Registos dos conhecimentos entregues ao Tesoureiro da Irmandade, organizados cronologicamente, indicando-se, em cada termo de entrega, o nome do indivíduo ou entidade devedora, justificação da dívida e data: “Carrego em Receita por lembrança ao thezoureiro (nome), (quantia) réis/Que há de receber de (nome/instituição/organismo) importância de (descritivo da razão da receita) de q se extraiu conhecimento em forma N.º (número do conhecimento) o qual se entregou ao d.º thezoureiro, Lisboa (data)”. Na margem direita assinalam-se ainda os valores a cobrar e referência ao livro da receita e despesa do tesoureiro (ver série ref.ª PT-INSE-ISSIE/GF/09) e data de cobrança. Os termos são assinados pelo escrivão e pelo tesoureiro. Tesoureiro: Francisco João Bradi. Escrivão: Gaspar Feliciano de Morais.
Registos dos conhecimentos entregues ao procurador da Mesa, organizados cronologicamente, indicando-se, em cada termo de entrega, o nome do indivíduo ou entidade devedora, justificação da dívida e data: “Carrego em Receita por lembrança ao procurador (nome), (quantia) réis/Que há de receber de (nome/instituição/organismo) importância de (descritivo da razão da receita) de q se extraiu conhecimento em forma N.º (número do conhecimento) o qual se entregou ao d.º procurador, Lisboa (data)”. Na margem direita assinalam-se ainda os valores a cobrar e referência ao livro de conta corrente do procurador da Mesa (ver série ref.ª PT-INSE-ISSIE/GF/12): «Lançado no debito da Conta do Irmão Procurador no competente livro fl. (…)». Os termos são assinados pelo escrivão, que os redige, pelo tesoureiro e pelo procurador da Mesa. Tesoureiro: António José Coelho da Fonseca; António Carvalho. Procurador da Mesa: Manuel Francisco da Cruz. Escrivão: Domingos Gomes Loureiro; António José Maria de Brito.
Duas cadernetas com os canhotos dos recibos de rendas de casas de Janeiro a Março de 1911, que não se encontram numerados e de 1 de Abril de 1911 a 2 de Janeiro de 1912, numerados de 1 a 70.
Três cadernetas com os canhotos dos recibos de rendas de casas. As cadernetas estão numeradas de 1 a 3 e os recibos numerados autónoma e sequencialmente em cada uma delas, de 1 a 99, 1 a 99 e 1 a 100, respectivamente.
16 cadernetas de canhotos dos recibos de rendas de casas. As primeiras cadernetas estão numeradas de 7 a 20 e as duas últimas não se apresentam numeradas. As primeiras cadernetas apresentam os recibos numerados sequencialmente, continuando para a caderneta seguinte: n.º 7 (98-195), n.º 8 (196-292), n.º 9 (293-393), n.º 10 (394-493), n.º 11 (494-593), n.º 12 (594-694), n.º 13 (695-794), n.º 14 (795-894), n.º 15 (895-981), n.º 16 (1-100), n.º 17 (101-200), n.º 18 (201-299), n.º 19 (300-370 até Dezembro de 1935 e 1-29, de Janeiro a Abril de 1936), n.º 20 (30-62 de Abril a Julho de 1936 e depois inicia-se numeração mensal) e as duas últimas cadernetas apresentam numeração mensal dos recibos de rendas de casa.
Conjunto de duplicados de recibos de rendas de casas relativos aos inquilinos das lojas da rua do Alecrim e casas do Largo do Chiado e também da ocupação de salas no edifício da Igreja pela Junta Regional do Corpo Nacional de Escutas.
Uma caderneta, incompleta, com os canhotos de recibos de rendas de casa.
Os livros são constituídos por talão e recibo, sendo este entregue ao facultativo para que possa efectuar a visita ao irmão doente, indicando em cada um o nome e morada do irmão doente, atestando que se encontra no gozo dos seus direitos, possuindo as quotas em dia e fornecendo também o nome do facultativo e a data. É assinado pelo escrivão da Mesa e pelo facultativo e recebe o visto final do procurador-geral da Irmandade.
O presente livro de recibos não foi utilizado, encontrando-se todos os recibos e talões em branco.
Colecção de recibos com datas entre 1829 e 1869 que, segundo a nota na capa do maço, não tinham sido cobrados pelo Andador.
Conjunto de recibos com datas entre 1862 e 1867 que, segundo a nota na capa do maço, foram considerados incobráveis.
Copiador das Contas de Gerência. Apresenta separadores por ano económicos, com o título: “Conta de receita e despesa no ano económico de (ano)” e indica a data de aprovação pela Mesa da Irmandade. Só possui duas contas e a conta de 1945 não chegou a ser encerrada. Não possui termos de abertura e encerramento. Secretário: João Porfírio Veloso.
Copiador das Contas de Gerência. Apresenta separadores por ano económico, com o título “Conta de receita e despesa no ano económico de (ano)” e indica a data de aprovação pela Mesa da Irmandade. Mapas iniciais: “Mapa do produto liquido de cada um dos rendimentos nos três anos anteriores”; “Receita” (1930/31, 1931/32, 1932/33, 1933/34, 1934/a Dezembro de 1935 e média dos anos); “Conta geral da receita e de despesa na gerência de 1935”, com a receita cobrada e despesa efectuada; “Mapa comparativo das despesas autorizadas e efectuadas nas gerências de (ano)”, indicando a natureza das despesas efectuadas, as autorizadas (valor)”, as despendidas e a diferença, que não está preenchido. Não possui termos de abertura e encerramento. Secretário: António Calvet de Magalhães; João Porfírio Veloso; Francisco Xavier Bettencourt de Faria.
Repetidos os orçamentos de 1934/1935 até 1938, que também se encontram no primeiro livro da série. Estes registos referem-se aos orçamentos dos anos económicos de 1934/1935 até ao orçamento suplementar de 1946. Não possui termos de abertura e encerramento.
Orçamentos dos anos económicos de 1930/1931 a 1938. Não possui termos de abertura e encerramento.