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Talões de ordens de despesa (relativos a subsídios diários a irmãos presos; socorros mensais distribuídos por irmãos e viúvas de irmãos pobres e paroquianos; vencimentos mensais do andador, facultativo, professores e professoras das escolas da irmandade, escriturário, menino de capela, etc.; aquisição mensal de diversos artigos e utensílios para as escolas da irmandade; festividades da Nossa Senhora da Caridade; medicamentos fornecidos aos irmãos e paroquianos pobres; funerais de paroquianos e irmãos; encargos com legados; esmolas distribuídas aos irmãos, viúvas de irmãos pobres e paroquianos pelo Natal e pela Páscoa; condução de paroquianos ou irmãos doentes ao Hospital S. José; selos e outros artigos de expediente da Secretaria; consumo de água nas aulas das meninas; entre outras); e de Receita (cedência do aumento do ordenado mensal como professor da Escola da Irmandade; parte das cotas mensais de joias de irmãos novos que pertencem ao cofre da caridade; dividendos anuais de ações da Companhia das Lezírias; juros recebidos da Junta de Crédito Público em inscrições de assentamento semestrais; dividendos recebidos do Banco de Portugal relativos a títulos de ações do mesmo Banco; redução dos encargos pios das capelas que a irmandade administra; esmolas pela cedência da cadeirinha para transporte de doentes; entre outras). As ordens de despesas estão assinadas pelo juiz e pelo 2.º escrivão e as ordens de receita pelo 2.º escrivão e pelo 2.º tesoureiro. Em alguns talões de receita relativas às cotas mensais pagas pelos irmãos novos e que vão para o cofre da caridade encontramos no verso uma lista nominal dos irmãos a que se refere o documento e respetivos montantes pagos. Os documentos estão organizados por ano económico e por Despesa e Receita, sendo que todos os talões estão numerados sequencialmente, a iniciar em 1 em cada das rubricas, e ordenados em conformidade.Os talões de ordens de Despesa e de Receita do cofre da caridade dizem respeito aos anos económicos de 1883-1884; 1884-1885; 1885-1886; 1886-1887; 1887-1888; 1888-1889; e, 1889-1890.

Contas de despesa e receita do cofre do culto referentes ao ano de 1912-1913. As contas encontram-se organizadas em 7 rubricas de receita e 19 rubricas de despesa, nas quais consta a seguinte informação: data, n.º de verba, descrição da "verba designada no orçamento", quantias e saldos.

Livro da receita e despesa do cofre do culto da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau. A receita inclui: rendas das lojas; juros de inscrições; joias de irmãos novos; emolumentos da Fábrica da Igreja; mealheiros e donativos para fins cultuais. Por sua vez, a despesa inclui: gastos de manutenção da Fábrica da Igreja; sufrágios; renda da casa do prior; ordenados do capelão, organista, servente, menino de capela, sineiro; encargos de legados; redução de encargos pios; contribuição predial; prémio de seguro; gastos gerais (limpeza de chaminés; compra de selos para recibos, para rendas e para juros, entre outras. Inclui termos de encerramento de conta assinados pela Mesa Administrativa).
O livro contém termo de abertura e de encerramento datado de 23 de julho de 1932, ambos assinados pelo administrador da Administração do Segundo Bairro de Lisboa, Vasco de Vasconcelos.

Recibos e contas de despesa e receita da irmandade. A despesa compreende as seguintes rubricas: celebrações e festividades; vencimento de capelães, escriturários, sineiros, serventes, andador, procurador, menino da capela; expedientes de secretaria; conserto e engomagem de roupas; despesas com gás, água e canalizações; limpeza de chaminés; despesas com a fábrica da igreja; cobrança de cotas de joias de irmãos; verbas em função da redução dos encargos pios; esmolas; cumprimento de legados pios; arrendamento de casa; publicação de anúncios.
A receita, por sua vez, corresponde às seguintes rubricas: fábrica da igreja. Acompanha recibos e contas de receita gerada em várias celebrações (missas, batizados, enterros, casamentos); contas de receita de peditórios; cotas de joias pagas por irmãos mensalmente; juros por quantias depositadas; arrendamento de propriedades.
Os recibos de despesa e receita encontram-se organizados por ano económico e ordenados por número de recibo. A numeração atribuída aos recibos reinicia a cada ano económico.

Recibos e contas de despesa e receita da irmandade. A despesa compreende as seguintes rubricas: celebrações e festividades; vencimento de capelães, escriturários, sineiros, serventes, andador, procurador, menino da capela; expedientes de secretaria; impostos; conserto e engomagem de roupas; despesas com gás e canalizações; limpeza de chaminés; conservação do órgão; despesas com a fábrica da igreja; cobrança de cotas de joias de irmãos; esmolas; cumprimento de legados pios; publicação de anúncios; seguros de propriedades.
A receita, por sua vez, corresponde às seguintes rubricas: fábrica da igreja. Acompanha recibos e contas de receita gerada em várias celebrações (missas, batizados, enterros, casamentos); contas de receita de peditórios; cotas de joias pagas por irmãos mensalmente; juros por quantias depositadas; arrendamento de propriedades.
Os recibos de despesa e receita encontram-se organizados por ano económico e ordenados por número de recibo. A numeração atribuída aos recibos reinicia a cada ano económico.

Despesas da irmandade

Contas, ordens de pagamento e recibos de despesa do cofre da caridade e do cofre do culto da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa relativos ao ano económico de 1918-1919, aprovados pela Junta Geral do distrito de Lisboa. O cofre da caridade encontra-se organizado em processos referentes às seguintes verbas: subsídios, medicamentos e funerais; ordenado ao médico, esmolas a paroquianos e padres pobres; esmolas aos irmãos e viúvas de irmãos pobres; esmolas aos paroquianos entrevados pobres; ordenados a três professores; ordenados a duas professoras; ordenado ao porteiro; manutenção e assistência escolar e cantina; distribuição de prémios aos alunos; ordenado ao escriturário; ordenado ao contínuo; conservação do edifício escolar; gastos gerais; donativo à Assistência aos Tuberculosos; transferência da cantina escolar. Por sua vez, o cofre do culto encontra-se organizado em processos referentes às seguintes verbas: fábrica - gastos de manutenção; sufrágios; renda da casa do prior; ordenado do capelão; ordenado do menino de capela; ordenado do servente; ordenado do sineiro; festividades obrigatórias; encargos de legados; redução de encargos pios; contribuição predial; seguros; reparações no edifício da igreja; gastos gerais; transferência da 6.º parte da receita orçada ao cofre do culto; transferência da cantina escolar.