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Archival description

Relatórios da Mesa Administrativa e respetivos pareceres da Comissão Revisora de Contas da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau relativos à gerência dos biénios de 1908-1910, 1910-1912, 1912-1914 e de 1914-1916.
Muitos dos relatórios têm anexo, antes da capa, um aviso no qual o 1.º secretário da Mesa da Assembleia Geral, por ordem do presidente da Mesa, convoca a dita Assembleia a reunir para discussão do relatório da gerência da Mesa Administrativa e do parecer da Comissão Revisora de Contas e para proceder-se às eleições gerais (são estes os dois pontos da ordem de trabalhos).
Contém 15 exemplares do relatório relativo à gerência do biénio 1908-1910; 29 exemplares do biénio 1910-1912; 29 exemplares do biénio 1912-1914; 19 exemplares do biénio 1914-1916.

Verbas do cofre da caridade para o ano económico de 1913-1914, para as seguintes obras: "Edificação de duas escolas sobre o prédio da irmandade e renovação do telhado do edifício da igreja", "Instalação do Museu para exposição de alfaias e paramentos, casa forte e adaptação da sala de sessões da Junta da Paróquia e da Junção do Bem da freguesia", "Instalação das duas escolas, mobiliário, material, assistência, higiene e recreio". Consta o n.º da ordem de pagamento, a descrição da despesa, o valor da verba.

Contas correntes

Livro de lançamento das verbas de receita e despesa nas respetivas contas correntes do cofre da caridade da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa. Inicia com índice alfabético das diferentes rubricas de despesa e receita.

Acórdão do Conselho de Distrito, no qual se asserta que vista e examinada a conta do cofre de Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau, relativa ao ano económico de 1868-1869, tomada pelo administrador do Bairro Central se mostra: o que importou a receita e a despesa; a quantia que ficou de saldo; que na receita entra o saldo da conta do ano anterior já julgada; a garantia da Mesa em não despender para além da autorização dada nos orçamentos geral e suplementares do referido ano; que a despesa se acha devidamente documentada e que tudo visto concede à conta a aprovação de que carece (1871-05-16). O acórdão é seguido de diversos mapas (mapa comparativo da despesa autorizada pelo orçamento anual e suplementar do cofre da caridade, bem como da despesa paga. O mapa divide as despesas segundo a classificação do orçamento em "Obrigatórias", onde se integram as "Diárias e enfermos e enterros" (Verba 1); "Medicamentos" (Verba 2); "Seges para enterros" (Verba 3); "Vencimento do cirurgião médico" (Verba 4); "Vencimento do andador" (Verba 5); "Despesas de Secretaria" (Verba 6); "Festa a Nossa Senhora da Caridade" (Verba 7); "Custeio da escola de instrução primária" (Verba 8); "Esmolas" (Verba 9); e, "Esmolas a irmãos e irmãs pobres" (Verba 10). Entre as "Facultativas" encontram-se a "Compra de inscrições" (Verba 11); "Ofício e missas" (Verba 12); "Pensão a Ana Paula de Jesus" (Verba 13) e "Despesas judiciais" (Verba 14); conta de toda a receita e despesa; orçamento geral de receita e despesa do cofre da caridade; orçamento suplementar e segundo orçamento suplementar; e, os documentos da conta do cofre da caridade, a saber, ordens de pagamento com recibos integrados relativos a cada uma das verbas supracitadas. Juntas ao processo estão os documentos comprovativos (entre 1 de julho de 1868 até 23 de abril de 1869) da despesa relativa às "Diárias e enfermos e enterros", "Seges para enterros", "Ofícios e missas"; e, "Esmolas", os quais se encontram reunidos por mês contendo, na maior parte dos casos, relações mensais dos enfermos socorridos pela irmandade, nas quais consta a designação da irmandade, o mês e ano, nome do enfermeiro do mês, o número total dos requerimentos, número sequencial atribuído aos requerimentos, os nomes dos requerentes, os montantes despendidos com as esmolas dadas aos doentes assistidos, e a assinatura do enfermeiro; seguem-se as respetivas petições dos doentes, numeradas em conformidade com a relação já citada, contento os elementos já descritos acima, podendo conter pequenas variações; petições para continuar a beneficiar do socorro após o término dos dias concedidos, em virtude de permanecerem enfermos; petições para que a irmandade providencie o funeral dos familiares e respetivos recibos de despesas feitas com o enterro assinados pelo andador da Irmandade (caixão, cova, hábito, fretes e moços que conduziram o caixão, etc.); petições para serem contemplados pelas esmolas concedidas pela irmandade em épocas de festividades religiosas; conta de despesa e recibos de importâncias pagas a José António de Castro Júnior pelos seus serviços com a sege para os enterros; conta da despesa com as missas, ofícios e encomendação das almas de irmãos falecidos.

