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Contas do Cofre da Caridade

Compreende a escrituração descriminada das contas do cofre da caridade. Contém acórdãos referentes às contas dos vários anos económicos; contas mensais do cofre da caridade; registos diários da receita e despesa; balancetes do tesoureiro referentes às contas correntes mensais do cofre da caridade; acompanham vários documentos relacionados.

Documentação relativa a despesas pagas pelo cofre da caridade da qual destacamos: mapas com os resumos das despesas pagas pelo cofre da irmandade de Nossa Senhora da Caridade com socorros em dinheiro, medicamentos, transporte e funerais de irmãos e paroquianos (agosto a dezembro de 1869-janeiro a junho de 1871); contas das receitas relativas ao 3.º trimestre de 1869 e ao 1.º trimestre de 1870; mapa dos socorros com dinheiro, farmácia e enterro prestados entre 1870 e 1871; lista numerada sequencialmente dos suplicantes com indicação dos que são irmãos; conta de gerência do cofre da caridade relativa ao ano civil de 1869; "Instruções para os socorros da Caridade, da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da Paroquial Igreja de São Nicolau de Lisboa", o documento é constituído por 11 artigos e está assinado pelo juiz, assistente do juiz, 1.º escrivão, 1.º tesoureiro, fiscal, procurador da Mesa, procurador da irmandade e pelo 2.º escrivão, com data de 16 de novembro de 1869; texto das Instruções para os socorros da Caridade da irmandade revisto e aumentado, com data de 24 de março de 1870. O documento mantém o mesmo teor do seu antecessor acima citado, ainda que com pequenas variações na sua redação, mas foram-lhe acrescentados mais três artigos, são 14 artigos no total, todos relativos ao desempenho das funções e obrigações do facultativo. O documento está assinado pelo juiz, assistente do juiz, fiscal protetor, 1.º escrivão, fiscal, 1.º e 2.º tesoureiros, procurador da Mesa, procurador da irmandade, 2.º escrivão e pelo procurador da Mesa; contas de despesas com enterros; conta de despesas com o envio de seges e criados de José António de Castro Júnior para os enterros realizados pela irmandade; mapas de irmãos e mapas dos paroquianos socorridos pelo cofre da Caridade durante os anos económicos de 1863-1864 e 1864-1865 (incluem os nomes, moradas, meses e importâncias despendidas com as diárias, medicamentos e enterro); mapa com o desenvolvimento da conta da receita e despesa do cofre da caridade relativa ao 2.º semestre de 1869; mapa da receita e despesa do cofre da caridade relativo ao ano de 1857; minuta da conta do cofre da caridade relativa ao 4.º trimestre de 1869; conta corrente da receita e despesa da Irmandade de Nossa Senhora da Caridade relativa ao ano de 1841; folhas da Caixa (Deve/Haver) do tesoureiro Pedro José Moreira apresentadas à Mesa do Hospital de Nossa Senhora da Caridade em 28 de abril de 1844.

Talões de ordens de despesa (com subsídios diários a irmãos presos; socorros mensais distribuídos por irmãos e viúvas de irmãos pobres e paroquianos; vencimentos mensais do andador, facultativo, professores e professoras das escolas da irmandade, escriturário, médico, etc.; aquisição mensal de diversos artigos e utensílios para as escolas da irmandade; consertos e engomadoria dos bibes, compra de sapatos para alunos; lavagem e obras nas escolas; folhetos anunciando a festa da Nossa Senhora da Caridade; rendas das casas da escolas; prémios pecuniários concedidos aos alunos que obtiveram aprovação nos exames (no verso contém lista nominal dos alunos e alunas, o grau escolar frequentado, a nota qualitativa obtida e o respetivo valor recebido); pagamento ao Hospital S. José pelo julgamento dos legados pios deixados à irmandade; celebração de missa e 'Libera me' (música sacra) pela alma do rei D. Pedro V; festividades da Nossa Senhora da Caridade e receção do Lausperene; pensões pagas relativas a encargos de legados deixados à irmandade; medicamentos e tratamentos facultados aos irmãos e paroquianos pobres; funerais de paroquianos, irmãos e viúvas de irmãos; encargos com legados; esmolas distribuídas aos irmãos, viúvas de irmãos pobres e paroquianos pelo Natal e pela Páscoa; selos e outros artigos de expediente da Secretaria; julgamentos de contas da irmandade relativo aos anos económicos em questão; consumo de água nas aulas das meninas; entre outras); e, e de Receita (cedência do aumento do ordenado mensal como professor da Escola da Irmandade; parte das cotas mensais de joias de irmãos novos que pertencem ao cofre da caridade; dividendos anuais de ações da Companhia das Lezírias; juros recebidos da Junta de Crédito Público em inscrições de assentamento semestrais; juros semestrais do Montepio Geral; dividendos recebidos do Banco de Portugal relativos a títulos de ações do mesmo Banco; juros de Bilhetes do Tesouro; redução dos encargos pios das capelas que a irmandade administra; esmolas pela cedência da cadeirinha para transporte de doentes; entre outras).
As ordens de despesas estão assinadas pelo juiz e pelo 2.º escrivão e as ordens de receita pelo 2.º escrivão e pelo 2.º tesoureiro.
Em alguns talões de receita relativas às cotas mensais pagas pelos irmãos novos e que vão para o cofre da caridade encontramos no verso uma lista nominal dos irmãos a que se refere o documento e respetivos montantes pagos.
Os documentos estão organizados por despesa e receita e por ano económico, sendo que todos os talões estão numerados sequencialmente, a iniciar em 1 em cada delas, e ordenados em conformidade.
Os talões de ordens de receita e de despesa do cofre da caridade dizem respeito aos anos económicos de 1905-1906; 1906-1907; 1907-1908; 1908-1909; e, 1909-1910.

