Com termo de abertura no fl. [2] e termo de encerramento no fl. 197v.
Os itens de receita e despesa apresentam-se organizados e divididos por categorias.
Registo das contas do ano económico de 1874 para 1875. Os itens de receita e despesa apresentam-se organizados e divididos por categorias. Inclui ainda outra documentação: um cheque do Banco Aliança; folhas com cálculo de receitas pagas à Irmandade; conta dos gastos em guisamentos da Sacristia; folha com os nomes do Presidente, vice-Presidente; Secretário, Tesoureiro e Deputados da Irmandade; registo das condições de execução da obra mandada fazer pela Irmandade no seu edifício; registo em folhas menores de receitas e despesas da Irmandade (com receita relativa a 1878); mandados de despesa relativos aos anos de 1876 a 1877, 1878 a 1879.
No primeiro fólio apresentam-se, sem data, os valores dos «Ordenados aos Empregados da Caza em cada trimestre» (Cartorário, Tesoureiro, Ajudante, Sineiro, Porteiro, Organista) e algumas contas.
Nos fólios seguintes registam-se as contas de receita e despesa do ano de 1887 para 1888. Os itens de receita e despesa apresentam-se organizados e divididos por categorias.
Regista um resumo final das contas do ano de 1887 (Julho) para 1888 (Junho).
No fim do livro existe uma lista de Mesários e Deputados e uma cronologia relativa às sessões da Irmandade no mesmo ano. O livro termina com os nomes da Mesa Consultiva da Sessão de 12 de Setembro de 1887.
Inicialmente remete para o Diário nº 6 ao nível do transporte de verbas.
Com termo de abertura na pg. 1 e termo de encerramento na pg. 588.
Receitas e despesas registadas lado a lado. Os fólios apresentam-se divididos por colunas com títulos. Colunas do lado da receita: ano, mês, dia, números das Guias, nomes dos que pagaram, proveniência e épocas a que se referem, quantias. Colunas lado da despesa: ano, mês, dia, números dos mandados, nomes dos que receberam, proveniência e períodos a que se referem, quantias. O registo de contas termina em Junho de 1917 e no fim deste é registado, a 27 de Outubro de 1922, que não se continuou o registo.
Com termo de abertura no fl. [1] e termo de encerramento no fl. 147v.
Este maço contém igualmente correspondência, datada de 1783-02-01 a 1792-11-18 e enviada ao Secretário da Irmandade dos Clérigos por diversas figuras (ex.: Procurador de Braga; Desembargadores; herdeiros de legados; entre outros).
Anexado ao requerimento enviado ao Bispo do Porto acerca da necessidade de expulsão do Capelão e Apontador do Coro Manuel Moreira da Cunha, encontram-se cópias do termo de entrada do mesmo para o Coro, assim como da acta do Definitório da Irmandade em que foi deliberada a sua expulsão.
Livro constituído por assentos relativos à administração do legado instituído na Irmandade pelo Irmão António Rodrigues Souto.
Esta fonte contém termos de abertura (fólio inicial) e encerramento (fólio 192).
Livro constituído por assentos relativos à administração do legado instituído na Irmandade pelo Irmão Inácio Ribeiro Machado.
Esta fonte contém termos de abertura (fólio inicial) e encerramento (fólio 187v).
Livro constituído por assentos relativos à administração do terceiro legado, tocante à Igreja de Santa Maria de Oliveira, instituído pelo Doutor José Barbosa de Albuquerque, Irmão e Ex-Presidente da Irmandade dos Clérigos do Porto, Abade da Igreja de Santa Maria de Oliveira, Comarca de Sobre Tâmega, e Desembargador da Mesa Episcopal do Bispado do Porto.
Esta fonte contém termos de abertura (fólio 1) e encerramento (fólio 140v).
Livro constituído por assentos relativos à administração do quarto legado, tocante à Igreja de Santa Maria de Oliveira, instituído pelo Doutor José Barbosa de Albuquerque, Irmão e Ex-Presidente da Irmandade dos Clérigos do Porto, Abade da Igreja de Santa Maria de Oliveira, Comarca de Sobre Tâmega, e Desembargador da Mesa Episcopal.
Esta fonte contém termos de abertura (fólio 1) e encerramento (fólio 140v).