Talões de ordens de despesa (relativos a socorros mensais distribuídos por irmãos e viúvas de irmãos pobres e paroquianos; vencimentos mensais do andador, facultativo, professores, escriturário, menino de capela, etc.; aquisição mensal de diversos artigos e utensílios para as escolas da Irmandade; celebração de missa e 'Libera me' (música sacra) pela alma do rei D. Pedro V; festividades da Nossa Senhora da Caridade; medicamentos fornecidos aos irmãos e paroquianos pobres; esmolas distribuídas aos irmãos, viúvas de irmãos pobres e paroquianos pelo Natal e Páscoa; selos e outros artigos de expediente da Secretaria; anúncios nos jornais; consumo de água nas aulas das meninas; entre outras); e, de receita (cedência do aumento do ordenado mensal como professor da Escola da Irmandade; parte das cotas mensais de joias de irmãos novos que pertencem ao cofre da caridade; dividendos anuais de ações da Companhia das Lezírias; juros recebidos da Junta de Crédito Público em inscrições de assentamento semestrais; dividendos recebidos do Banco de Portugal relativos a títulos de ações do mesmo Banco; redução dos encargos pios das capelas que a irmandade administra; esmolas pela cedência da cadeirinha para transporte de doentes; entre outras).
As ordens de despesas estão assinadas pelo juiz e pelo 2.º escrivão e as ordens de receita pelo 2.º escrivão e pelo 2.º tesoureiro. Em alguns talões de receita relativas às cotas mensais pagas pelos irmãos novos e que vão para o cofre da caridade encontramos no verso uma lista nominal dos irmãos a que se refere o documento e respetivos montantes pagos. Os documentos estão organizados por ano económico e por Despesa e Receita, sendo que todos os talões estão numerados sequencialmente, a iniciar em 'um' em cada das rubricas. Os talões de ordens de receita e de despesa do cofre da caridade dizem respeito aos anos económicos de 1873-1874; 1874-1875; 1875-1876; 1876-1877; 1877-1878; 1878-1879; 1879-1880; 1880-1881; 1881-1882; e, 1882-1883.
Talões de ordens de despesa (relativos a subsídios diários a irmãos presos; socorros mensais distribuídos por irmãos e viúvas de irmãos pobres e paroquianos; vencimentos mensais do andador, facultativo, professores e professoras das escolas da irmandade, escriturário, menino de capela, etc.; aquisição mensal de diversos artigos e utensílios para as escolas da irmandade; consertos e engomadoria dos bibes; compra de sapatos para alunos; lavagem e obras nas escolas; rendas das casas da escolas; prémios pecuniários concedidos aos alunos que obtiveram aprovação nos exames (no verso contém lista nominal dos alunos e alunas, o grau escolar frequentado, a nota qualitativa obtida e o respetivo valor recebido); mensalidades e compra de diversos artigos de estudo para os alunos matriculados no Colégio Cibele a expensas da irmandade (no verso contém lista nominal dos alunos, grau escolar frequentado e os montantes despendidos); celebração de missa e 'Libera me' (música sacra) pela alma do rei D. Pedro V; festividades da Nossa Senhora da Caridade; pensões pagas relativas a encargos de legados deixados à irmandade; medicamentos fornecidos aos irmãos e paroquianos pobres; funerais de paroquianos, irmãos e viúvas de irmãos; encargos com legados; esmolas distribuídas aos irmãos, viúvas de irmãos pobres e paroquianos pelo Natal e pela Páscoa; condução e hospitalização de paroquianos ou irmãos doentes no Hospital S. José; selos e outros artigos de expediente da Secretaria; julgamentos de contas da irmandade relativos aos anos económicos em questão; consumo de água nas aulas das meninas; entre outras); e, de Receita (cedência do aumento do ordenado mensal como professor da Escola da Irmandade; parte das cotas mensais de joias de irmãos novos que pertencem ao cofre da caridade; dividendos anuais de ações da Companhia das Lezírias; juros recibos da Junta de Crédito Público em inscrições de assentamento semestrais; dividendos recebidos do Banco de Portugal relativos a títulos de ações do mesmo Banco; redução dos encargos pios das capelas que a irmandade administra; esmolas pela cedência da cadeirinha para transporte de doentes; juros recibos da Junta de Crédito Público em inscrições de assentamento semestrais; juros semestrais do Montepio Geral; entre outras). As ordens de despesas estão assinadas pelo juiz e pelo 2.º escrivão e as ordens de receita pelo 2.º escrivão e pelo 2.º tesoureiro. Em alguns talões de receita relativas às cotas mensais pagas pelos irmãos novos e que vão para o cofre da caridade encontramos no verso uma lista nominal dos irmãos a que se refere o documento e respetivos montantes pagos. Os documentos estão organizados por ano económico e por Despesa e Receita, sendo que todos os talões estão numerados sequencialmente, a iniciar em 1 em cada uma das rubricas, e ordenados em conformidade. Os talões de ordens de receita e de despesa do cofre da caridade dizem respeito aos anos económicos de 1910-1911; 1911-1912; 1912-1913; e, 1913-1914.
