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Descrição arquivística
[Mapa de demandas da Irmandade dos Clérigos]
PT ICPRT IC/A/0087 · Documento composto · 1835-00-00 a 1855-06-01
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Documentação diversa, respeitante a demandas da Irmandade com devedores, de acordo com o que é registado no fólio 1: «Mapa das demandas e do seu andamento sendo Procurador Agente Manoel Ferreira da Cunha, morador em Santa Catharina nº 175 do lado da Igreja das Almas, o qual he obrigado a apresentar neste cartório o seu andamento e he justo, segundo a sua agurcia no andamento das mesmas. Está obrigado mensalmente no principio de cada mêz a apresentar_a situação e estado dellas elleito em Meza_em 22 de Dezembro 1835».
Os registos das demandas contêm geralmente os seguintes dados: nome do devedor; morada; nome do escrivão onde foram realizadas as escrituras, execuções e demandas; descrição do teor dos pleitos; identificação dos fiadores com respectivas moradas; assim como informações diversas relativas aos processos. Na descrição das demandas existem várias remissões para diferentes datas.
Alguns fólios encontram-se com um risco por cima da informação registada assim como algumas entradas do índice (que se encontra a fls. 91 e 92).
Este livro contém documentação avulsa relativa às demandas, como por exemplo: documentos relacionados com a dívida de Joaquim Rodrigues da Costa (conhecido como «O Sôlha»), cujo processo de demanda se encontra registado a fl. 11 do livro; proposta de gestão da dívida de D. Teresa Henriqueta Osório; relação das pendências da Irmandade no de 1855, entre outros.
Termo de abertura no fl. 1 e termo de encerramento no fl. 93v.