Talões de ordens de despesa (com subsídios diários a irmãos presos; socorros mensais distribuídos por irmãos e viúvas de irmãos pobres e paroquianos; vencimentos mensais do andador, facultativo, professores e professoras das escolas da irmandade, porteiro das escolas, escriturário, médico, etc.; aquisição mensal de diversos artigos e utensílios para as escolas da irmandade; lavagem e obras nas escolas; rendas das casas da escolas; consumo de eletricidade das escolas; festividades da Nossa Senhora da Caridade e receção do Lausperene; pensões pagas relativas a encargos de legados deixados à irmandade; medicamentos e tratamentos facultados aos irmãos e paroquianos pobres; funerais de paroquianos, irmãos e viúvas de irmãos; encargos com legados; esmolas distribuídas aos irmãos, viúvas de irmãos pobres e paroquianos pela festa do Natal e da Páscoa; selos e outros artigos de expediente da Secretaria; consumo de água nas escolas; entre outras); e, e de Receita (cedência do aumento do ordenado mensal como professor da Escola da Irmandade; parte das cotas mensais de joias de irmãos novos que pertencem ao cofre da caridade; dividendos anuais de ações da Companhia das Lezírias; juros recibos da Junta de Crédito Público em inscrições de assentamento semestrais; juros semestrais do Montepio Geral; dividendos recebidos do Banco de Portugal relativos a títulos de ações do mesmo Banco; juros de Bilhetes do Tesouro; redução dos encargos pios das capelas que a irmandade administra; esmolas pela cedência da cadeirinha para transporte de doentes; juros semestrais do depósito no Banco Português e Brasileiro; 6.ª parte das receitas do cofre do culto da irmandade; subsídio concedido pelo Ministério da Instrução para a Cantina Escolar; entre outras).
As ordens de despesas estão assinadas pelo juiz e pelo 2.º escrivão e as ordens de receita pelo 2.º escrivão e pelo 2.º tesoureiro. Em alguns talões de receita relativas às cotas mensais pagas pelos irmãos novos e que vão para o cofre da caridade encontramos no verso uma lista nominal dos irmãos a que se refere o documento e respetivos montantes pagos. Os documentos estão organizados por despesa e receita e por ano económico, sendo que todos os talões estão numerados sequencialmente, a iniciar em 1 em cada delas, e ordenados em conformidade. Os talões de ordens de receita e de despesa do cofre da caridade dizem respeito aos anos económicos de 1914-1915; 1915-1916; e, 1916-1917.

