Guilherme Braga da Cruz foi agraciado pela Faculdade de Direito da Universidade de Navarra com a atribuição do doutoramento "honoris-causa", em cerimónia decorrida no dia 7 de outubro de 1967, em Pamplona.
Guilherme Braga da Cruz foi agraciado pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo com a atribuição do doutoramento "honoris-causa", em cerimónia decorrida no dia 18 de agosto de 1964, em São Paulo. Nesta ocasião, Guilherme Braga da Cruz proferiu lições subordinadas a "Princípios fundamentais de direito sucessório romano".
Guilherme Braga da Cruz foi nomeado lugar-tenente de D. Duarte Nuno, duque de Bragança, em 1963, cargo que assumiu até 1965. Inclui também documentação reunida por Guilherme Braga da Cruz enquanto membro do Conselho da Lugar-tenência.
Guilherme Braga da Cruz foi convidado para membro da Académie de Legislation por Paul Ourliac em 23 de março de 1964, tendo comunicado a sua aceitação a 3 de abril de 1964.
Guilherme Braga da Cruz foi aceite como membro da Académie Internationale des Sciences Politiques em comunicação de 4 de outubro de 1963.
A partir de 1975 Guilherme Braga da Cruz integrou, na qualidade de membro, a Comissão Luso-Espanhola de Estudo Crítico da História de Fátima, comissão encarregada de elaborar um parecer acerca da obra do padre Joaquin Maria Alonso, intitulada "Fatima. Textos y estudios criticos".
Guilherme Braga da Cruz integrou a Comissão Nacional dos Congressos Eucarísticos por convite de D. Manuel Trindade Salgueiro, em março de 1960.
Guilherme Braga da Cruz foi membro da Comissão Portuguesa do Atlântico desde 1960.
Guilherme Braga da Cruz foi nomeado membro da Comissão Portuguesa do Comité International des Sciences Historiques, por ofício do Instituto para a Alta Cultura em 23 de junho de 1949. Exerceu as funções de secretário entre 1949 e 1951 e a partir de 1965 foi presidente da Subcomissão de História do Direito Português.
Guilherme Braga da Cruz iniciou as funções de membro da Comissão Redatora da "Revista de Legislação e de Jurisprudência" em 1960. Após a morte de Fernando Andrade Pires de Lima, diretor da revista, em 4 de setembro de 1970, Guilherme Braga da Cruz assumiu um papel fundamental, garantindo a composição, revisão e publicação da revista. Além disso, enquanto membro da comissão redatora tomou sobre os ombros a responsabilidade de redigir a história da revista no seu centenário, que culminou na publicação de uma obra de proporções monumentais, que oferece um quadro robusto da vida política, jurídica e académica dos séculos XIX e XX - "Revista de Legislação e de Jurisprudência (Esboço da sua história)".
Guilherme Braga da Cruz integrou a Comissão Redatora do Novo Código Civil como membro a convite do ministro da Justiça, João de Matos Antunes Varela, entre 1954 e 1966. Dada a sua preparação jurídica, ficou responsável por elaborar diversos estudos preparatórios do Livro IV, respeitante aos direitos da Família. No seguimento desta colaboração, ficou também responsável pela presidência da Comissão de Divulgação do Novo Código Civil. Em virtude da dedicação à obra do Novo Código Civil português, em 1967 Guilherme Braga da Cruz foi condecorado pelo chefe de Estado com a Ordem Militar de Cristo.
Em finais da década de 1930 Guilherme Braga da Cruz filia-se na Causa Monárquica, com sede em Lisboa. Em 1942 é escolhido para exercer funções na Junta Diretiva da Causa Monárquica, em Coimbra.
Guilherme Braga da Cruz foi admitido como membro da Sociedade Europeia de Cultura pelo conselho executivo reunido em abril. A admissão foi comunicada em 18 de abril de 1967.
Guilherme Braga da Cruz integrou a Societé Jean Bodin, dedicada ao estudo do direito comparado, na qualidade de membro a partir de 1960.
Guilherme Braga da Cruz foi membro de diversas comissões organizadoras ou executivas de encontros científicos, dando provas das suas excecionais capacidades de organização e planificação, reconhecidas pelos seus pares. Contém documentação relativa a: Congresso Comemorativo do IV Centenário do Nascimento de Francisco Suárez (1948), homenagem a José Alberto dos Reis (1955), III Colóquio Internacional de Estudos Luso-Brasileiros (1957), IV Centenário da Universidade de Évora (1959), homenagem póstuma a Fernando Andrade Pires de Lima (1971) e VII Colóquio Internacional de Estudos Luso-Brasileiros (1972).