Talões de ordens de despesa (relativos a subsídios diários a irmãos presos; socorros mensais distribuídos por irmãos e viúvas de irmãos pobres e paroquianos; vencimentos mensais do andador, facultativo, professores e professoras das escolas da irmandade, escriturário, menino de capela, etc.; aquisição mensal de diversos artigos e utensílios para as escolas da irmandade; consertos e engomadoria dos bibes, compra de sapatos para alunos; lavagem e obras nas escolas; rendas das casas da escolas; prémios pecuniários concedidos aos alunos que obtiveram aprovação nos exames (no verso contém lista nominal dos alunos e alunas, o grau escolar frequentado, a nota qualitativa obtida e o respetivo valor recebido); mensalidades e compra de diversos artigos de estudo para os alunos matriculados no Colégio Cibele a expensas da irmandade (no verso contém lista nominal dos alunos, grau escolar frequentado e os montantes despendidos); celebração de missa e 'Libera me' (música sacra) pela alma do rei D. Pedro V; festividades da Nossa Senhora da Caridade e receção do Lausperene; pensões pagas relativas a encargos de legados deixados à irmandade; medicamentos e tratamentos facultados aos irmãos e paroquianos pobres; funerais de paroquianos, irmãos e viúvas de irmãos; encargos com legados; esmolas distribuídas aos irmãos, viúvas de irmãos pobres e paroquianos pelo Natal e pela Páscoa; condução e hospitalização de paroquianos ou irmãos pobres doentes no Hospital S. José; selos e outros artigos de expediente da Secretaria; julgamentos de contas da irmandade relativo aos anos económicos em questão; consumo de água nas aulas das meninas; entre outras); e de Receita (cedência do aumento do ordenado mensal como professor da Escola da Irmandade; parte das cotas mensais de joias de irmãos novos que pertencem ao cofre da caridade; dividendos anuais de ações da Companhia das Lezírias; juros recebidos da Junta de Crédito Público em inscrições de assentamento semestrais; juros semestrais do Montepio Geral; dividendos recebidos do Banco de Portugal relativos a títulos de ações do mesmo Banco; juros de Bilhetes do Tesouro; redução dos encargos pios das capelas que a irmandade administra; esmolas pela cedência da cadeirinha para transporte de doentes; entre outras).
As ordens de despesas estão assinadas pelo juiz e pelo 2.º escrivão e as ordens de receita pelo 2.º escrivão e pelo 2.º tesoureiro.
Em alguns talões de receita relativas às cotas mensais pagas pelos irmãos novos e que vão para o cofre da caridade encontramos no verso uma lista nominal dos irmãos a que se refere o documento e respetivos montantes pagos.
No conjunto relativo aos talões de despesas do ano económico de 1896-1897 faltam os talões relativos às ordens de pagamento n.º 1 a 112 e 125 a 127; no ano económico 1898-1899 faltam os talões de despesa relativos às ordens de pagamento n.º 63 a 125 e 137 a 157; no ano económico 1897-1898 faltam os talões de despesa das ordens de pagamento n.º 1 a 47, 52 a 63, 65 a 69, 71 e 71, 75 a 93, 96 a 99, 101 a 119 e 121 a 141.
Os documentos estão organizados por despesa e receita e por ano económico, sendo que todos os talões estão numerados sequencialmente, a iniciar em 1 em cada delas, e ordenados em conformidade.