Mesa da Irmandade dos Clérigos do Porto
PT ICPRT IC/A/0016 · Documento composto · [1719-03-16] a [1837-00-00]
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Os primeiros 2 fólios dizem respeito ao «Index do que contem este Maço N.º 6.» (num total de 12 números de entradas) datado de 1837 e assinado por Teotónio José Maria Queirós, Secretário da Irmandade. Os primeiros 6 números correspondem a documentos no âmbito do legado de João Tinoco Vieira e os restantes a documentos no âmbito da pensão de 5.000 réis de umas casas na Cordoaria Velha.
Nº 1: Testamento do Doutor João Tinoco Vieira lançado a 14 de Abril de 1742 por requerimento de sua irmã Dona Mariana Teresa, no qual consta, entre outros aspectos: legado de 400.000 réis ao Senhor Jesus de São Domingos «pera dos juros ter o Lausplene (sic) (…) e não se expondo e efectuando o dito Lausplene (sic) em tempo de viste annos passará o dito dinheyro pera a minha Irmandade dos Clérigos», por uma só vez; outro legado de 400.000 réis de esmola para ajuda das obras à Irmandade dos Clérigos de que era Irmão.
Nº 2: Quitação dada à Irmandade por Ana Maria Tinoco e Neves e Angélica Maria Tinoco e Neves (irmãs), legatárias de João Vieira Tinoco (21 de Abril de 1785), seguida de uma Procuração passada pela Irmandade dos Clérigos ao Tesoureiro da mesma para tratar com as duas irmãs de João Vieira Tinoco (12 de Abril de 1785).
Nº 3: Quitação dada à Irmandade por Ana Maria Tinoco e Neves e Angélica Maria Tinoco e Neves (irmãs), legatárias de João Vieira Tinoco (29 de Março de 1783). Documentação sobre a posse das casas da Ponte de São Domingos deixadas por João Tinoco Vieira, entre a qual se encontra, por exemplo: sentença contra Ana Maria Tinoco e Neves e Angélica Maria Tinoco e Neves alcançada pela Irmandade no Juízo Eclesiástico a 22 de Fevereiro de 1786; Procuração dada pela Irmandade ao Irmão Manuel de Oliveira Pinto para a celebração de uma escritura com D. Josefa Rosa Tinoco, Religiosa do Convento de S. Bento da Ave Maria, na qual desiste do usufruto das casas da Ponte de S. Domingos deixadas por João Tinoco Vieira (21 de Julho de 1778).
Nº 4: Documentos relativos à venda de uma pensão imposta numa morada de casas em Santo André, em Santo Ildefonso, feita por Manuel Fernandes Chumbo e sua mulher a Manuel Antunes da Cruz (10 de Novembro de 1694); Auto de posse da mesma pensão pela Irmandade (23 de Maio e 1742); Auto de posse, dado à Irmandade por legado, das casas e pensões das casas de Cimo de Muro (4 de Junho de 1742).
Nº 5: Escritura de obrigação de legado perpétuo de missas, instituído por João Tinoco Vieira à Irmandade dos Clérigos (22 de Janeiro de 1734).
Nº 6: Sentença cível alcançada pela Irmandade no litígio com João da Silva. Pública forma do prazo fateusim, feito pela Câmara do Porto, de duas casas na Rua Direita de Santo Ildefonso.
Nº 7: Compra pela Irmandade de pensão e direito dominical de casas sobradadas na Cordoaria Velha, «hoje Rua da Esperança com o N.º 42» (2 de Março de 1757).
Nº 8: Prazo fateusim das mesmas casas, feito por Baltasar Fernandes Viana e sua mulher Antónia das Neves a Marcos de Olanda e sua mulher (13 de Maio 1681); Pública forma de Escritura do Património das mesmas casas (16 de Março de 1719).
Nº 9: Documento de doação das mesmas casas, feita por Henrique Vaz a Isabel Dias a 29 de Julho de 1605 e duas públicas formas.
Nº 10: Licença do Ordinário para a venda da pensão de imposta nas mesmas casas à Irmandade pelo Padre e Irmão Félix Fernandes das Neves (28 de Fevereiro de 1757).
Nº 11: Requerimento da Irmandade para isenção de pagamento de décima sobre a pensão das mesmas casas (Março de 1765).
Nº 12: Renovação do prazo fateusim das mesmas casas da Cordoaria Velha «hoje denominada Rua da Esperança Freguesia de São Pedro de Miragaia, das Casas N.º 42 e 43», feito pela Irmandade a José Eleutério Barbosa de Lima e mulher (26 de Fevereiro de 1831) seguida de uma Procuração, parcialmente impressa, de D. Maria Teresa Pacheco Ferreira a seu marido José Eleutério Barbosa de Lima, a António Carlos de Azevedo Guimarães e a Thomas Megre Restier (7 de Janeiro de 1831).

Mesa da Irmandade dos Clérigos do Porto
Mapa dos Devedores 1840
PT ICPRT IC/A/0045 · Documento simples · [1769-08-25] a [1841-09-14]
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Mapa dos devedores à Irmandade dos Clérigos do Porto, elaborado a partir da série documental Devedores. Elaborada em 1840, esta fonte contém dados relativos aos devedores à Irmandade e cada registo contém os seguintes dados: livro e fólio em que se encontram os registos originais (ex.: «F. 100 L. 2.º»); data da escritura original; nome do tabelião onde foram realizadas as notas; origem do capital (ex.: «Capital - Simoens 1. F. 3»); capital em numerário; nome do devedor; nome do cônjuge; morada; descrição da dívida; identificação (nome, e morada) dos fiadores; registo de pagamentos e respectivas datas; assim como diversas observações, relativas, por exemplo, à morte dos devedores originais e identificação dos herdeiros da dívida.
A fls. 90 a 90v. encontra-se um índice dos devedores relativo aos livros 1.º e 2.º dos Devedores (trata-se, respectivamente, das unidades PT ICPRT IC-A-021-0001 e PT ICPRT IC-A-021-0002).

Mesa da Irmandade dos Clérigos do Porto
Mapa dos Irmaons. 1837 e 1838.
PT ICPRT IC/A/035/0002 · Documento simples · 1837-00-00 a 1838-00-00
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Esta unidade de informação, produzida em 1837-08-00, apresenta ainda os resultados da eleição, de 1837-08-12, para os cargos administrativos e cerimoniais da Irmandade.
No fim, surge solto um documento impresso, em 1786-00-00, referente aos sufrágios de que gozavam os Irmãos. No verso, o secretário da Irmandade registou informações relativas ao Irmão Joaquim José da Graça.

