Conjunto documental que compreende a produção intelectual de Susan Lowndes, nas suas diversas vertentes. A mais abundante diz respeito à sua função de correspondente de imprensa. Contém ainda textos produzidos para obras de caráter geral e guias de viagem. Susan Lowndes, residindo em Portugal, fazia a cobertura jornalística da atualidade portuguesa, com especial incidência nos assuntos da religião e da Igreja Católica e nas relações entre a Igreja e o Estado, correspondendo-se com periódicos católicos editados na Grã-Bretanha e Estados Unidos da América.
Texto datilografado de Susan Lowndes sobre os protestos de um grupo de manifestantes contra a oposição da Igreja Católica ao divórcio em Luanda; nota do bispo do Porto sobre o recrutamento de capelães militares.
1 DVD-R com fotografias sobre início da construção e a 1.ª fase de bairro construído pela PRODAC (Quinta do Marquês de Abrantes e Bairro Chinês), 1968-1969: imagem do bairro e do centro n.º 2 da PRODAC (em blocos de cimento); numeração das barracas; esgotos a céu aberto; crianças e habitantes; Celeste Porto e o monitor de auto-construção José António Costa; 1.ª fase terraplanagens e fundações da casa modelo - Escola do Vale Fundão; Sr. Lavery, francês, inventor e responsável pela montagem dos painéis, a dirigir os trabalhos, e João Santos Monteiro, encarregado da obra; planta do loteamento da 1.ª fase; pormenores de montagem da casa modelo da 1.ª fase; grua e transporte de painéis; escoramento das paredes; população a assistir aos trabalhos; debate com os técnicos de serviço social sobre os pormenores das casas e sugestões; visitas guiadas às obras em curso; Manuel Matos Dias entre o grupo de assistentes sociais; plataformas da zona da 1.ª fase e da fábrica onde se construíram os painéis pré-fabricados; pormenores das bases das casas com cavidades onde entravam os ferros das amarrações dos painéis; fábrica de pré-fabricação; estrutura das cobertas; casa-modelo construída na 1.ª fase; armazém de materiais e máquinas; barracas do Bairro Chinês; chafariz, na rua principal.
Cáritas PortuguesaDocumentação sobre intervenção habitacional e social da PRODAC na Quinta Marquês de Abrantes. Contém: relatório sobre o problema da habitação elaborado pela PRODAC; apontamentos manuscritos com síntese do trabalho iniciado na Quinta do Marquês de Abrantes; memorando sobre o trabalho desenvolvido pela PRODAC (início, contactos, pedidos de apoio técnico, pedidos de casas, campanha de Natal de 1969, constituição da equipa de trabalhadores sociais necessários para a realização do inquérito e sequente trabalho de promoção na Quinta do Marquês de Abrantes).
Cáritas PortuguesaSérie composta por documentação produzida pela PRODAC, Associação de Produtividade na Auto-Construção (1968-1974), fundada por iniciativa da Cáritas Portuguesa e pela União Católica dos Industriais e Dirigentes do Trabalho (UCIDT) para a promoção de habitação social. Destacou-se a intervenção na Quinta Marquês de Abrantes, em Marvila, com Mário Pinto Coelho e José Reis Álvaro na estrutura dirigente. Contém estudos, programas, inquéritos, relatórios e recortes de imprensa.
Cáritas PortuguesaDocumentação sobre a génese e atuação da PRODAC. Contém: Programa de promoção social iniciado e a desenvolver com os habitantes da Quinta do Marquês de Abrantes e do Bairro Chinês, 1970; Questionário (1.ª parte); Algumas ações de promoção social e humana efetuadas pela Cáritas Brasileira, 1966-1967; Esquema para a reunião do dia 1 de Outubro de 1968; Estatutos, 1968; Cáritas Portuguesa, PRODAC, habitação, texto base, 1969; Memorandum - PRODAC; Documento sobre a orgânica institucional; comunicação de Arq. Reis Álvaro sobre Auto-Construção, apresentada no Colóquio sobre Política de Habitação 1969-07; Plano de transferência de algumas barracas da Quinta do Ourives para casas pré-fabricadas na Quinta do Ferrador; Estudo de um filme da APP para a Cáritas Portuguesa sobre o tema Habitação, 1970-01; programação geral (PRODAC); mudança de população de Pera Furada e Olival do Borracho (Vila Franca de Xira), 1970; relatórios sobre encontro nacional de arquitectos; notas sobre o problema da habitação e o direito à habitação; correspondência.
