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Livro "Borrão" para registo dos batismos e óbitos na freguesia de São Nicolau de Lisboa de 1810 a 1830. Os registos encontram-se rasurados; no verso do livro encontra-se o "Livro dos confessados desta Prioral Igreja de São Nicolau de Lisboa, deste ano de 1827". Consta as seguintes informações: nome e registo de comunhão e confissão (cc) ou apenas confissão (c).

Conta geral de todas as receitas e despesas mensais da Igreja paroquial de São Nicolau de Lisboa. A receita compreende algumas das seguintes rubricas: joias, peditórios e caixa escolar; despesa: festividades, consertos, impostos, água, eletricidade, missas, expediente, seguros etc. Os registos encontram-se organizados por mês e dentro deste por dia, seguindo-se as várias rubricas de receita e despesa, respetivo valor e totais.

Documento com relação de benefícios da Igreja de São Nicolau de 1680 a 1683 e outros escritos do mesmo teor. Acompanham várias contas.

Documentação relativa a ações de beneficência e esmolas. Inclui uma lista de subscritores a favor dos habitantes da Vila da Praia (Açores) e esmolas angariadas pelo para aquisição de um jogo completo de sinos novos para a Igreja de São Nicolau de Lisboa.

"Balanço da entrada e saída do Cofre do Juízo da Coleta estabelecido por Bulas Pontifícias e Alvarás Régios para reedificação, e ornamento das Igrejas Paroquiais da cidade de Lisboa (…)", principiado a 1 de julho de 1831 e concluído a 30 de junho de 1832. Constam as várias igrejas e respetivas quantias de receita e despesa.

Autos emitidos pelo Senado da Câmara de Lisboa com o título de "Auto das diligências feitas da demarcação do termo desta cidade de Lisboa com o termo da Vila de Sintra".

Autos do processo relativo aos "crimes" envolvendo o reverendo Pedro de Oliveiras Famel, prior da Igreja de São Nicolau e o Padre André Lopes Jerónimo da mesma igreja.

Autos acerca do requerimento apresentado pelo prior e beneficiados da Igreja de São Nicolau relativo ao pagamento do dízimo por Domingues Duarte, Simão Duarte e Francisco Duarte, moradores no sítio de Vale de Bois ou Casal Novo na freguesia do Milharado.

Auto de entrega dos livros do registo paroquial da freguesia de São Nicolau, dos quais era detentor o falecido pároco José Fernandes Forte de Carvalho, a fim de cumprir o disposto no artigo 10º do Código do Registo Civil de Lisboa.

Audiência acerca da indevida cobrança de foros de um "Prazo sito no lugar de João, freguesia de São Pedro da Barcarena (…)" por parte da Misericórdia da cidade de Lisboa, sendo a Colegiada da Igreja de São Nicolau, proprietária direta do mesmo "Prazo".

Registo dos factos e deliberações tomadas nas sessões da Corporação Fabriqueira de São Nicolau e das reuniões da comissão organizada na freguesia de São Nicolau com o objetivo de angariar donativos a favor dos afetados por ocasião das inundações do inverno de 1876-1877.

Livro das atas da corporação fabriqueira paroquial de São Nicolau de Lisboa. As atas encontram-se numeradas de 1 a 5.

Atas das reuniões da comissão organizada na freguesia de São Nicolau com o objetivo de angariar donativos a favor dos afetados por ocasião das inundações do inverno de 1876-1877. Procedimento adotado na sequência da iniciativa tomada ela rainha D. Maria Pia de Saboia a 13 de dezembro de 1876, de criar uma comissão de assistência para este fim.

Apontamento a lápis da Junta de Paróquia de São Nicolau acerca de penhora a Pedro Francisco Leal.

Apenso com os seguintes documentos: "Sentença por que se julga pertencer ao prior de São Nicolau a apresentação da tesouraria", 9 de maio de 1686 (pág. 1 a 19); "Sentença que houve em Roma contra os beneficiados da Igreja de S. Nicolau sobre a apresentação da tesouraria da Igreja de São Nicolau", janeiro de 1619 (fólio em pergaminho dobrado localizada entre a pág. 10 e 11); "Provisão do Arcebispo de Lisboa para poder o cura de S. Nicolau levar o Santíssimo nas procissões", 5 de outubro de 1615 (pág. 20 a 22); "Sentença que se julga que o prior de São Nicolau está em posse de levar a parte que lhe toca nos ofícios a que não assiste", 6 de agosto de 1615 (pág. 23 a 29); "Provisão do Arcebispo de Lisboa para que os Priores de São Nicolau possam trazer frades de fora para o serviço da Igreja na Semana Santa", 12 de maio de 1617 (pág. 30 a 31); "Sentença para o Prior de S. Nicolau eleger pessoa que haja de levar o Santíssimo nas procissões", 18 de março de 1623 (pág. 32 a 44); "Sentenças como o Cura de São Nicolau pode dizer as missas da obrigação do Prior ou outro qualquer Clérigo do seu mandado, e nas procissões, especialmente na do Corpo de Deus, como também expor o Santíssimo e encerrá-lo nos dias solenes e outro si dizer as Missas Priorais", 22 de agosto de 1620 a 7 de maio de 1660 (pág. 45 a 50).