A coleção documental Margarida Abreu é constituída por um repositório de documentos e textos recolhidos por Margarida Abreu, sobre a temática do Serviço Social. A colecção contém documentos da coleccionadora, enquanto aluna e professora do Instituto de Serviço Social de Lisboa, assim como outros por si recolhidos que pertenceram a antigas alunas e colegas do referido instituto ou de outras instituições de ensino
UntitledA secção engloba todos os documentos que não se enquadram nas secções anteriores ou sobre as quais não foi possível atribuir a sua produção.
UntitledCópia de cartaz sobre a apresentação pública da Colecção Documental Margarida Abreu e mensagens de antigas colegas em sua homenagem.
Untitled(Porto) Informa sobre a subscrição na Diocese do Porto. Transcreve parte da Pastoral Coletiva do Episcopado Português de 18 de janeiro de 1946, apresenta uma relação dos montantes das ofertas dos Centros da Delegacia Provincial do Douro Litoral da Mocidade Portuguesa Feminina, das coletas nas igrejas da Trindade, dos Congregados, do Carmo, dos Carmelitas e do peditório nos domicílios da Freguesia de Cedofeita. Termina lembrando que todos devem contribuir na medida dos seus recursos.
UntitledO autor comunica que o Episcopado Português aprovou os votos dos Congressos do Apostolado da Oração de Lisboa e de Braga e tornou pública essa aprovação na Pastoral Coletiva da Quaresma, de 7 de março de 1937. A ereção em Lisboa de uma imagem Monumental a Cristo Rei tornou-se assim um Voto Nacional. Confia o "honroso mas pesado encargo" ao Apostolado da Oração e determina que o Secretariado do AO de Lisboa deve funcionar como Secretariado Nacional da obra do Monumento ao Divino Coração. Na carta do secretário particular que remete o ofício do cardeal-patriarca são definidas as normas para o depósito das quantias obtidas na subscrição nacional, conforme o prescrito no regulamento das Corporações Fabriqueiras de 1932, aprovado por Decreto Patriarcal de 30 de outubro de 1932.
UntitledRemete uma medalha comemorativa da inauguração para D. Maria Guilhermina de Vasconcelos e Sousa (Mina). Comunica que já a receberam da sua mão o Eng. Melo e Castro e o Arq. António Lino. Pergunta se poderá entregar uma também a D. Maria da Conceição Pizarro.
UntitledRemete uma medalha comemorativa da inauguração ao P. Sebastião Pinto, assim como duas outras, uma para o P. Fernando Leite que tanto trabalhou para a festa das crianças e a segunda para o P. Cabral que colaborou para o esplendor espiritual. Sublinha que o P. Sebastião devia ser a primeira pessoa a receber, pois foi o apóstolo do Monumento e sem o seu amor e devoção ao Coração de Nosso Senhor, ele ainda não estaria feito. Confessa que na tarde da inauguração quando chegou a casa, exausto, o seu coração estava cheio de reconhecimento e veneração ao P. Pinto e comungava na alegria e ação de graças do dele. "Era a hora de cantar, rezar e chorar".
UntitledNeste cartão está transcrito o texto do termo de abertura do livro de Ouro do Monumento a Cristo Rei, datado do dia da festa do Sagrado Coração de Jesus. O livro de Ouro foi criado para nele serem registados os nomes dos benfeitores mais ilustres.
Untitled(Fátima) Dá a bênção ao jornal O Monumento, a todos ao que nele trabalham, aos propagandistas, leitores e subscritores; exorta os amigos do Coração do senhor a que apressem a hora em que será completada a realização do Monumento a Cristo Rei e pede ao Divino Coração que derrame a cópia das suas graças espirituais e temporais, sobre todos os que concorrerem para esta obra.
UntitledO cardeal-patriarca exorta os presbíteros a anunciar e organizar o peditório do dia 1 de julho em todas as igrejas e capelas do país, que reverterá a favor da construção do Monumento. Informa que o Episcopado Português na sua última reunião plenária resolveu que esta coleta se faça em todas as missas do dia, para que tenha o significado de um plebiscito nacional no qual devem participar todos os fiéis, para que o Monumento seja obra de todo o povo. Lembra novamente o voto de 1940 de todos os bispos reunidos em Fátima, assim como o dever de todos os cristãos de concorrer para a glorificação pública de Nosso Senhor Jesus Cristo.
UntitledAto de consagração expressamente composto pelo cardeal-patriarca para a solenidade da inauguração do Monumento a Cristo Rei. Inclui uma gravura do rosto da estátua do Monumento.
UntitledO cardeal-patriarca apresenta ao P. Sebastião, três alterações ao texto da consagração aos Sagrados Corações, que foram efetivamente incluídas no texto.
Untitled(Almada) Trata da organização das comemorações do quarto aniversário da inauguração do Santuário.
Untitled(Almada) Resposta a duas cartas do P. Sebastião (7 de março e 16 de abril, que não constam) recebidas juntamente. O texto está estruturado em dez parágrafos. Nos seis primeiros o cónego Gonçalves Pedro discrimina e acata as atribuições conferidas ao Secretariado Nacional do Monumento a Cristo Rei pelo cardeal-patriarca e aborda a possibilidade da renovação da consagração nacional no dia 17 de maio próximo. Nos quatro últimos parágrafos, afirma que o Santuário não tem por enquanto quem possa encarregar-se de editar uma publicação mensal, que não tem um capelão exclusivamente dedicado ao Monumento e que em vista das atribuições acima referidas cumpre definir com precisão as relações entre o Secretariado e a Reitoria do Santuário.
UntitledRelembra a dívida da Nação Católica ao Sagrado Coração de Jesus e o compromisso de levantar uma estátua em honra de Cristo Rei aprovado nos congressos diocesanos de Lisboa e Braga do Apostolado da Oração e posteriormente corroborado pelo Episcopado, que é preciso honrar apesar de ser elevado o custo da obra. Solicita o concurso generoso dos portugueses de todas as condições sociais que era naquele momento mais necessário devido ao facto do Secretariado ter falta de meios financeiros. Recomenda que todos os párocos realizem os cortejos infantis de oferendas e que levem ao conhecimento de todos os fiéis o empenho do seu bispo, finalmente determina que enquanto não esteja erguido o Monumento não sejam feitos outros peditórios nas paróquias a não ser aqueles previstos nas constituições diocesanas e no Concílio Plenário.
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