Documentação produzida por José Maria Braga da Cruz acerca das reformas na saúde e assistência em Portugal. Apontamentos acerca de diplomas legislativos; texto datilografado de "Notas para um projeto de decreto-lei"; texto da "Reforma dos Serviços de Saúde e Assistência", de 1960; exemplar das "Actas da Câmara Corporativa", de 24 de maio de 1961 com o parecer n.º 42/VII com o "Estatuto da Saúde e Assistência", relatado por Joaquim Trigo de Negreiros; 1.º, 2.º, e 3.º ante-projetos (o 3.º ante-projeto contém a seguinte indicação "NB: Entregue pessoalmente ao M.º Saúde, Doutor Martinez, em Lisboa, em 5/6/1963, nas presença do Dr. Carlos Dinis da Fonseca"); brochura "Associação Religiosas (Algumas atinências com o direito concordatário português)", do padre Sebastião Cruz, de 1967.
José Maria Braga da Cruz foi acionista da Companhia de Seguros Fraternidade.
José Maria Braga da Cruz foi sócio do Banco Popular Português, sociedade anónima de responsabilidade limitada, com sede no Porto.
Carta-circular a informar acerca das condições da subscrição de ações do Banco Popular Português, contendo um aditamento a esta informação.
Brochura com os Estatutos do Banco Popular Português, assinados por José Maria Braga da Cruz na folha de rosto.
Livro de Atas das reuniões da empresa Minho Gráfico com termo de abertura em 5 de dezembro de 1921 e registo da última ata da sessão de 3 de novembro de 1928. Incluso, junto à ata da sessão em que o tema foi tratado, contém recortes de jornal, documentos referentes à alienação da Tipografia Filial ao monsenhor [?] Pereira Júnior, a 18 de dezembro de 1923. Lista dos acionistas presentes na assembleia geral extraordinária da empresa Minho Gráfico, de 21 de abril de 1928, na qual esteve presente José Maria Braga da Cruz. Cautelas do pagamento de ações da empresa Minho Gráfico adquiridas por José Maria Braga da Cruz, balanços, balancetes e relatórios da empresa Minho Gráfico e exemplar, do "Diário do Govêrno" de 29 de agosto de 1928 a tornar público a liquidação da empresa Minho Gráfico.
Depois de reformado, José Maria Braga da Cruz deu continuidade, mas de uma forma mais institucionalizada, às atividades agrícolas que vinha desenvolvendo há uns anos nas suas propriedades rurais, criando a Sociedade Agrícola Casal do Assento.
José Maria Braga da Cruz foi membro do Conselho Fiscal do Salão Recreativo Bracarense, organização fundada com o propósito de promover o teatro moralizador.
Convocatórias para as reuniões da Assembleia Geral do Salão Recreativo Bracarense para aprovação de contas e eleição dos corpos gerentes. Projeto de contrato e projeto de resposta às propostas do Teatro Circo para a celebração de contrato de cedência de espaço entre as duas entidades. Memorial e memória descritiva e justificativa a remeter cópias autenticadas da planta do Salão Recreativo. Inclui 3 exemplares dessas plantas.
Dois cartões de sócio efetivo com a etiquetas coladas relativas ao pagamento das quotas mensais, e carta-circular a remeter a revista "Minia". Nesta carta-circular José Maria Braga da Cruz apôs o seguinte: "Em 25/7/1947 paguei 22$50 dos outros n.ºs, e deixei de ser sócio".
(Lovaina) Agradecimento pelo contributo dado à Comissão Organizadora dos Fundos Portugueses. Timbre: "Université Catholique de Louvain. Cabinet du Directeur".
[s.l.] Agradecimento pela carta.
(Lisboa) Agradecimento pelo conforto moral transmitido pela carta enviada. Timbre: "Ministério da Educação Nacional. Centro Universitário de Lisboa. Gabinete de Estudos Corporativos".
(Coimbra) Informa que participará no II Colloquium Internacional de Estudos Luso-Brasileiros.
(Lisboa - Tadim - Mata de Lobos) Agradecimento pela oferta de publicações e pedido de um parecer jurídico acerca de um parecer da Procuradoria-Geral da República subordinado aos "Efeitos do casamento realizado unicamente segundo as leis canónicas". Timbre: "Nunziatura Apostolica Di Portogalo" e "Monseigneur Fernando Cento. Archevêque Titulaire de Séleucie de Piérie. Nonce Apostolique".