Talões de ordens de despesa (com anúncios e Festa para o Lausperene e da Nossa Senhora da Caridade; esmolas distribuídas aos irmãos e viúvas de irmãos pobres por ocasião da festa acima referida; missas por alma de irmãos conforme os encargos dos legados deixados ao cofre da caridade; celebração de missa e 'Libera me' (música sacra) pela alma do rei D. Pedro V; prémios pecuniários concedidos aos alunos que obtiveram aprovação nos exames ao liceu; socorros mensais distribuídos por irmãos e viúvas de irmãos pobres e paroquianos; vencimentos mensais do andador, facultativo, professores e professoras das escolas da irmandade, escriturário, médico; aquisição mensal de diversos artigos e utensílios para as escolas da irmandade; lavagem e obras nas escolas; rendas das casas da escolas; pensões pagas relativas a encargos de legados deixados à irmandade; medicamentos e tratamentos facultados aos irmãos e paroquianos pobres; funerais de paroquianos, irmãos e viúvas de irmãos; encargos com legados; selos e outros artigos de expediente da Secretaria; consumo de água nas escolas; entre outras); e de receita (parte das cotas mensais de joias de irmãos novos que pertencem ao cofre da caridade; dividendos anuais de ações da Companhia das Lezírias; juros recebidos da Junta de Crédito Público em inscrições de assentamento semestrais; dividendos recebidos do Banco de Portugal relativos a títulos de ações do mesmo Banco; juros de Bilhetes do Tesouro; redução dos encargos pios das capelas que a irmandade administra; entre outras). As ordens de despesas estão assinadas pelo juiz e pelo 2.º escrivão e as ordens de receita pelo 2.º escrivão e pelo 2.º tesoureiro.
Os documentos estão organizados por despesa e receita e por ano económico, sendo que todos os talões estão numerados sequencialmente, a iniciar em 1 em cada delas, e ordenados em conformidade. Os talões de ordens de receita e de despesa do cofre da caridade dizem respeito aos anos económicos de 1899-1900; 1900-1901; 1901-1902; 1902-1903; 1903-1904; e, 1904-1905.

Ordens de receita ou verbas do cofre da caridade relativas aos anos económicos de 1921-1922-1922-1923; 1925-1926; 1929-1930 (provenientes de donativos mensais de empresas: Gilman, Lda. e E. A. Rodrigues e C.ª; de Raul Gilman e Herbert Gilbert, na qualidade de diretores das escolas e em representação da Fábrica de Loiça de Sacavém, para a melhoraria dos vencimentos dos professores; de dividendos recebidos do Banco de Portugal relativos ao primeiro semestre em títulos de ações do mesmo banco; do donativo anual da Comissão Executiva das Cantinas para a cantina escolar; do donativo do Governador Civil para a cantina escolar; dos juros nominais em inscrições da Junta do Crédito Público; do valor recebido do cofre do culto pela redução dos encargos pios das capelas que a irmandade administra, conforme a sentença de 8 de agosto de 1868; da venda de ações da Companhia das Lezírias do Tejo e Sado); e de despesa (com a canalização de água da cantina escolar; subsídios mensais pecuniários distribuídos aos pobres; medicamentos fornecidos mensalmente a paroquianos pobres; impressos para a cantina escolar; impressão de ordens de pagamento; consumo mensal de eletricidade e água nas escolas; vencimentos e subvenções (com o médico, professores, escriturário, contínuo, andador, porteira, etc.); funerais de irmãos pobres e paroquianos; limpeza e reparações no jazigo de António de Almeida e Silva a cargo da irmandade; esmolas distribuídas a irmãos e viúvas de irmãos pobres por ocasião da Festa da Nossa Senhora da Caridade e no domingo de Páscoa; lenha para a cantina escolar; obras e consertos nas escolas; compra de víveres para a cantina escolar; lavagem da roupa e limpeza das escolas; livros de matrículas; anúncios de esmolas relacionadas com encargos de legados, entre outras). As ordens de receita estão assinadas pelo 2.º escrivão e pelo 2.º tesoureiro e as de despesas pelo juiz e pelo 2.º escrivão.

Livro da receita e despesa do cofre do culto da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa, classificada pelas diferentes verbas dos orçamentos relativos aos anos de 1943, 1944, 1945, 1946, 1947, 1948, 1949, 1950, 1951, 1952, 1953, 1954, 1955, 1956, 1957, 1958, 1959, 1960, 1961, 1962, 1963, 1964, 1965 e 1966.

