Nove provas tipográficas; um rascunho.
Parte de "O livro do nómada meu amigo"; uma fotocópia da versão definitiva. Inclui poemas dedicados a Alain Fournier, Luis Ricciardi, Alexandre O'Neill, Alain Gerbault, João Vaz Raposo, Manuel da Fonseca e a Francisco Tenreiro.
Texto datilografado de Susan Lowndes acerca da peregrinação de membros da Marinha Americana ao Santuário de Fátima.
Guilherme Braga da Cruz integrou o Senado Universitário de Coimbra, pela primeira vez em 1958, enquanto diretor da Faculdade de Direito, e depois, entre junho de 1961 e dezembro de 1962 na qualidade de reitor da Universidade de Coimbra. Posteriormente voltou a ser membro do Senado Universitário como representante-eleito dos professores da Faculdade de Direito, entre 1965 e 1972.
Guilherme Braga da Cruz foi admitido como membro, em sessão de 27 de outubro de 1963, tendo assumido a representação portuguesa do Seminário de História do Direito da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra na Association Internationale d' Histoire du Droit des Institutions.
Guilherme Braga da Cruz iniciou a sua colaboração com o Max-Planck-Institut für europäische Rechtsgeschichte no início da década de 1960, tendo tido um papel relevante no acolhimento de alunos ligados ao instituto que vieram a Portugal aprofundar os seus conhecimentos, tais como Johannes-Michael Scholz.
Guilherme Braga da Cruz foi parte ativa na ereção canónica e civil da Universidade Católica Portuguesa, dando o seu contributo ao nível do ordenamento jurídico, estatutário e regulamentar, e da qual passou a integrar o Conselho Superior, a partir de 1970. Redigiu pareceres e o "Regulamento do Conselho Superior da Universidade Católica" (1973).
José Maria Braga da Cruz foi membro do Conselho Fiscal do Salão Recreativo Bracarense, organização fundada com o propósito de promover o teatro moralizador.
Guilherme Braga da Cruz "tomou assento" como membro do Conselho Escolar da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, com direito a voto, por deferência do Conselho desde a entrada ao serviço da Faculdade de Direito, como primeiro-assistente, a partir de 1942.
Guilherme Braga da Cruz aceitou dar o seu apoio moral ao Comité de Patronage do Centre Charles Maurras, consentido na sua integração na qualidade de membro, em carta datada de 24 de junho de 1975, não tendo exercido quaisquer funções executivas.
Guilherme Braga da Cruz integrou Centro Português de Estudos Europeus, na Secção Portuguesa do Centro Europeu de Documentação e Informação, como membro a partir de 15 de fevereiro de 1963, data em que remeteu a sua inscrição, com a condição de não pagar quota.
Documentação reunida e produzida por Guilherme Braga da Cruz enquanto membro de júris de apreciação de provas académicas para a conclusão do doutoramento ou em concursos.
Guilherme Braga da Cruz esteve institucionalmente ligado a entidades confessionais, nomeadamente irmandades/confrarias e misericórdias, geograficamente implantadas em cidades onde manteve as suas ligações familiares, sociais e profissionais: Braga, Coimbra e Porto.
Guilherme Braga da Cruz foi membro de diversas comissões organizadoras ou executivas de encontros científicos, dando provas das suas excecionais capacidades de organização e planificação, reconhecidas pelos seus pares. Contém documentação relativa a: Congresso Comemorativo do IV Centenário do Nascimento de Francisco Suárez (1948), homenagem a José Alberto dos Reis (1955), III Colóquio Internacional de Estudos Luso-Brasileiros (1957), IV Centenário da Universidade de Évora (1959), homenagem póstuma a Fernando Andrade Pires de Lima (1971) e VII Colóquio Internacional de Estudos Luso-Brasileiros (1972).
Guilherme Braga da Cruz integrou a Societé Jean Bodin, dedicada ao estudo do direito comparado, na qualidade de membro a partir de 1960.