[Mapa dos Irmãos 1835/1836]
PT ICPRT IC/A/035/0001 · Documento simples · 1835-00-00 a 1836-00-00
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Esta unidade de informação, produzida no ano económico de 1835/ 1836, apresenta ainda os resultados das eleições para o desempenho de cargos administrativos na Irmandade, nos anos económicos de 1835/ 1836 e 1836/ 1837.

[Matinas do Dia de Natal]
PT ICPRT IC/D/044/0017 · Documento simples · s.d.
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Duas partes do Segundo Coro das Matinas do Dia de Natal de compositor anónimo. São idênticas musicalmente, mas com caligrafias diferentes. Consegue-se perceber que está em falta a parte de primeiro coro e possivelmente do baixo contínuo.
Divide-se nos seguintes andamentos: 1º Nocturno - Responsório 1º "Hodie nobis" (Magestoso), "Gaudet exercitus angelorum" (Allegro), Verso Duo (TACET), Verso Duo "Gloria Patri" (TACET); Responsório 2º "Hodie nobis", Verso a Solo (TACET), Responsório 3º "Que vidistis Pastores", "Natum vidimus", Verso Duo (TACET); 2º Nocturno - Responsório 4º "Ó Magnum" (Andante), "Beata virgo", Verso Solo (TACET); Responsório 5º "Beata Dei Genitrix" “Hodie genuit”, Verso Solo (TACET); Responsório 6º "Sancta et inmaculata", "Quia quam caeli", Verso Duo (TACET), Verso Duo “Gloria” (TACET); 3º Nocturno - Responsório 7º "Beata viscera", "Qui hodie", Verso Solo (TACET); Responsório 8º "Verbum caro factum", "Et vidimus gloriam", Verso Solo (TACET), Verso Duo “Gloria” (TACET).

Meditação do Natal
PT/FAV CDAV/D/04/077 · Documento simples · 1944-12-24
Parte de Coleção documental Abel Varzim

Cópia do artigo de opinião "Meditação do Natal", de Abel Varzim, publicado no Jornal de Notícias de 24 de dezembro de 1944.

Meditação do Outono...
PT/FAV CDAV/D/04/110 · Documento simples · 1945-09-23
Parte de Coleção documental Abel Varzim

Cópia do artigo de opinião "Meditação do Outono...", de Abel Varzim, publicado no Jornal de Notícias de 23 de setembro de 1945.

'Medo do medo'
PT/FAV CDAV/D/04/165 · Documento simples · 1947-06-22
Parte de Coleção documental Abel Varzim

Cópia do artigo de opinião "'Medo do medo'", de Abel Varzim, publicado no Jornal de Notícias de 22 de junho de 1947.

Missas da Irmandade dos Clerigos para a Mizericordia
PT ICPRT IC/B/030/032/0001 · Documento simples · 1803-01-31 a 1803-03-31
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Livro do rol das missas celebradas na Santa Casa da Misericórdia do Porto, pelas almas dos Irmãos falecidos da Irmandade dos Clérigos do Porto.
Esta fonte contém os róis de missas por sete Irmãos dos Clérigos do Porto, com as respectivas certidões passadas por António Pinheiro da Fonseca, Sacristão-Mor da Santa Casa da Misericórdia do Porto. O último rol de missas encontra-se incompleto, pois apenas existem registos até à missa n.º 135 e não contém certidão do Sacristão-Mor.
A fl. 1v. encontra-se um termo explicativo da forma como as missas devem ser aplicadas, juntamente com a cópia do § 1.º, capítulo 8.º dos Estatutos da Irmandade dos Clérigos do Porto. Este termo foi redigido pelo Secretário da Irmandade, João Vieira Gomes de Carvalho, em 17 de Dezembro de 1802.
Esta fonte contém termo de abertura (fl. 1) e termo de encerramento (fl. 18v.).