Minuta do testamento de Hilário Teixeira, instituídor de uma capela no valor de 60$000 réis anuais no ano de 1748, legando à irmandade parte dos seus bens em Oeiras.
Proposta de Francisco Izidoro Nunes que foi apresentada em sessão de 25 de outubro de 1915, para que nos futuros orçamentos não mais se inscrevam subsídios a diversas instituições, a não ser à "Junção do Bem", enquanto se mantiver os 'banhos do mar' para as crianças da freguesia da irmandade e que todos os saldos fossem aplicados à fundação de uma cantina escolar para dar uma refeição diária às crianças mais necessitadas que frequentavam as escolas da irmandade, dando-se assim cumprimento ao artigo 1.º (F) dos estatutos da irmandade.
Conta de despesa da compra de uma salva de prata para dar ao pároco da freguesia de São Nicolau, conforme uso e costume das Mesas transatas, pelos trabalhos da Semana Santa do ano de 1861.
Avaliação dos objetos de prata pertencentes à irmandade. Exibe o nome do objecto, peso e valor.
Avaliação da prata da Irmandade do Santíssimo Sacramento, realizada pelo ourives José Anastácio Ribeiro. Consta uma lista de objetos com as seguintes informações: quantidade, descrição do objecto, peso (marcos, onças, oitavos) e valor; relação dos "objetos que passaram por inventário da colegiada de São Nicolau para a posse da irmandade, conforme a escritura lavrada em 23 de abril de 1846". Figura o registo quantitativo e breve descrição do objeto; relação de "Compra de prata" de 16 de junho de 1757 a 20 de setembro 1861. Consta o registo quantitativo, breve descrição do objeto, data de aquisição e valor.
Autos de divida de Bárbara Vitória Montez, viúva de António Montez Garcia à Irmandade do Santíssimo Sacramento de São Nicolau.
Ofício remetido pelo Bispo de Leiria à irmandade acerca do acerto da data de uma "celebração de festa".
Auto de posse e retificação de posse que Luísa Maria da Silva solicitou que fosse, em seu nome, passada a José Francisco em relação à Quinta do Dolivo e tudo o mais pertencente à dita Quinta.
Auto de posse relativo à Quinta do Dolivo, sita na freguesia de S. Pedro, Almargem do Bispo, termo da cidade de Lisboa, a Luísa Maria da Silva, representada pelo seu procurador, António Machado.
Auto de posse do prazo e Quinta do Dolivo e suas pertenças e de todos os rendimentos passada a António Machado em representação, como procurador, de Luísa Maria da Silva.
Auto de penhora da Quinta do Dolivo.
Auto de diligência sobre dívida de Simão Faria relativo a propriedades que ocupa na Rua de São Pedro Mártir.
Auto de diligência para penhora nos bens de Pedro Moreira de Faria por dívida de 52.800 réis da renda das casas na rua Direita dos Anjos.
Cópia de auto de diligência levantado pela Comissão Concelhia de Inventários que "procedeu ao arrestamento dos bem mobiliários e imobiliários destinados ao culto público da religião católica" nos termos da lei da separação da Igreja do Estado de 20 de abril de 1911, no qual a irmandade procura defender a propriedade da Igreja de São Nicolau e do seu terreno.
Auto de diligência de se não acharem bens à inquilina das casas da calçada do Carmo, Ana Josefa da Conceição, viúva, devedora da renda de um ano.