Livro auxiliar contendo as receitas do cofre do culto (rendas das lojas; juros de inscrições; joias de irmãos novos; emolumentos da Fábrica da Igreja; mealheiros e donativos para fins cultuais); e do cofre da caridade (juros em inscrições; dividendos de ações do Banco de Portugal e da Companhia das Lezírias; redução de encargos pios; transferência do cofre do culto da 6.ª parte das receitas com o culto; donativo do Ministério da Instrução (verba extraordinária); juros dos depósitos no Montepio Geral; e, as despesas do cofre do culto (gastos de manutenção da Fábrica da Igreja; sufrágios; renda da cada do Prior; ordenados do capelão, menino de capela, sineiro; encargos de legados; redução de encargos pios; contribuição predial; prémio de seguro contra incêndios; gastos gerais (limpeza de chaminés; compra de selos para recibos, para rendas e para juros)). Contém igualmente as despesas do cofre da caridade (subsídios aos doentes pobres e funerais; medicamentos; ordenados ao médico; pensão do legado de Mateus Cardoso; esmolas relativas ao legado de Gertrudes Bacarias Bastos; esmolas aos irmãos e irmãs; esmolas aos paroquianos entrevados; ordenados a professores(as), ao porteiro, ao servente; manutenção e assistência escolar (lavagem das escolas, compra de calçado e bibes, consumo de água, gás e eletricidade, entre outras); distribuição de prémios aos alunos; ordenados ao escriturário, ao contínuo-andador; conservação do edifício (conserto dos terraços, das marquises, colocação de vidros, pintura de letreiros indicativos das escolas, reparação dos azulejos do edifício, entre outras); gastos gerais (publicação de anúncios, instalação elétrica na cantina escolar, arranjo do fardamento do porteiro, entre outras); donativos (à "Assistência Nacional aos Tuberculosos", à "Albergaria de Lisboa" e à "Junção do Bem"); despesas com a cantina escolar (compra de utensílios, géneros alimentares, trabalhos de pintura, gratificação pela confeção das refeições, fornecimento de pão, obras para a instalação da cantina).

Conta de "artigos comprados com receita particular". No mesmo documento constam relações de receita e de despesa. Juntamente, acha-se um "orçamento dos objetos que a Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau pretende mandar fazer"; contas e recibos de despesa; receita de várias solenidades; contas de bens adquiridos.

Acórdãos do "Tribunal de Contas e Conselho de Distrito" com parecer acerca das contas de despesa e receita, respetivos documentos justificativos e relatório apresentados pela irmandade. Inclui ofícios acerca dos acórdãos, acórdãos do Tribunal de Contas e acórdãos do mesmo tribunal publicados em Diário do Governo, relações com as respectivas contas e orçamentos de despesa e receita correspondentes aos anos económicos de 1850 até 1871.

Conta da Caridade da receita e da despesa referente ao ano económico de 1872-1873. Na receita constam talões de lançamento no "Livro da receita" com as quantias recebidas referentes às seguintes rubricas: juros da Junta de Crédito Público, companhia "Auxiliadora", Banco de Portugal, foros, saldo da redução de encargos pios, "1/4 parte das joias dos irmãos novos", diversas esmolas, "compra de inscrições", "Cedência do aumento do ordenado ao Professor da escola o Pe. Alfredo Eduardo da Encarnação Delgado". Acompanham vários mapas dos socorros prestados pelo cofre da caridade de junho de 1872 a julho de 1872. Constam os nomes dos irmãos e paroquianos socorridos. Por sua vez, na despesa, encontram-se recibos da despesa feita com as seguintes rubricas: socorros a dinheiro (inclui petições de doentes), medicamentos, ordenados, festa da Nossa Senhora da Caridade, "Metade do custeamento da escola", pensões, expediente, escola aos irmãos e viúvas pobres, despesas judiciais.

Conta das verbas do cofre do culto e do cofre da caridade dos anos 1963 e 1964. As verbas de despesa do cofre do culto são as seguintes: côngrua do prior, ordenados do capelão, andador, escriturário, porteira, despesa com festividades, legados-pios, subsídios por doença, contribuições e impostos, seguros, reserva para obras no edifício, juros de empréstimos, consertos diversos, fornecimentos (água e eletricidades), limpeza, expediente, taxas, aprovação do orçamento, entre outros. As verbas do cofre da caridade referem-se aos seguintes encargos: subsídios e medicamentos a irmãos e paroquianos, esmolas a irmãos e viúvas de irmãos pobres, encargos de legados, transferência para o cofre do culto, tributos. Consta o n.º da verba, descrição da despesa, n.º ordem de pagamento e os respetivos valores. Acompanham as várias ordens de pagamento e recibos.
As contas encontram-se organizadas em maços correspondentes ao ano e por n.º de verba.