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Documentos de despesa do Montepio Eclesiástico do Reino, organizados cronologicamente por anos e mês e individualizados por “mangas” de papel. Este maço diz respeito às despesas de 1857: 1) [documentos soltos de Janeiro a Março de 1857]; 2) “Documentos pertencentes ao mes d'Abril de 1857”; 3) “Documentos pertencentes ao mes de Maio de 1857”; 4) “Documentos pertencentes ao mes de Junho do anno de 1857”; 5) “Documentos pertencentes ao mes de Julho de 1857”; 6) “Documentos pertencentes ao mes d'Agosto de 1857”; 7) “Documentos pertencentes ao mes de Setembro de 1857”; 8) “Documentos pertencentes ao mes d'Outubro de 1857”; 9) “Documentos pertencentes ao mes de Novembro de 1857”; 10) “Documentos pertencentes ao mes de Desembro de 1857”.

Documentos de despesa do Montepio Eclesiástico do Reino, organizados cronologicamente por anos e mês e individualizados por “mangas” de papel. Este maço diz respeito às despesas de 1859: 1) [recibos soltos números 1 a 4 e 6, relativos a Janeiro de 1859]; 2) [recibos soltos números 1 a 4, relativos a Fevereiro de 1859]; 3) “Documentos pertencentes ao mez de Março de 1859”; 4) “Documentos pertencentes ao mez d'Abril de 1859”; 5) “Documentos pertencentes ao mez de Maio de 1859”; 6) “Documentos pertencentes ao mez de Junho de 1859”; 7) “Documentos pertencentes ao mez de Julho de 1859”; 8) “Documentos pertencentes ao mez d'Agosto de 1859”; 9) “Documentos pertencentes ao mez de Setembro de 1859”; 10) “Documentos pertencentes ao mez de Outubro de 1859”; 11) [recibos soltos números 1 a 6, relativos a Novembro de 1859]; 12) “Documentos pertencentes ao mez de Dezembro de 1859”; 13) “Dois [mapas com] resumos da despesa feita com os sócios enfermos, referentes ao mes de Out.º e Nov.º de 1859”; 14) “Diversos recibos [referentes aos meses de Janeiro a Junho de 1858] tornados a passar em 1859, por se terem extraviado”.

Documentos de despesa do Montepio Eclesiástico do Reino, organizados cronologicamente por anos e individualizados por “mangas” de papel. Este maço diz respeito às despesas de 1849: 1) 1849. Fevereiro; 2) 1849. Março; 3) 1849. Abril; 4) 1849. Maio; 5) 1849. Junho; 6) 1849. Agosto; 7) 1849. Setembro; 8) 1849. Outubro; 9) 1849. Novembro; 10) 1849. Dezembro. Documentos numerados de 1 a 45, faltando os números 20, 21 e 23. Faltam os maços de Janeiro e Julho de 1849. 11) “Attestados relativos aos Docum.tos”. Os atestados encontram-se dobrados e, por fora, apresentam as referências relativas ao número do documento e nome do sócio.

Documentos de despesa do Montepio Eclesiástico do Reino, organizados cronologicamente por anos e mês e individualizados por “mangas” de papel. Este maço diz respeito às despesas de 1854: 1) [documentos soltos de Janeiro de 1854]; 2) “1854. Documentos do mez de Fevereiro”; 3) [documentos soltos entre 1854-03-30 e 1854-07-07]; 4) “1854. Documentos Mez de Julho”; 5) “1854. Documentos d'Agosto de 1854”; 6) “Documentos de Septembro de 1854”; 7) “Documentos de Outubro de 1854”; 8) “Documentos de Novembro de 1854”; 9) “Documentos de Desembro de 1854”.

Documentos de despesa do Montepio Eclesiástico do Reino, organizados cronologicamente por anos e mês e individualizados por “mangas” de papel. Este maço diz respeito às despesas de 1855: 1) “Documentos de Despeza pertencentes ao mez de Janeiro de 1855”; 2) “Documentos pertencentes ao mez de Fevereiro de 1855”; 3) “Documentos pertencentes ao mez de Março de 1855”; 4) “Documentos pertencentes ao mez de Maio de 1855”; 5) “Documentos pertencentes ao mez de Julho de 1855”; 6) “Documentos pertencentes ao mez de Outubro de 1855”; 7) “Documentos pertencentes ao mez de Novembro de 1855”.

Documentos de despesa do Montepio Eclesiástico do Reino, organizados cronologicamente por anos e individualizados por “mangas” de papel. Este maço diz respeito às despesas de 1846: 1) “Anno de 1846. Monte Pio Ecclesiastico. Recibos desde N.º 1 ate 20. Despeza”; 2) “Anno de 1846. Despeza do Monte Pio Ecclesiastico. Recibos desde N.º 21 ate 44”; 3) “Attestados de faculttativos a Socios Doentes do Monte Pio Ecclesiastico no anno de 1846. Desde N.º 1A ate N.º 16A”.

