(Borba, Bosque) Acusa a receção duma carta do P. Sebastião de 13 de agosto de 1962 e informa que irá contactar os cientistas que escreveram pareceres sobre o milagre do sol no sentido de saber se os mesmos autorizam a publicação dos respetivos textos na Memória Histórica em preparação.
(Fátima) Trata novamente da fotografia dos bispos que participaram no voto de erguer o Monumento (Fátima, 20 de maio de 1940) e dos problemas da identificação de cada um deles.
(Fátima) Agradece o envio de uma estampa de Santo Inácio em Manresa, lembrança do jubileu do P. Sebastião, na Companhia de Jesus. Felicita-o pelo muito que tem trabalhado pelo Reinado do Sagrado Coração de Jesus e deseja que tenha encontrado o ambiente de sossego próprio para terminar a obra que traz entre mãos. (A Memória Histórica).
Contém um resumo dividido em cinco pontos, sobre a questão da edição da Memória Histórica. Aceita como irrevogável a decisão de editar a obra em Lisboa, promete que quando chegar a Braga devolverá todas as fotografias e gravuras e mandará um vale de correio com a quantia que lhe tinha sido enviada para despesas. Garante que não irá cobrar as despesas feitas até ao momento e deseja o maior sucesso na edição da Memória.
J. Barbosa Pinto, SJ(Almada) Trata da organização das comemorações do quarto aniversário da inauguração do Santuário.
António Gonçalves Pedro(Faro) Acusa a receção de uma carta do P. Sebastião remetida através do Padre Provincial, agradece e afirma que esta carta confirma o resumo feito na sua carta de 17 de junho de 1963. Quando regressar a Braga passará por Lisboa onde poderão falar. Garante que o P. Sebastião não terá de se preocupar com quaisquer despesas, contesta algumas afirmações sobre os trabalhos gráficos em Braga e sobre os tipos da Tipografia de S. Vicente e termina desejando que o trabalho que fez não venha a prejudicar o êxito da Memória Histórica.
J. Barbosa Pinto, SJ(Pardilhó) Em resposta a um pedido do P. Sebastião remete uma lista identificando todos os bispos que participaram no voto de erguer o Monumento, retratados numa fotografia coletiva.
Manuel Maria Ferreira da Silva(Fátima) Em resposta a um pedido do P. Sebastião para que o remetente peça ao arcebispo de Cízico informações sobre os prelados que participaram no Voto a Nossa Senhora de maio de 1940, declara que não lhe será possível estar em Fátima nessa altura e sugere que tente obter as referidas informações junto do cardeal-patriarca de Lisboa.
Em resposta a uma carta do P. Sebastião, informa que não ficou nada relativo ao Monumento esquecido em Braga, nomeadamente uns gráficos em papel vegetal. Pergunta pelo andamento da preparação da Memória Histórica e declara que teria o maior gosto em ver o livro publicado.
J. Barbosa Pinto, SJ(Póvoa do Varzim) Na carta endereçada ao P. Pereira, informa que foi à sua casa um Padre a dizer que não tem o livro indicado. Sugere que lhe empreste um exemplar, pois precisa de um desenho em tamanho natural para fazer o orçamento.
(Braga) Agradece o envio duma fotografia do Monumento, necessária para a Litografia do Minho fazer um cartaz; como era precisa uma maior sugeriu que eles entrassem diretamente em contacto com o Secretariado.
J. Barbosa Pinto, SJ(Lisboa) Acusa a receção das provas tipográficas da Memória Histórica na parte que diz respeito aos sinais do Sol aquando da inauguração do Monumento. Informa que retocou a redação da carta escrita naquela altura, sugere alterações e correções e termina afirmando que calcula o enorme trabalho que estará a dar a publicação, mas que ela é o complemento indispensável da gigantesca obra do Monumento.
(Évora) Agradece o envio de um exemplar do livro sobre o Monumento a Cristo Rei, afirma: "era necessária esta Memória Histórica, trabalho excelente de exatidão e apresentação gráfica, para se fazer uma ideia do esforço de muitos devotos do Sagrado Coração de Jesus, entre os quais, como porta-bandeira se encontra o P. Sebastião".
Manuel Trindade SalgueiroInforma que acabou de ler a Memória Histórica "repositório tão belo do que foi essa tão bela obra em que V.Rev. consumiu 30 anos de inesgotável atividade impregnada de fé e entusiasmo inquebrantáveis". Declara que lhe deu um grande prazer espiritual e refere a alma de eleição que foi D. Mina (D. Guilhermina de Vasconcelos e Sousa).
(Lisboa) Agradece a oferta de um exemplar da Memória Histórica. Afirma que, ainda que não tivesse merecido a honra de ser mencionada, gostou de ver lá o seu nome pois espera que seja sinal de estar também escrito no Coração de Jesus. O único senão que encontra no livro é não ter dado mais destaque à figura do P. Sebastião Pinto.