Contém diversos documentos de receita e de despesa relativas ao cofre da caridade, entre os quais, contas mensais dos enfermeiros do mês contendo indicação da data em que o suplicante foi aceite como doente, período de tempo da assistência prestada e respetivos valores que lhes foram entregues (subsídios diários), data da alta ou do enterro; relação de despesas com o pagamento de novo imposto; despesas judiciais; ordenado do médico, do andador, etc.; de medicamentos, entre outras; contas das despesas mensais; relação do rendimento que tem o Hospital da Caridade da freguesia de S. Nicolau aplicado para o curativo de todos os paroquianos e mais irmãos (1813-08-25); lista das pessoas que sendo irmãos da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau não podem ser considerados irmãos da Irmandade da Caridade por não terem pago anual algum até à data de 25 de março de 1827; relação da lista de documentos que a Irmandade teve de enviar à Administração do Bairro do Rossio em virtude de uma intimação que lhe foi feita; orçamentos de receita e despesa do Hospital da Confraria e Montepio de Nossa Senhora da Assunção e Santo Elói dos Ourives e da Irmandade da Nossa Senhora da Caridade para o ano de 1843; recibos de receita da Irmandade relativa a rendas de casas; contas das despesas com consertos nas casas do Beco do Monete e no Beco da Cardosa que pertencem à Irmandade; conta das rendas pagas à Irmandade; livro onde estão registadas as despesas com as obras feitas nas propriedades; causas judiciais; ordenados; esmolas; Décimas; ajudas de custo; farmácia; dinheiro dado a juro; doentes socorridos e despesas de secretaria durante diversos anos (1760 a 1791); mas, também a receita; e outras informações relevantes extraídas do Livro de Termos, Livro das Conferências (atas), Livro dos Conhecimentos (recibos), Livro da Caixa (entre 1792 e 1843).

Talões de ordens de despesa (relativos a socorros mensais distribuídos por irmãos e viúvas de irmãos pobres e paroquianos; vencimentos mensais do andador, facultativo, professores, escriturário, menino de capela, etc.; aquisição mensal de diversos artigos e utensílios para as escolas da Irmandade; celebração de missa e 'Libera me' (música sacra) pela alma do rei D. Pedro V; festividades da Nossa Senhora da Caridade; medicamentos fornecidos aos irmãos e paroquianos pobres; esmolas distribuídas aos irmãos, viúvas de irmãos pobres e paroquianos pelo Natal e Páscoa; selos e outros artigos de expediente da Secretaria; anúncios nos jornais; consumo de água nas aulas das meninas; entre outras); e, de receita (cedência do aumento do ordenado mensal como professor da Escola da Irmandade; parte das cotas mensais de joias de irmãos novos que pertencem ao cofre da caridade; dividendos anuais de ações da Companhia das Lezírias; juros recebidos da Junta de Crédito Público em inscrições de assentamento semestrais; dividendos recebidos do Banco de Portugal relativos a títulos de ações do mesmo Banco; redução dos encargos pios das capelas que a irmandade administra; esmolas pela cedência da cadeirinha para transporte de doentes; entre outras).
As ordens de despesas estão assinadas pelo juiz e pelo 2.º escrivão e as ordens de receita pelo 2.º escrivão e pelo 2.º tesoureiro. Em alguns talões de receita relativas às cotas mensais pagas pelos irmãos novos e que vão para o cofre da caridade encontramos no verso uma lista nominal dos irmãos a que se refere o documento e respetivos montantes pagos. Os documentos estão organizados por ano económico e por Despesa e Receita, sendo que todos os talões estão numerados sequencialmente, a iniciar em 'um' em cada das rubricas. Os talões de ordens de receita e de despesa do cofre da caridade dizem respeito aos anos económicos de 1873-1874; 1874-1875; 1875-1876; 1876-1877; 1877-1878; 1878-1879; 1879-1880; 1880-1881; 1881-1882; e, 1882-1883.