Cáritas PortuguesaProcesso que foi enviado ao DAFSE para ser auditado, referente a formação profissional, na Obra do Ardina, 1986, com financiamento do FSE. Contém: correspondência, documentação contabilística e técnica.
Cáritas PortuguesaProcesso referente ao financiamento de ação de formação profissional no âmbito do FSE destinado a formação de jovens com menos de 25 anos, com dificuldades de integração sócio-profissionais, proporcionando aptidões necessárias para o exercício de profissões específicas. Assente em parceria entre a Cáritas Portuguesa e a Obra do Ardina, corresponsáveis pela execução do projeto, incluindo gestão e controle orçamental. A formação decorreu entre maio e dezembro de 1986, na Obra do Ardina, com formadores seus, duração de 1200 horas, com turma de 30 alunos e com componentes teóricas e práticas nas seguintes áreas: artesanto, construção civil, eletricidade e serviços domésticos. Contém: correspondência, documentação contabilística e técnica. Organização do processo: previsão e desvios orçamentais; Anexos; Balancetes; Relatório - índice; Quadro síntese; Análise qualitativa da ação; Análise quantitativa da ação; Desenvolvimento de ordem qualitativa; Desenvolvimento de ordem quantitativa.
Cáritas PortuguesaUm rascunho.
Um rascunho.
Um rascunho.
Uma prova tipográfica.
Na sequência da saída de Marcello Caetano da presidência da secção de Administração Pública, mais propriamente da subsecção de Política e Administração Geral da Câmara Corporativa, para a presidência da mesma Câmara Corporativa, António de Oliveira Salazar convidou Guilherme Braga da Cruz para assumir o lugar de procurador à Câmara Corporativa na subsecção de Política e Administração Geral. Inicialmente recusou, mas por insistência de António de Oliveira Salazar, Guilherme Braga da Cruz acabou por aceitar. Foi procurador à Câmara Corporativa na 6ª (1953-1957), 7ª (1957-1961) e parte da 8ª legislaturas (1961- 6 de dezembro de 1962), e eleito segundo vice-presidente da Câmara Corporativa nas sessões legislativas de 1955-1956, 1956-1957 e 1959-1960. Em 1956 Guilherme Braga da Cruz assumiu a responsabilidade de representante da Câmara Corporativa na II Assembleia de Parlamentares dos Países da NATO (North Atlantic Treaty Organization). Enquanto procurador, Guilherme Braga da Cruz relatou os seguintes pareceres: "Assistência aos Funcionários Civis Tuberculosos", "Plano de Formação Social e Corporativa", "Organizações circum-escolares" e "Alterações ao Código Administrativo".
Contém um conjunto de procurações dando poder a terceiros para assistir à abertura de caixas de açúcar para que a qualidade fosse examinada pelos juízes do ofício de confeiteiro. Algumas contêm indicação da marca e contramarca que vem nas caixas, bem como indicação da proveniência e do navio em que foi transportado.
Contém um conjunto de procurações dando poder a terceiros para assistir à abertura de caixas de açúcar branco e mascavo para que a qualidade fosse examinada pelos juízes do ofício de confeiteiro. Algumas contêm indicação da marca e contra marca que vem nas caixas, bem como indicação de onde vieram (Rio de Janeiro ou Pernambuco, por exemplo) e do navio em que foi transportado.