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Descrição arquivística
Quinta de Corroios

Documentação relativa a dízimos pagos à Irmandade de Sta. Marta de Almada; desrama da Câmara da vila de Almada; décimas pagas; côngrua ao Pároco da freguesia de Amora; contribuição literária sobre o vinho da Quinta; pensão à Irmandade do Santíssimo Sacramento da Nossa Senhora da Graça de Corroios; relações de artigos comprados para semente na Quinta de Corroios.

Quinta de Corroios. Côngrua ao Pároco
PT PSN ISSNC/A/B/06/018 · Documento composto · 1844-12-08 - 1862-10-26
Parte de 02. Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau da cidade de Lisboa

Recibos relativos à contribuição predial e impostos adicionais que pertencem à verba coletável dos prédios que a Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau possui e à côngrua para o Pároco da freguesia de Amora.

Quinta do Dolivo

Escritura de renovação do prazo em vida de três pessoas e obrigação da Quinta do Dolivo estabelecido entre o frei Manuel do Rosário, religioso da Ordem de São Domingos e procurador geral dos Mosteiros da Anunciada e Rosa da mesma Ordem, nomeado por procuração, e Francisco da Silva, em nome e como procurador de Luísa Maria da Silva, viúva de José de Moura Barroso, o qual disse perante testemunhas que tendo a sua constituinte a pacífica posse de uma quinta que consta de casas, pomar, olival e terras de pasto e vinhas, sita na freguesia de Almargem do Bispo, termo de Lisboa, sendo o prazo do dolo de Livre nomeação, a qual lhe nomeara seu primo, o desembargador João da Cruz Dinis Pinheiro, por verba de testamento e cuja nomeação a dita constituinte aceitara com o protesto de não consentir no gravame que lhe pesava pois pretendera o dito Mosteiro acrescentar-lhe a terça parte mais do foro que pagava. Esse protesto levou o dito Mosteiro a pleitear contra Luísa Maria da Silva no Juízo da Correção do Cível da Corte e na sentença que se proferiu contra o dito Mosteiro se determinara não ser aquele o modo de poder obrigar a dita sua constituinte à renovação pretendida com o dito acrescentamento.

Quinta do Dolivo

Documentação relativa à Quinta do Dolivo, em particular sobre o pagamento da décima de juro, apresentando Luísa Maria da Silva requerimento solicitando aos oficiais da Superintendência respetiva que executassem os bens da suplicante pela décima de juro, a que é obrigada a testamenteira do desembargador João da Cruz Dinis, pelo que este é devedor à Isidora Inácia de Jesus. Recorreu a suplicante e foi deferido que a Décima se cobrasse do dito testamenteiro e não da suplicante.

Quinta do Dolivo

Treslado da sentença do Cível contra Isidora Inácia de Jesus e a favor de Luísa Maria da Silva, na qual fica demonstrado que ainda que a agravante tenha mostrado haver-lhe hipotecado o devedor originário, João da Cruz Dinis, o prazo da Quinta do Dolivo, que já tinha nomeado no seu testamento na pessoa da sua prima, Luísa Maria da Silva, para pagamento das suas dívidas, todavia, com essa eleição não lhe conferiu de seu património coisa alguma em que se pudesse fundar o dito gravame, ficando o referido encargo, em conformidade com o direito, insubsistente visto que a pessoa nomeada em algum prazo com gravame pode aceitar a nomeação, sem que fique obrigada ao encargo, por não vir a receber o prazo do enfiteuta nomeante, mas sim do direito senhorio.

Receita e despesa da Quinta do Dolivo

Conta da receita (venda dos produtos produzidos tais como, mel e cera de abelha, uvas, marmelos, figos, limas, laranja, centeio, milho, trigo, pinheiros; com o arrendamento de terras; etc.) e despesa (dízimos pagos de tudo; sisas e décimas; compra de animais e de sementes; ordenados; etc.) da Quinta do Dolivo relativa ao ano de 1759. Inclui ainda informação diversa, tal como a liquidação da receita e despesa; arrendamentos; relação do gado; do que se semeou e do que renderam as searas; mas também do que deram as terras no ano de 1758, do que se semeou e do que se gastou de trigo e milho nesse ano.

Receita e despesa do cofre da caridade
PT PSN ISSNC/A/B/04/01/004 · Documento composto · 1932-07-01 - 1933-06-30
Parte de 02. Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau da cidade de Lisboa

Mapas impressos da receita e da despesa mensal do cofre da caridade. Apresentam a seguinte informação: no cimo a inscrição "O 2.º tesoureiro da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau em % com o cofre a seu cargo" no mês e ano indicado; segue-se a listagem da receita e respetivas contas organizadas nas seguintes rubricas: donativos, dividendos, juros, caixa escolar; as várias despesas com respetivas contas organizadas nas seguintes rubricas: instrução, ordenados, legados, esmolas, gastos gerais, subsídios pecuniários, instalação elétrica.
O mapa correspondente ao ano económico 1932-1933, organizado de julho a junho.
Acompanham várias ordens de receita e pagamento correspondentes às contas do orçamento.

Receitas e despesas da irmandade
PT PSN ISSNC/CNSC/A/B/03/005 · Documento composto · 1840-01-12 - 1844-02-25
Parte de 02. Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau da cidade de Lisboa

Despesas com o auxílio de irmãos e paroquianos doentes, entre outras despesas. Os maços contêm recibos de importâncias despendidas pelo tesoureiro com esmolas concedidas a doentes; recibos do imposto de três por cento sobre o valor dos prédios, ordem de penhora de propriedade e recibo da quantia arrecadada com a penhora de bens. Figuram relações mensais dos doentes socorridos pelo enfermeiro da Irmandade de Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau. Apresentam a relação nominal dos doentes, quantias despendidas e nota de recibo das quantias entregues ao enfermeiro. Acompanham as várias petições dos doentes socorridos, com as seguintes informações: pedido de auxílio do doente; nota do Provedor da Mesa encarregando o "enfermeiro do mês" de dar parte acerca da condição do doente, ouvindo o médico ou o cirurgião; ordem da Mesa para que o enfermeiro e o médico aceitem o doente pelo tempo determinado; nota de desobrigação do "costume", concedida pelo padre da paróquia; registo do enfermeiro do mês acerca da data em que ocorrerá a visita; nota de visita do enfermeiro ou médico e/ou cirurgião ao doente, com informações sobre a condição em que se encontra; contas da despesa feita com o mesmo. Constam recibos e contas de despesas com esmolas concedidas, medicamentos, enterros, limpeza de chaminés, festa da Caridade, foros, ordenados, multas, obras em propriedades da irmandade, entre outras. Juntamente encontra-se uma "Conta da receita e da despesa da Irmandade de Nossa Senhora da Caridade" do ano de 1843, assinada pelos mesários da "Casa do Despacho".
Os maços encontram-se organizados por ano, de 1840 a 1843, por mês e dia. Os maços estão numerados de 78 a 81.

Recibo e quitação com os herdeiros de Camila Rosa Soares e parente de Leonor Soares, instituidora de uma capela que a Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau administrava.