Coleção MAMS - Coleção de Maria Amélia Macedo dos Santos

Zona de identificação

Código de referência

PT UCP/CEHR MAMS

Título

Coleção de Maria Amélia Macedo dos Santos

Data(s)

  • 1908-[?]-[?] - 1984-03-25 (Produção)

Nível de descrição

Coleção

Dimensão e suporte

85 docs.; papel, metal e pedras decorativas.

Zona do contexto

Nome do produtor

(( - ))

História biográfica

Maria Amélia de Lemos Macedo Santos foi militante e dirigente da Acão Católica Portuguesa, tendo sido presidente nacional da Juventude Católica Feminina. Este espólio integra documentação por si produzida e acumulada no âmbito da sua colaboração com a Ação Católica.

História do arquivo

Documentação doada ao CEHR por Maria Luísa Macedo Santos em julho de 2010.

Fonte imediata de aquisição ou transferência

Doação.

Zona do conteúdo e estrutura

Âmbito e conteúdo

Documentação produzida por Maria Amélia de Lemos Macedo Santos no contexto do desenvolvimento das suas funções de dirigente da Juventude e Liga Femininas da Ação Católica Portuguesa. Contém correspondência, apontamentos manuscritos, preparação e notas de reuniões e de palestras, alfinete de peito com a divisa da Ação Católica Portuguesa: "Cor Unum et Anima Una", álbum fotográfico sobre a Juventude Estudantil Católica Feminina no Colégio de Nossa Senhora do Rosário, no Porto, diploma ornamentado manualmente de agradecimento oferecido pelas raparigas da Juventude Católica Feminina e caderno com a cópia manuscrita das Regras da Companhia de Jesus. Além desta documentação contém: LIVROS E BROCHURAS: BAYART, Pierre – L´Action Catholique Spécialisée. Paris: Desclée, 1935; CAPELLE, A. (Président générale de la JACF) – Un coup d´oeil sur la JACF. Bruxelas: Edições da JACF, 1936; CIVARDI, Luis (Mons.) – Manual de Acção Católica. A Prática. Trad. Aires Ferreira., vol. II. Porto: União Gráfica, 1936; CIVARDI, Luis (Mons.) – Manual de Acção Católica. A Teoria. Trad. Aires Ferreira., vol. I. Lisboa: União Gráfica, 1934; FÉLIX, José Maria – A Acção Católica Portuguesa. Nascimento e Primeiros Passos. Vila Nova de Famalicão: Minerva, 1937; FONTENELLE (Mons.) – Breve Catecismo da Acção Católica. Viseu: Tipografia do Jornal da Beira. [s.d.]; GOMES, Avelino (Mons.) – Dez anos de Acção Católica. Lisboa: Editorial Império, 1945; GONÇALVES, Avelino (Mons.) – Primeira Decenal da Acção Católica Portuguesa. Apóstolos dos Nossos Dias. vol. II. Coimbra: Casa do Castelo, 1945; JUVENTUDE CATÓLICA FEMININA (JCF) – Estatuto. Lisboa: Secretariado Geral da JCF, 1934; LEITE, Fernando (S.J.) – Pe. Sebastião Pinto da Rocha. Braga: Oficinas Gráficas Barbosa e Xavier, 1976; LEITE, Serafim – Dirigentes. Responsabilidade e Influência. Lisboa: Secretariado de Imprensa e Propaganda da JCF, 1937; LELOTTE, F. (S.J.) – Para Realizar a Acção Católica. Princípios e Métodos. Lisboa: S.E.T, 1949; LIGA DE ACÇÃO SOCIAL CHRISTÃ – Assembleia Geral da Liga de Acção Social Christã sob a Presidência de Sua Eminência o Senhor Cardeal Patriarcha. Lisboa: Typografia Adolpho de Mendonça, 1923; LIGA DE ACÇÃO SOCIAL CHRISTÃ – Assembleia Geral da Liga de Acção Social Christã sob a Presidência de S. Ex. Rev.ma o Senhor Núncio Apostólico. Lisboa: Typografia Adolpho de Mendonça, 1925; LIGA DE ACÇÃO SOCIAL CRISTÃ – Estatutos. Lisboa: Typographia do Annuario Commercial, 1908; LIGA DE ACÇÃO SOCIAL CRISTÃ - Um Brado Patriótico. Deveres Sociaes dos Catholicos. Lisboa: Liga da Acção Social Christã, 1909; RAYMOND, R.P. FR. V. (O.P.) – Guia dos Nervosos e dos Escrupulosos (vade-mecum de todos os que sofrem e vêem sofrer). Lisboa: União Gráfica, 1935; ROCHA, Maria da Conceição Pinto da – Circulares Mensais da Fundadora das Irmãs Reparadoras Missionárias da Sta. Face (1940 a 1946). [s.l.], [s.n.], [1946]; ULRICH, Maria – Uma figura, um sorriso, uma época: Júlia Guedes. [Cascais]: [s.n.], [s.d.]; PERIÓDICOS: ACÇÃO CATÓLICA PORTUGUESA – A Juventude. Boletim da Juventude Católica Feminina. N.ºs 1-9. Lisboa: Escola Gráfica; ACÇÃO CATÓLICA PORTUGUESA – Alleluia. Órgão mensal da Liga Independente Católica Feminina. nºs 93 e 122 . Cascais: Tipografia Cardim, 1960; ACÇÃO CATÓLICA PORTUGUESA – Raio de Luz. Ano XIV, nºs 152, 174, 176, 177, 192, 193 e 194. Lisboa: Escola Tipográfica das Oficinas de S. José, 1927; CONGRÉGATIONS D´ACTION HOSPITALIÈRE ET SOCIALE – La religieuse d´action hospitalière et sociale. Bulletin Mensuel d´information. N.º 80. Paris: Secrétariat National des Oeuvres Catholiques Sanitaires et Sociales, março de 1954; JUVENTUDE CATÓLICA FEMININA – Mensageiro do Coração de Jesus. Ano LXXIV, nº 8, Agosto 1956, acompanhado de nota manuscrita com referência à morte de Maria da Piedade Lemos Macedo Santos; Juventude Católica Feminina. Lisboa, junho de 1932; Novidades. Lisboa: União Gráfica, 1 de março de 1948, pp. 1-2, 7-8 [Assembleia da Juventude Católica Portuguesa na Sociedade de Geografia]; Novidades. Lisboa: União Gráfica, 18 de maio de 1934, pp. 1-6 [O I Congresso da Juventude Católica Feminina]; Stella. Revista Mensal da Mulher Católica Portuguesa. nº 135 e 136. Lisboa: Neogravura, março de 1948.