Talões de ordens de despesa (relativos a subsídios diários a irmãos presos; socorros mensais distribuídos por irmãos e viúvas de irmãos pobres e paroquianos; vencimentos mensais do andador, facultativo, professores e professoras das escolas da irmandade, escriturário, menino de capela, etc.; aquisição mensal de diversos artigos e utensílios para as escolas da irmandade; consertos e engomadoria dos bibes; compra de sapatos para alunos; lavagem e obras nas escolas; rendas das casas da escolas; prémios pecuniários concedidos aos alunos que obtiveram aprovação nos exames (no verso contém lista nominal dos alunos e alunas, o grau escolar frequentado, a nota qualitativa obtida e o respetivo valor recebido); mensalidades e compra de diversos artigos de estudo para os alunos matriculados no Colégio Cibele a expensas da irmandade (no verso contém lista nominal dos alunos, grau escolar frequentado e os montantes despendidos); celebração de missa e 'Libera me' (música sacra) pela alma do rei D. Pedro V; festividades da Nossa Senhora da Caridade; pensões pagas relativas a encargos de legados deixados à irmandade; medicamentos fornecidos aos irmãos e paroquianos pobres; funerais de paroquianos, irmãos e viúvas de irmãos; encargos com legados; esmolas distribuídas aos irmãos, viúvas de irmãos pobres e paroquianos pelo Natal e pela Páscoa; condução e hospitalização de paroquianos ou irmãos doentes no Hospital S. José; selos e outros artigos de expediente da Secretaria; julgamentos de contas da irmandade relativos aos anos económicos em questão; consumo de água nas aulas das meninas; entre outras); e, de Receita (cedência do aumento do ordenado mensal como professor da Escola da Irmandade; parte das cotas mensais de joias de irmãos novos que pertencem ao cofre da caridade; dividendos anuais de ações da Companhia das Lezírias; juros recibos da Junta de Crédito Público em inscrições de assentamento semestrais; dividendos recebidos do Banco de Portugal relativos a títulos de ações do mesmo Banco; redução dos encargos pios das capelas que a irmandade administra; esmolas pela cedência da cadeirinha para transporte de doentes; juros recibos da Junta de Crédito Público em inscrições de assentamento semestrais; juros semestrais do Montepio Geral; entre outras). As ordens de despesas estão assinadas pelo juiz e pelo 2.º escrivão e as ordens de receita pelo 2.º escrivão e pelo 2.º tesoureiro. Em alguns talões de receita relativas às cotas mensais pagas pelos irmãos novos e que vão para o cofre da caridade encontramos no verso uma lista nominal dos irmãos a que se refere o documento e respetivos montantes pagos. Os documentos estão organizados por ano económico e por Despesa e Receita, sendo que todos os talões estão numerados sequencialmente, a iniciar em 1 em cada uma das rubricas, e ordenados em conformidade. Os talões de ordens de receita e de despesa do cofre da caridade dizem respeito aos anos económicos de 1910-1911; 1911-1912; 1912-1913; e, 1913-1914.

