Artigos dos jornais «A Pátria» e «A Época», com referências e transcrições de uma entrevista de António Lino Neto sobre um programa de reformas proposto por José Eugénio Dias Ferreira. Sublinha-se a alusão às reformas na área das liberdades religiosas.
«O Dia» (ano 13.º, n.º 243, 3.ª série, p. 1) - Informação sobre o julgamento que decorreu no Tribunal da Relação, no âmbito de uma acção judicial interposta pelo Ministério Público contra o cardeal-patriarca de Lisboa, a propósito de uma circular relativa a associações cultuais.
«Notícias da Covilhã» (ano II, n.º 52, p. 1).
«O Século» (ano 44.º, n.º 14.976, p. 1) - Esclarecimentos de António Lino Neto acerca das orientações do jornal «Novidades», considerado não um órgão oficial do Centro, mas “um órgão autorizado e oficial dos católicos”. Inclui a reprodução de um retrato de António Lino Neto.
«A Voz» (ano 1; n.º 1; p. 1) - Editorial da autoria de José Fernando de Sousa [Nemo], com a síntese das orientações e objectivos do jornal «A Voz». Referência ao facto de este periódico se assumir como o sucessor do jornal «A Época».
Inclui quatro recortes de imprensa extraídos dos jornais «Novidades» (ano LVI, n.º 14586, pp. 1 e 3), «Diário de Lisboa» (ano 21.º, n.º 6645, p. 1), «O Distrito de Portalegre» (N.º 3700, p. 4) e «A Voz» (n.º 5107, p. 1 e 6) com resumos e transcrições da conferência intitulada “O quinhão económico da vida”, proferida por António Lino Neto na Academia das Ciências de Lisboa, em 22 de Maio de 1941.
«Missões Franciscanas» (ano XXII, n.º168, p. 5) - Informação sobre uma visita do núncio apostólico de Portugal às “Províncias” de Angola e Moçambique. Contém a reprodução da intervenção do Comissário dos Missionários Franciscanos Portugueses em Moçambique, R. P. Afonso Simões, na sessão de boas vindas.
Inclui dois números completos da revista «O Rosário» (Ano XLII, n. ºs 486-487, 488-489), dirigida por Paul O’Sullivan, encontrando-se assinalados os seguintes artigos: “D. Frei Francisco Fernandes Ribeiro”; “A Princesa D. Maria Amélia de Bragança e o Hospício do seu nome no Funchal”; “As Igrejas da velha Goa”; “As Rainhas de Portugal que serviram a Igreja e serviram ao próximo”; A Santa Peregrina do Lorvão” e “O Milagre de Turim”.
[«Novidades»] - Comemoração do 40.º aniversário da inauguração do Sanatório de Sant’Ana. Informação sobre a história do Sanatório, nomeadamente sobre o mentor do projecto (Dr. Sousa Martins); sobre os responsáveis pela sua execução (Frederico e Amélia Biester, Claudina de Freitas Chamiço); sobre os objectivos iniciais e, por fim, sobre a sua administração (Santa Casa da Misericórdia de Lisboa).
«Novidades» - Celebração das bodas de prata episcopais de D. Moisés Alves de Pinho.
«Novidades» (ano XLIV, n.º 10.495, pp. 1-2) - Referência à apresentação das homenagens de respeito e obediência incondicional, por parte das Comissões de Lisboa do Centro Católico Português ao cardeal-patriarca, D. Manuel Gonçalves Cerejeira. Inclui a reprodução de uma fotografia de grupo, na qual se encontra representado António Lino Neto, (à direita do cardeal- patriarca de Lisboa).
«Diário de Notícias» (ano 65.º, n.º 22.657) - Publicação de uma entrevista feita a D. Gonçalves Cerejeira, arcebispo de Mitilene, sobre o acordo “pelo qual a Itália e a Santa Sé regulam a situação criada pela usurpação de Roma em 1870, e a Concordata, pela qual regulam a situação internacional da Igreja na Itália”.
«Novidades» (ano LXVI, n.º 18.334, p. 1 e p. 6) - Anúncio de uma alocução de D. Manuel Gonçalves Cerejeira dirigida ao clero diocesano 395 e regular, por ocasião do 22.º aniversário da sua sagração como patriarca de Lisboa.
«O Dia» (ano 22.º, n.º 281, p. 1) - Considerações em defesa de António Lino Neto, no âmbito de ataques do jornal «O Mundo», relacionados com a sua nomeação para integrar um júri de exames na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra.
«Diário da Manhã» - Artigo de João Patrício, afirmando a existência de “uma sintomática e coerente atitude de intransigência por parte dos inimigos do regime”. Inclui a transcrição de um discurso proferido por António de Oliveira Salazar, em 1935, após o insucesso do movimento que tentou derrubar o Governo do Estado Novo.