Avaliação, seleção e eliminação

Não se verificaram ações intencionais de avaliação, seleção ou eliminação de documentos.

Incorporações

O arquivo está aberto a novos ingressos documentais, desde que diretamente relacionados e produzidos por Maria Amélia de Lemos Macedo Santos. O seu ingresso será feito através de guia de remessa, com a devida contratação por escrito.

Sistema de arranjo

Cronológico.

Zona de condições de acesso e utilização

Condições de acesso

Este arquivo possui o estatuto legal de arquivo privado – arquivo reunido por uma entidade privada, com documentação de origem privada. A este tipo de arquivos aplicam-se as disposições que dizem respeito aos direitos de personalidade dos art.ºs 70.º a 81.º do Código Civil (Decreto-Lei n.º 47344/1966, de 25 de novembro - atualizado até à Lei n.º 82/2014 de 30 de dezembro). O n.º 1 do art.º 80 deste diploma determina que “Todos devem guardar reserva quanto à intimidade da vida privada de outrem”. Aos documentos confidenciais ou que se refiram à intimidade da vida privada, e que estejam na posse de terceiros, aplicam-se os preceitos dos art.ºs 71.º e 76.º, pelos quais os documentos só podem ser utilizados e/ou publicados com o consentimento do seu autor, ou, depois da morte deste, pelo “cônjuge sobrevivo ou qualquer descendente, ascendente, irmão, sobrinho ou herdeiro do falecido” (nº 2; art.º. 71º). No caso de documentos não confidenciais, o depositário “só pode usar deles em termos que não contrariem a expectativa do autor” (art.º 78º). Não são aplicáveis as restrições de comunicabilidade impostas no art.º 17º da Lei Geral de Arquivos - Decreto-Lei nº 16/93, de 23 de janeiro.

Condiçoes de reprodução

A reprodução dos documentos, independentemente da técnica utilizada, está sujeita ao estado de conservação dos mesmos e à boa justificação dos fins a que se destina.

Idioma do material

  • francês
  • português

Sistema de escrita do material

    Notas ao idioma e script

    Características físicas e requisitos técnicos

    A documentação encontra-se em estado razoável de conservação. De um modo geral a leitura dos documentos não está comprometida.

    Instrumentos de descrição

    Zona de documentação associada

    Existência e localização de originais

    Existência e localização de cópias

    Unidades de descrição relacionadas

    Descrições relacionadas

    Zona das notas

    Identificador(es) alternativo(s)

    Pontos de acesso

    Pontos de acesso - Assuntos

    Pontos de acesso - Locais

    Pontos de acesso - Nomes

    Pontos de acesso de género

    Zona do controlo da descrição

    Identificador da descrição

    Identificador da instituição

    Regras ou convenções utilizadas

    CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS – ISAD (G): Norma Geral Internacional de Descrição Arquivística: adotada pelo Comité de Normas de Descrição, Estocolmo: Suécia, 19-22 Setembro de 1999. Trad. Grupo de Trabalho para a Normalização da Descrição em Arquivo. 2ª ed. Lisboa: IAN/TT, 2004. [Em linha]. Disponível em http://arquivos.dglab.gov.pt/wp-content/uploads/sites/16/2013/10/isadg.pdf; DIRECÇÃO GERAL DE ARQUIVOS. PROGRAMA DE NORMALIZAÇÃO PARA A DESCRIÇÃO EM ARQUIVO. GRUPO DE TRABALHO DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO – Orientações para a descrição arquivística. 2.ª v. Lisboa: DGARQ, 2007. [Em linha]. Disponível em http://arquivos.dglab.gov.pt/wp-content/uploads/sites/16/2013/10/oda1-2-3.pdf.

    Estatuto

    Nível de detalhe

    Datas de criação, revisão, eliminação

    1 de abril de 2014

    Línguas e escritas

      Script(s)

        Fontes

        Nota do arquivista

        Descrição elaborada por Patrícia Matias Pereira.

        Área de ingresso