Talões de ordens de despesa (relativos a subsídios diários a irmãos presos; socorros mensais distribuídos por irmãos e viúvas de irmãos pobres e paroquianos; vencimentos mensais do andador, facultativo, professores e professoras das escolas da irmandade, escriturário, menino de capela, etc.; aquisição mensal de diversos artigos e utensílios para as escolas da irmandade; consertos e engomadoria dos bibes, compra de sapatos para alunos; lavagem e obras nas escolas; rendas das casas da escolas; prémios pecuniários concedidos aos alunos que obtiveram aprovação nos exames (no verso contém lista nominal dos alunos e alunas, o grau escolar frequentado, a nota qualitativa obtida e o respetivo valor recebido); mensalidades e compra de diversos artigos de estudo para os alunos matriculados no Colégio Cibele a expensas da irmandade (no verso contém lista nominal dos alunos, grau escolar frequentado e os montantes despendidos); celebração de missa e 'Libera me' (música sacra) pela alma do rei D. Pedro V; festividades da Nossa Senhora da Caridade e receção do Lausperene; pensões pagas relativas a encargos de legados deixados à irmandade; medicamentos e tratamentos facultados aos irmãos e paroquianos pobres; funerais de paroquianos, irmãos e viúvas de irmãos; encargos com legados; esmolas distribuídas aos irmãos, viúvas de irmãos pobres e paroquianos pelo Natal e pela Páscoa; condução e hospitalização de paroquianos ou irmãos pobres doentes no Hospital S. José; selos e outros artigos de expediente da Secretaria; julgamentos de contas da irmandade relativo aos anos económicos em questão; consumo de água nas aulas das meninas; entre outras); e de Receita (cedência do aumento do ordenado mensal como professor da Escola da Irmandade; parte das cotas mensais de joias de irmãos novos que pertencem ao cofre da caridade; dividendos anuais de ações da Companhia das Lezírias; juros recebidos da Junta de Crédito Público em inscrições de assentamento semestrais; juros semestrais do Montepio Geral; dividendos recebidos do Banco de Portugal relativos a títulos de ações do mesmo Banco; juros de Bilhetes do Tesouro; redução dos encargos pios das capelas que a irmandade administra; esmolas pela cedência da cadeirinha para transporte de doentes; entre outras).
As ordens de despesas estão assinadas pelo juiz e pelo 2.º escrivão e as ordens de receita pelo 2.º escrivão e pelo 2.º tesoureiro.
Em alguns talões de receita relativas às cotas mensais pagas pelos irmãos novos e que vão para o cofre da caridade encontramos no verso uma lista nominal dos irmãos a que se refere o documento e respetivos montantes pagos.
No conjunto relativo aos talões de despesas do ano económico de 1896-1897 faltam os talões relativos às ordens de pagamento n.º 1 a 112 e 125 a 127; no ano económico 1898-1899 faltam os talões de despesa relativos às ordens de pagamento n.º 63 a 125 e 137 a 157; no ano económico 1897-1898 faltam os talões de despesa das ordens de pagamento n.º 1 a 47, 52 a 63, 65 a 69, 71 e 71, 75 a 93, 96 a 99, 101 a 119 e 121 a 141.
Os documentos estão organizados por despesa e receita e por ano económico, sendo que todos os talões estão numerados sequencialmente, a iniciar em 1 em cada delas, e ordenados em conformidade.
Os talões de ordens de receita e de despesa do cofre da caridade dizem respeito aos anos económicos de 1890-1891; 1891-1892; 1892-1893; 1893-1894; 1894-1895; 1895-1896; 1896-1897; e, 1897-1898.

Livro da receita (proveniente de títulos de renda perpétua; juros de obrigações; e despesa (com legados pios - esmolas aos pobres das freguesias de São Nicolau e Sé de Lisboa; esmolas às viúvas de irmãos pela Páscoa, festa da Nossa Senhora da Caridade e Natal; subsídios - entrega ao prior para distribuir para medicamentos aos pobres) do cofre da caridade da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau.

Balancetes do tesoureiro da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade relativos às contas correntes mensais do cofre do culto da irmandade. No topo, consta o ano e mês a que se refere o balancete, saldo do mês antecedente, quantias recebidas e despendidas e assinatura do tesoureiro. Os documentos encontram em processos referentes aos anos económicos, de julho a junho.