Caderneta escolar de Guilherme Braga da Cruz, com folha de abertura preenchida e assinada pelo seu pai, José Maria Braga da Cruz. Regista o aproveitamento em todos os anos e todas as disciplinas frequentadas no Liceu Sá de Miranda. Inclui fotografias tipo-passe dos anos letivos de 1926-1927 e 1928-1929.
Memórias e diários elaborados ou preenchidos por Guilherme Braga da Cruz nos quais registou de forma sistemática informação respeitante não só ao seu percurso escolar, mas também ao de todos os seus colegas de turma, e sumários de lições assistidas.
Recortes de jornal acumulados por Guilherme Braga da Cruz na sua qualidade de aluno do Liceu Sá de Miranda.
Recorte do jornal "Correio do Minho" que documenta a abertura do ano letivo de 1928 no Liceu Sá de Miranda. No corpo da notícia é referida a "classificação distinta" de 17 valores do aluno Guilherme Braga da Cruz.
Documentos remetidos a Guilherme Braga da Cruz, na sua condição de ex-aluno do Liceu Sá de Miranda.
Índice alfabético com remissões para autores, fontes e assuntos.
Publicações utilizadas para estudo por Guilherme Braga da Cruz, contendo abundantes anotações de margem.
Obra "A Forma dos Negócios Jurídicos", datilografada, da autoria conjunta de António Furtado dos Santos, António José Simões de Oliveira e Vasco Luís Moreira Rodrigues, com anotações.
Provas tipográficas anotadas da obra "Lições de Direito Civil. (Relações de família e sucessões)" coligidas por Guilherme Braga da Cruz de acordo com as preleções que Fernando Andrade Pires de Lima fez ao 4º ano jurídico de 1936.
Tese de licenciatura, original manuscrita, intitulada “Algumas considerações sobre o instituto da ‘perfilatio’”.
Transcrição de fontes, apontamentos dispersos, e pequenas anotações acerca da Profiliatio.
Tese de doutoramento original manuscrita. Contém papéis soltos, com indicações para a elaboração das notas de rodapé.
Primeiras e segundas provas tipográficas, das folhas nº 1 a 14, anotadas e corrigidas.
Primeiras, segundas e terceiras provas tipográficas, nas folhas nº 15 a 23, anotadas e corrigidas, índice e esquema manuscrito da forma como se pretendia as páginas de introdução e de início de capítulo.
Guilherme Braga da Cruz inscreveu-se como sócio em novembro de 1952, pagando uma quota de 5 escudos por mês. Embora esta documentação não se insira no período cronológico no qual Guilherme Braga da Cruz frequentou a Universidade de Coimbra como seu aluno, a produção documental está intimamente ligada à sua qualidade de aluno, daí estar inserida nesta secção respeitante às "Atividades Estudantis".