O autor começa por lamentar não ter tido conhecimento do projeto do monumento antes do início das visitas às casas da Província do Brasil. Refere que leu a carta do P. Sebastião na viagem de regresso do Ceará para o Recife. Informa que na Baía já encarregou da propaganda da subscrição o P. Mariz, assim como outros padres no Recife, no Maranhão e no Pará.
Informa sobre os sacrifícios e obras de caridade feitos pelas crianças em resposta ao apelo do P. Sebastião para uma grinalda espiritual a favor da canonização do beato Nuno Álvares Pereira.
Em resposta à carta anterior comunica que autoriza a realização da assembleia geral das Comissões Paroquiais de Senhoras do Monumento a Cristo Rei no Salão de Conferências da ACP.
UntitledEm resposta a uma carta do P. Sebastião Pinto, de 21 de dezembro, lamenta não poder marcar novas palestras, apenas transmitindo as que já estavam previstas.
(Porto) Informa sobre a subscrição na Diocese do Porto. Transcreve parte da Pastoral Coletiva do Episcopado Português de 18 de janeiro de 1946, apresenta uma relação dos montantes das ofertas dos Centros da Delegacia Provincial do Douro Litoral da Mocidade Portuguesa Feminina, das coletas nas igrejas da Trindade, dos Congregados, do Carmo, dos Carmelitas e do peditório nos domicílios da Freguesia de Cedofeita. Termina lembrando que todos devem contribuir na medida dos seus recursos.
UntitledAcusa a receção da carta de 7 de março que pede a colaboração na tarefa de "anunciar, encarecer e apregoar o peditório a favor da fase final da construção do Monumento a Cristo Rei", comunica que a Junta Central decidiu incluir um convite na próxima circular da Secretaria Nacional do CNE às Juntas Regionais nas dioceses e promete fazer o máximo possível em Lisboa.
Em resposta à carta de 7 de março informa enviar circular a todos os organismos especializados e a todas as Direções diocesanas da Liga Católica com o apelo remetido pelo P. Sebastião nomeadamente pedindo que todos os filiados tomem parte ativa no peditório e ajudem por todos os meios ao seu alcance.
Untitled(Lisboa, R. de S. Mamede ao Caldas) Os alunos expressam o contentamento pelas palavras do jornal O Monumento a respeito da respetiva escola e como a visão do monumento em construção, que se avista das janelas da escola, os anima a contribuir com os tostões durante todo o ano, para que em breve a estátua de Nosso Senhor fique a abençoar Portugal e a escola que frequentam. Tem nota manuscrita do P. sebastião: "entregue por eles pessoalmente".
Untitled(Póvoa do Varzim) Na carta endereçada ao P. Pereira, informa que foi à sua casa um Padre a dizer que não tem o livro indicado. Sugere que lhe empreste um exemplar, pois precisa de um desenho em tamanho natural para fazer o orçamento.
Apresentam respeitosos cumprimentos e oferecem cinco mil escudos para o Monumento, recolhidos no seu oratório privado na R. da Bela Vista.
(Évora) Agradece o envio de um exemplar do livro sobre o Monumento a Cristo Rei, afirma: "era necessária esta Memória Histórica, trabalho excelente de exatidão e apresentação gráfica, para se fazer uma ideia do esforço de muitos devotos do Sagrado Coração de Jesus, entre os quais, como porta-bandeira se encontra o P. Sebastião".
Untitled(Lisboa, R. das Praças à Lapa) Apresenta respeitosos cumprimentos e envia cem escudos para o Monumento de Cristo Rei.
UntitledAgradece e retribui os cumprimentos de Boas Festas assim como o cartaz e as estampas (estas ainda não as recebeu) e faz votos para que não haja em Portugal uma só criança que não contribua com uma pedra ou ao menos uma areia para o Monumento a Cristo Rei.
Untitled(Lisboa) Envia cem escudos para o Monumento a Cristo Rei.
Untitled(Lisboa) Dirigido ao arcebispo de Mitilene, por não ter encontrado o P. Sebastião, o cartão remete dádivas da família Loureiro e de anónimos.