaturas dos participantes no jantar da tomada de posse de Ruy Cinatti na Academia dos Anarquistas.
Série composta por documentação referente às atividades desenvolvidas pelo Núcleo de Observação Social, em torno da recolha de dados estatísticos sobre atendimento social de proximidade, por diocese, incluindo famílias e grupos de ação caritativa. Contém correspondência, notas de reuniões instruções para apuramento sistemático e regular de dados e mapas estatísticos.
Cáritas PortuguesaO Santuário recebe dois tipos de reclamações, umas acerca do funcionamento do sector comercial, e outras relativas a questões da parte religiosa. As primeiras são tratadas de acordo com legislação portuguesa, designadamente o DL nº 167/97 de 6 de maio, que determinava o envio dos originais à Divisão de Turismo da Câmara Municipal de Almada e posteriormente o DL nº 156/2005 de 15 de setembro, alterado pelo DL nº 371/2007 de 6 de novembro que determinam o envio dos originais à ASAE. As segundas são registadas em livro próprio e tratadas pelo reitor. Assim a documentação integra os livros colocados à disposição do público para apresentar as reclamações bem como a correspondência com a Divisão de Turismo da CMA, com a ASAE e com os queixosos de forma a atender as razões das queixas, explicar determinados condicionalismos próprios da estrutura do Monumento e do funcionamento do elevador ou informar sobre as medidas tomadas para eliminar as causas que estiveram na origem das reclamações.
Conjunto de cópias e originais não utilizados, de recibos destinados a comprovar a subscrição do plano trienal.
Série documental constituída por dois livros de recibos do Cofre dos Socorros da Irmandade do Santíssimo Sacramento, sendo que o segundo livro não foi utilizado e o primeiro possui apenas doze recibos utilizados, entre 1894 e 1910.
Série composta por cinco maços de cadernetas contendo os canhotos dos recibos de pagamento efectuado pelos inquilinos da Irmandade do Santíssimo Sacramento das rendas de casas respectivas, indicando em cada um dos canhotos: número do recibo, nome do inquilino, quantia paga, propriedade arrendada, proprietário, mês e ano a que diz respeito e data do recibo. Apesar de os formulários se alterarem ao longo do tempo, mantêm os mesmos elementos informativos.
Série constituída por um maço de recibos comprovativos do pagamento de quotas pelos sócios do Montepio.
Conjunto de recibos mensais dos ordenados pagos ao pessoal do Santuário, discriminando o nome, o montante pago e incluindo as assinaturas do responsável e do funcionário.
Série constituída por uma colecção de onze cadernetas com os canhotos de recibos de donativos de irmãos ou paroquianos e jóias pagos pelos irmãos mesários. Cada canhoto apresenta, no topo superior direito, um número sequencial: 1 a 643, no período de 1922 a 1932, correspondendo às cadernetas 1 a 7; números 1 a 264, de 1932 a 1935, correspondendo às cadernetas 8, a parte da caderneta 10 e números 1 a 134, de 1936 a 1938, correspondendo à segunda parte da caderneta 10 e à caderneta 11. O texto do recibo refere o indivíduo que faz o donativo, esmola ou pagamento de jóia, o valor pago, a que tipo corresponde (jóia, donativo ou esmola) e a data.
Coleção de cópias de recibos dos depósitos feitos no Patriarcado, conforme determinação do cardeal-patriarca, de acordo com o Regulamento das Associações Fabriqueiras (ver série SCR/SNMCR/A/01/01). A partir de 1941 os depósitos passam a ser feitos na União Gráfica na conta do patriarca D. Manuel Gonçalves Cerejeira (uma das fontes de obtenção de fundos da União Gráfica eram os depósitos de todas as dioceses pelos quais pagava juros de 2,5% ao ano). Inclui anexa uma relação discriminando as datas e o valor das importâncias depositadas. Falta o recibo de 1937.
Maria Guilhermina de Vasconcelos e SousaColecção de recibos de anuais de irmãos e de jóias pagos pelos membros da Mesa quando iniciam os cargos para os quais são escolhidos. Indica o nome do irmão, a quantia a ser paga, o anual a que diz respeito, a data e é assinado pelo Tesoureiro. Existe um pequeno conjunto que se encontrou envolto numa manga que diz: “Recibos que se julgam incobráveis”, alguns com anotação nas costas a dizer “Não pagou” ou “Não quis pagar”. Existe ainda outro conjunto de recibos unidos e cosidos com linha com uma anotação por cima que tem a indicação de “anuais atrazados em 31 de Julho de 1869”.
Inclui comprovativos de pagamentos efetuados por Amélia Vaz Monteiro Gomes, referentes ao arrendamento de um imóvel sito na Rua Nova de Santo António, em Lisboa; ao foro imposto na propriedade denominada Vale da Vaca; à quota do Cofre de Previdência do Ministério das Finanças.
Integra também o comprovativo do pagamento efetuado por Amélia Vaz Monteiro Gomes à agência funerária Almeida & Quintão, referente às despesas com o funeral do seu marido, Vicente Luís Gomes; o comprovativo do pagamento de um cruxifixo para jazigo; comprovativos de pagamentos de contribuições no âmbito de transferências de bens.
Engloba, por fim, comprovativos de pagamentos efetuados por Amélia Vaz Monteiro Gomes, referentes a seguros e à aquisição ou reparação de alfaias agrícolas.