Apontamento manuscrito, não elaborado por Guilherme Braga da Cruz, com a indicação de artigos e a respetiva descrição, relativos à avaliação de candidatos [?] em provas escritas e orais.
Guilherme Braga da Cruz "tomou assento" como membro do Conselho Escolar da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, com direito a voto, por deferência do Conselho desde a entrada ao serviço da Faculdade de Direito, como primeiro-assistente, a partir de 1942.
Documentação reunida e produzida por Guilherme Braga da Cruz enquanto membro de júris de apreciação de provas académicas para a conclusão do doutoramento ou em concursos.
Apontamentos para a apreciação da dissertação de doutoramento de Ruy Manuel Corte-Real de Albuquerque, da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa.
Brochuras editadas por diversas transportadoras aéreas, com informações acerca de horários e informações promocionais.
Guilherme Braga da Cruz integrou o Senado Universitário de Coimbra, pela primeira vez em 1958, enquanto diretor da Faculdade de Direito, e depois, entre junho de 1961 e dezembro de 1962 na qualidade de reitor da Universidade de Coimbra. Posteriormente voltou a ser membro do Senado Universitário como representante-eleito dos professores da Faculdade de Direito, entre 1965 e 1972.
Correspondência, cartões-convite, ementas, panfletos, moções, recortes de jornal e cartazes de conferências e colóquios.
Guilherme Braga da Cruz tomou posse do cargo de reitor da Universidade de Coimbra a 13 de junho de 1961, após ter sido nomeado pelo ministro da Educação Nacional, Manuel Lopes de Almeida. Por inerência das funções de reitor, e por Portaria de 28 de junho de 1961 foi nomeado presidente da Comissão Administrativa do Plano de Obras da Cidade Universitária de Coimbra. Na sequência da chamada "crise académica" de 1962 e em aberta discordância com a solução encontrada pelo Governo para a mesma, Guilherme Braga da Cruz pediu a exoneração de funções do cargo de reitor ao ainda ministro da Educação Nacional, Manuel Lopes de Almeida, que iria ser substituído no cargo por Inocêncio Galvão Telles. A exoneração foi-lhe concedida em 6 de dezembro de 1962, tendo ainda visto aprovado o quadro de pessoal da Faculdade de Medicina. Para além da documentação inserida em séries, inclui documentação relativa a: Curso de férias de Universidade de Coimbra no Ultramar, realizado em Angola e Moçambique em setembro de 1961; doutoramentos "honoris-causa" de José de Azeredo Perdigão e Gilberto Freyre; assuntos relacionados com organismos académicos e com o V Colóquio Internacional de Estudos Luso-Brasileiros.
Correspondência recebida e cópia de correspondência expedida por Guilherme Braga da Cruz enquanto reitor da Universidade de Coimbra. Destaca-se a elevada quantidade de documentos de felicitações pela nomeação e tomada de posse no cargo de reitor. Existem documentos anteriores ao exercício das funções de reitor por parte de Guilherme Braga da Cruz que integraram o seu próprio sistema de arquivo, e outros posteriores que lhe foram remetidos tendo em conta a função de reitor e por a ela estarem relacionados.
Exemplares da imprensa periódica que documentam os acontecimentos decorridos no período durante o qual Guilherme Braga da Cruz exerceu o cargo de reitor da Universidade de Coimbra, com especial enfoque na sua tomada de posse, aberturas solenes das aulas e pedido de exoneração de funções.
Exemplar da revista "Rua Larga", cujo artigo de abertura é "O novo reitor é o doutor Guilherme Braga da Cruz".
Exemplar do "Boletim da Associação dos Antigos Estudantes de Coimbra" com o artigo "O Doutor Guilherme Braga da Cruz tomou posse do cargo de Reitor da Universidade de Coimbra".
Jornais que documentam a abertura solene das aulas na Universidade de Coimbra. Não inclui o relatório lido como está indicado no título da unidade de instalação por Guilherme Braga da Cruz.
Correspondência, notas de conversas telefónicas, apontamentos elaborados por dois dos filhos de Guilherme Braga da Cruz sobre as movimentações académicas, comunicados e recortes de jornal. Duplicado do auto de notícia e dos documentos referentes ao I Encontro Nacional de Estudantes, realizado em Coimbra nos dias 9, 10 e 11 de março de 1962 e uma brochura intitulada "A crise universitária de 1962. Moções e representações dos órgãos e professores das Universidades de Lisboa".
Texto manuscrito, datilografado, utilizado para leitura e encadernado do relatório da autoria de Guilherme Braga da Cruz lido no início das aulas em 1962.