Em resposta à carta de 15 de abril comunica que no dia e hora da visita estará tudo a postos para receber o ilustre visitante e solicita que lhe seja participado a hora e o dia da visita.
UntitledSolicita que os recibos correspondentes aos consumos de energia elétrica sejam postos à cobrança na sede da UEP, onde o Secretariado fará mensalmente o respetivo pagamento.
UntitledRemete oferta em dinheiro das filiadas do Centro 1 em Figueira de Castelo Rodrigo e joias oferecidas pela professora primária D. Elvira Graça Carrapatoso dos Santos, subdelegada da MPF naquela vila.
UntitledEm resposta à Carta anterior expressa o reconhecimento pela valiosa propaganda feita pelos Serviços Culturais dos CTT e comunica que seria de grande proveito se os carimbos fossem aplicados até à primavera de 1959, pois, apesar de estar prevista a inauguração para outubro de 1958, não é improvável que tenha que ser adiada para a Primavera de 1959, por motivos ponderosos.
UntitledO projeto de programa encontra-se dividido em três partes. Na primeira é proposta uma cruzada nacional de oração a começar em outubro, na Festa de Cristo Rei, com a edição de uma gravura. A segunda prevê um movimento intenso e vasto em todos os territórios portugueses com a consagração das famílias e a renovação da consagração das dioceses e paróquias. A terceira parte trata das formas de organizar uma campanha de pregação.
UntitledDocumento semelhante aos dos anos anteriores sobre o mesmo assunto. A epígrafe do cardeal-patriarca foi substituída por um texto informando que o Monumento será inaugurado na Primavera de 1959 e sendo assim, é necessário que se faça mais esta oferta das Pedras Pequeninas, para que a alma das crianças siga até ao fim a subscrição para obter fundos para a construção do Monumento.
UntitledRelembra a exortação da Pastoral Coletiva do Episcopado Português de 16 de janeiro, onde se determina que o Ato de consagração de Portugal aos corações de Jesus e de Maria deverá ser preparado pela consagração dos indivíduos, das famílias, das associações, das paróquias e das dioceses. Estando já em curso as consagrações individuais, este documento estabelece o modo e o programa para realizar as consagrações coletivas que devem começar no dia 1 de maio.
UntitledA direção foi um dos três órgãos do Secretariado Nacional do Monumento a Cristo Rei, definida na carta circular de 26 de maio de 1937 com as funções de coordenar os trabalhos do Secretariado e dirigir as ações de propaganda. A documentação inclui correspondência com o cardeal-patriarca, com bispos, diversos membros da hierarquia, leigos, dirigentes de associações portuguesas no Brasil, bem como relatórios, projetos, apontamentos para entrevistas, artigos de intelectuais católicos, fotografias e versões finais de mapas de encerramento de contas.
Conjunto documental constituído pela correspondência expedida e recebida pelo P. Sebastião Pinto no exercício das funções de diretor do Secretariado. Inclui um vasto leque de casos relativos à propaganda e coordenação da subscrição e à promoção da espiritualidade no Santuário, nomeadamente as cartas tendentes a obter testemunhos e reunir informações científicas sobre os fenómenos solares similares aos de Fátima, ocorridos em 1959 e 1960. A correspondência trata também das negociações goradas com a Editorial Apostolado da Oração para editar a “Memória histórica” incluindo os agradecimentos pelo envio de exemplares da obra. Inclui também referências à canonização do Beato Nuno Álvares e à Cruzada Eucarística das Crianças. A série tem início com a carta que institui o Secretariado enviada em maio de 1937 pelo cardeal-patriarca que também remeteu uma carta ao Secretariado, em maio de 1962, determinando que este continuasse em funções. Ainda não se encontrou o original deste documento que é referido no Nº 32 de O Monumento. Os originais das cartas, ofícios e cartões, tendo junto os respetivos envelopes, são enviados por bispos, pelo primeiro reitor do Santuário, por diversos membros da hierarquia e leigos influentes. As cópias referem-se a circulares e cartas expedidas.
O autor comunica que o Episcopado Português aprovou os votos dos Congressos do Apostolado da Oração de Lisboa e de Braga e tornou pública essa aprovação na Pastoral Coletiva da Quaresma, de 7 de março de 1937. A ereção em Lisboa de uma imagem Monumental a Cristo Rei tornou-se assim um Voto Nacional. Confia o "honroso mas pesado encargo" ao Apostolado da Oração e determina que o Secretariado do AO de Lisboa deve funcionar como Secretariado Nacional da obra do Monumento ao Divino Coração. Na carta do secretário particular que remete o ofício do cardeal-patriarca são definidas as normas para o depósito das quantias obtidas na subscrição nacional, conforme o prescrito no regulamento das Corporações Fabriqueiras de 1932, aprovado por Decreto Patriarcal de 30 de outubro de 1932.
Untitled(Coimbra) Acusa a receção da circular do P. Sebastião, perfilha as palavras nela contidas e faz votos para que a ideia tenha o melhor êxito. O envelope é dirigido para a residência do P. Sebastião na R. da Lapa nº 111 e tem carimbo dos correios de 15 de maio de 1937.
Untitled(Coimbra) Acusa a receção da carta do P. Sebastião, agradece e retribui os cumprimentos, nota que uma obra como esta é arriscada mas no entanto está confiante que não faltarão boas vontades, abençoa a obra do Monumento e embora não disponha de grandes verbas, contribuirá para a obra na medida do possível.
Untitled(Coimbra) O remetente relembra que foi dos que ouviu as palavras cheias de ardor do cardeal-patriarca no Congresso do AO realizado em 1936 e que aplaudiu calorosamente a ideia de erguer um Monumento a Cristo Rei em Lisboa. Promete contribuir com 10 escudos anualmente, desculpa-se por não enviar nenhuma palavra alegando que não teria o necessário brilho literário e faz votos para que o Monumento tenha em poucos anos o ambiente favorável e o dinheiro suficiente para ser erguido. Em P.S. informa que junto remete vale com o donativo.
Untitled(Lisboa) Envia cem escudos para o Monumento a Cristo Rei.
Untitled(Lisboa) Circular com as palavras de abertura da subscrição junto do clero. Com o título de "Não podemos ser os últimos" lembra que os discípulos de Jesus têm mais do que ninguém o dever de zelar a honra e glória do Rei do Amor.
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