Os talões de ordens de receita e de despesa do cofre da caridade dizem respeito aos anos económicos de 1890-1891; 1891-1892; 1892-1893; 1893-1894; 1894-1895; 1895-1896; 1896-1897; e, 1897-1898.
Talões de ordens de despesa (com subsídios diários a irmãos presos; socorros mensais distribuídos por irmãos e viúvas de irmãos pobres e paroquianos; vencimentos mensais do andador, facultativo, professores e professoras das escolas da irmandade, escriturário, médico, etc.; aquisição mensal de diversos artigos e utensílios para as escolas da irmandade; consertos e engomadoria dos bibes, compra de sapatos para alunos; lavagem e obras nas escolas; folhetos anunciando a festa da Nossa Senhora da Caridade; rendas das casas da escolas; prémios pecuniários concedidos aos alunos que obtiveram aprovação nos exames (no verso contém lista nominal dos alunos e alunas, o grau escolar frequentado, a nota qualitativa obtida e o respetivo valor recebido); pagamento ao Hospital S. José pelo julgamento dos legados pios deixados à irmandade; celebração de missa e 'Libera me' (música sacra) pela alma do rei D. Pedro V; festividades da Nossa Senhora da Caridade e receção do Lausperene; pensões pagas relativas a encargos de legados deixados à irmandade; medicamentos e tratamentos facultados aos irmãos e paroquianos pobres; funerais de paroquianos, irmãos e viúvas de irmãos; encargos com legados; esmolas distribuídas aos irmãos, viúvas de irmãos pobres e paroquianos pelo Natal e pela Páscoa; selos e outros artigos de expediente da Secretaria; julgamentos de contas da irmandade relativo aos anos económicos em questão; consumo de água nas aulas das meninas; entre outras); e, e de Receita (cedência do aumento do ordenado mensal como professor da Escola da Irmandade; parte das cotas mensais de joias de irmãos novos que pertencem ao cofre da caridade; dividendos anuais de ações da Companhia das Lezírias; juros recebidos da Junta de Crédito Público em inscrições de assentamento semestrais; juros semestrais do Montepio Geral; dividendos recebidos do Banco de Portugal relativos a títulos de ações do mesmo Banco; juros de Bilhetes do Tesouro; redução dos encargos pios das capelas que a irmandade administra; esmolas pela cedência da cadeirinha para transporte de doentes; entre outras).
As ordens de despesas estão assinadas pelo juiz e pelo 2.º escrivão e as ordens de receita pelo 2.º escrivão e pelo 2.º tesoureiro.
Em alguns talões de receita relativas às cotas mensais pagas pelos irmãos novos e que vão para o cofre da caridade encontramos no verso uma lista nominal dos irmãos a que se refere o documento e respetivos montantes pagos.
Os documentos estão organizados por despesa e receita e por ano económico, sendo que todos os talões estão numerados sequencialmente, a iniciar em 1 em cada delas, e ordenados em conformidade.
Os talões de ordens de receita e de despesa do cofre da caridade dizem respeito aos anos económicos de 1905-1906; 1906-1907; 1907-1908; 1908-1909; e, 1909-1910.
Conjunto de talões para servirem de prova e para controlar os depósitos em contas bancárias efetuados pelo Santuário.
Inclui comprovativos de operações de câmbio emitidas pelas seguintes entidades: «Banco Lisboa & Açores»; «José Henriques Totta»; «José Rodrigues Testa»; «London and Brazilian Bank Lda.».
Parte de "Conversa de rotina. Fait divers"; uma prova tipográfica.
Parte de "Conversa de rotina. Fait divers"; duas provas tipográficas.
Um rascunho; Incompleto.
Um rascunho.
Dois rascunhos.
Um rascunho.
Duas provas tipográficas.
Transcrição do índice da tese de doutoramento de Abel Varzim.
Tabelas com valores de receita (relativos a: juros, acções da Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro, receitas não orçadas, aluguer de lojas, entre outros) e de despesa (relativos a: ordenados, Coro, missas, guisamentos, décima de juros, entre outros) de cada ano económico. Na despesa do ano económico 1911-1912: parcelas de valores do «Orçamento 2º supplementar».
Mesa da Irmandade dos Clérigos do Porto