Correspondência entre a Cáritas e várias entidades por si apoiadas referente à distribuição e ao fornecimento de bens alimentares; com a Direção Geral das Alfândegas.
UntitledMapas de distribuição de géneros alimentares - 1981; 1980; 1980; 1979; 1978; 1977; mapas de vendas de bens e géneros alimentares.
UntitledProcesso referente à liquidação de guias de remessa de bens alimentares entregues pela Cáritas a várias entidades portuguesas; Regulamento interno do Conselho Nacional de Alfabetização e Educação de Base de Adultos.
UntitledLivro com o registo de entidades, singulares e coletivas, beneficiárias de géneros alimentares.
UntitledSérie composta por registos de candidatos para ofertas de trabalho na Holanda, França e na Áustria, apresentados ao Setor de Emigração do Secretariado Nacional da Emigração. Registos organizados por divisões regionais e profissões por país.
UntitledSubsecção composta por documentação referente a programas de promoção de habitação e de equipamentos coletivos por parte da Cáritas Portuguesa. Inclui documentação sobre o Plano de Auxílio aos Refugiados em Macau e sobre as atividades do Gabinete Técnico de Engenharia, desde finais da década de 1960, quando implementou iniciativas direcionadas para a edificação e a reabilitação de habitação e de equipamentos de assistência, educação e saúde. Contém ainda mapoteca de apoio a projetos em curso e espólio recolhido por antigo diretor do Gabinete sobre as atividades desenvolvidas.
UntitledSubsérie composta por processos com os projetos de obras da responsabilidade da Cáritas Portuguesa, sobretudo do Gabinete Técnico de Engenharia e dos engenheiros e técnicos que neles trabalharam. Os projetos consistiam na reabilitação ou construção de conjuntos habitacionais (Vila Nova, Portalegre) ou equipamentos coletivos, destacando-se o Plano de Auxílio aos Refugiados em Macau (no início da década de 1960, antes da criação do Gabinete Técnico de Engenharia), a reabilitação do edifício-sede e a construção de armazéns da Cáritas Portuguesa, a recuperação do Palácio Farrobo (Vila Franca de Xira), a Casa do Emigrante (Loures), o Lar de S. José (Odivelas), o Centro Social de Tete, o Asilo d'Espie Miranda (Lisboa), Casa de Proteção às Raparigas (Sintra), assim como colónias de férias, jardins infantis, creches, salas de estudo e tempos livres, armazéns e centros sociais em diferentes localidades. Contém memórias descritas e peças desenhadas.
UntitledProcesso relativo ao Plano de Auxílio aos Refugiados em Macau.
UntitledAnteprojeto do Plano de Auxílio aos Refugiados em Macau: Zona Urbana da Ilha Verde. Contém memória descritiva. Refere-se à geografia física e humana que permita uma solução de como urbanizar nesta zona de Macau com a finalidade de resolver a situação dos refugiados chineses. O anteprojeto era composto pelos seguintes assuntos: 1. Área urbana, 2. Centro de acolhimento, 3. Habitação - Bloco tipo A, 4. Habitação - Bloco tipo B, 5. Assistência, 6. Incuráveis, 7. Ensino primário, 8. Ensino secundário e técnico, 9. Creche, 10. Patronatos, 11. Industria artesanal.
UntitledPeça desenhada do projeto de igreja localizada em Macau, nas Rua Marginal do Canal dos Patos, Avenida Norte e Avenida General Castelo Branco.
UntitledAnteprojeto da Casa do Emigrante a construir em Frielas (Loures). Contém memória descritiva. Esta obra destinava-se a dar alojamento temporário aos emigrantes nas seguintes circunstâncias: aos que tivessem para embarcar; aos emigrantes retornados vindos do estrangeiro; aos colonos-dirigidos que frequentassem os estágios a que estavam sujeitos, antes de embarcarem para o Ultramar. A formação aí administrada teria uma duração entre 10 e 15 dias e consistia em ensinamentos práticos de higiene e regras de conduta social, acompanhados de "palestras de carácter técnico, moral e religioso". Ainda lhes era prestada assistência médica. O projeto era composto por um edifício de grandes dimensões, com 3 pisos, no qual se distribuíam as grandes áreas de: A. Receção, Serviços Administrativos e Assistência Médica; B. Alojamento dos Emigrantes e Colonos, com 300 quartos e um salão com capacidade para 500 pessoas; C. Alojamento das Religiosas constituído por 12 celas e respetivas dependências; D. Serviços Gerais que funcionariam nos pisos inferiores e onde estariam localizados, entre outros serviços, cozinhas, economato, lavandarias, copas, instalações de pessoal, garagem. Autoria do projeto: arquitetos Manuel Palha Correa e Ricardo Jardim. O projeto foi indeferido pelo Gabinete do Plano Regional de Lisboa da DG dos Serviços de Urbanização do MOP, a 1962-03-26 com a justificação de que a localização proposta não seria conveniente. Na capa do dossier tem a nota manuscrita de Fernanda Jardim "Foi entregue na Câmara de Loures cópia deste ante projeto em 21/4/61". Peças desenhadas: composto por 16 peças desenhas: pormenor da planta da antiga Freguesia de Frielas; [planta do] conjunto de terrenos de Frielas escala 1:500; 2. Planta do Piso 03; 3. Planto do Piso 02; 04. Planta do Piso 01; 5. Planta do Piso da Entrada; 6. Planta do Piso 1; 7. Planta dos Pisos 2 e Superiores; 8. Planta das Coberturas; 9. Alçado Norte; 10. Alçado Sul; 11. Alçado Nascente; 12. Alçado Poente; 13. Corte Longitudinal (A-B); 14. Corte Transversal (C-D).
UntitledProcesso referente a projetos de intervenção no Palácio Farrobo em Vila Franca de Xira, Lisboa.
UntitledPeça desenhada referente à Quinta do Farrobo.
UntitledPeça desenhada referente à Quinta do Farrobo.
UntitledPeça desenhada referente à Quinta do Farrobo.
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