Documentos de despesa do Montepio Eclesiástico do Reino, organizados cronologicamente por anos e mês e individualizados por “mangas” de papel. Este maço diz respeito às despesas de 1858: 1) “Documentos pertencentes ao mes de Janeiro de 1858”; 2) “Documentos pertencentes ao mes de Fevereiro de 1858”; 3) “Documentos pertencentes ao mes de Março de 1858”; 4) “Documentos pertencentes ao mes de Abril de 1858”; 5) “Documentos pertencentes ao mes de Maio de 1858”; 6) “Documentos pertencentes ao mes de Junho de 1858”; 7) “Documentos pertencentes ao mes de Julho de 1858”; 8) “Documentos pertencentes ao mes de Agosto de 1858”; 9) “Documentos pertencentes ao mes de Setembro de 1858”; 10) “Documentos pertencentes ao mes de Outubro de 1858”; 11) “Documentos pertencentes ao mez de Novembro de 1858”; 12) “Documentos pertencentes ao mez de Dezembro de 1858”.

Documentos de despesa do Montepio Eclesiástico do Reino, organizados cronologicamente por ano e mês, individualizados por “mangas” de papel. Este maço diz respeito às despesas de Janeiro a Julho de 1860, com documentos numerados de 1 a 20.

Documentos de despesa do Montepio Eclesiástico do Reino, organizados cronologicamente por anos e mês e individualizados por “mangas” de papel. Este maço diz respeito às despesas de 1853: 1) [documentos soltos de Janeiro de 1853]; 2) 1853. Documentos. Fevereiro; 3) 1853. Documentos. Março; 4) 1853. Documentos. Abril; 5) [documentos soltos entre 1853-05-09 e 1853-07-01]; 6) 1853. Documentos de Julho; 7) 1853. Documentos de Agosto; 8) [documentos n.º 2 e 3 de Setembro de 1853]; 9) 1853. Documentos de Outubro; 10) “Documentos do mez Novembro de 1853”; 11) [documentos soltos de Dezembro de 1853]. Documentos numerados mensalmente, excepto nos meses de Maio a Julho de 1853, em que a numeração é sequencial, com os números 1 a 24 (entre 9 de Maio e 1 de Julho).

11 cadernetas de canhotos de recibos de donativos e jóias. Cada canhoto apresenta no topo um número sequencial, de 1 a 643, no período de 1922 a 1932 (correspondendo às cadernetas 1 a 7) e de 1 a 264, entre 1932 e 1935 (cadernetas 8 a 10), e de 1 a 134, entre 1936 e 1938 (cadernetas 10 e 11). O texto do recibo refere o nome do indivíduo que faz o donativo ou pagamento de jóia, a que é que corresponde o pagamento (donativo, esmola ou jóia), o valor entregue e a data.

Termos de eleições dos irmãos que serão eleitores, seguidos dos termos de eleições dos membros da Mesa e mais oficiais: juiz, escrivão, tesoureiro, procurador da Mesa, procurador-geral, mordomos e conselheiros e os respectivos termos de posse. Possui termos de abertura e encerramento. Escrivão: Francisco Xavier Sousa Caro.

Relatório da vistoria à Igreja da Encarnação realizada pela empresa Ilídio Barreira, L.da, encomendada pela promotora da obra de construção do parque de estacionamento subterrâneo da Praça Luís de Camões - a empresa ESLI - Parques de Estacionamento de Lisboa, SA, em 1999. Pretendia esta empresa elaborar um cadastro das situações físicas dos edifícios em redor, susceptíveis de vir a gerar eventuais reclamações, pedidos de indemnização ou contencioso, causadas pelos trabalhos a executar. Tem descrição e fotografias do estado de conservação, interior e exterior, da Igreja antes das obras.

Conta corrente do empréstimo (f. 1-24) e os donativos recebidos (f. 41-55). Os f. 25 a 40 estão em branco. Este livro está organizado por contribuinte (f. 1-24) ou por doador (f.41-55), com uma folha para cada: no cabeçalho da folha apresenta a identificação do contribuinte para o empréstimo gratuito, remetendo para a relação que consta deste livro, indicando o fólio em que se encontra (por empréstimo ou por donativo); do lado esquerdo regista o que foi pago por distrate da Apólice, indicando o ano, mês e dia, a descrição da despesa com o número da Apólice e o que foi pago ao contribuinte em papel, moeda e total; do lado direito faz-se a descrição de cada uma das entradas dos valores pagos pelo contribuinte, indicando o ano, mês e dia, a descrição de cada entrada, a referência ao fólio do livro Cofre das Obras, o número da Apólice e os valores entrados em papel ou moeda e o total. Os recebimentos por empréstimo gratuito e donativos foram realizados geralmente entre 1820 e 1824. Os pagamentos por apresentação das Apólices pelos contribuintes ou pelos seus herdeiros estenderam-se até 1880. Existem ainda, no início deste livro, duas relações ou índices: uma com os contribuintes por empréstimo gratuito e outra dos contribuintes por donativo. Indicam o fólio em que está registada a conta corrente com o contribuinte, o seu nome e as quantias pagas em papel, metal e total. Não possui termos de abertura e de encerramento.

Assentos organizados cronologicamente por data de entrada do irmão, apresentando três registos por página. Texto do assento: “Aos (…) dias do mez de (…) de 18 (…) se inscreveu como Irmão d'esta Irmandade do SANTISSIMO SACRAMENTO da Parochial Igreja de Nossa Senhora da Encarnação (…) cazado com (…) morador (…) tendo pago a joia determinada pelo Nosso Compromisso; e assignou este termo comigo Escrivão da Meza.” É assinado pelo novo irmão e pelo escrivão da Mesa. Na margem direita de cada assento refere o Livro Diário e folha, onde aparece referenciada a receita proveniente do pagamento da jóia pelo irmão. Possui termos de abertura e encerramento. Tem índice final com marcadores alfabéticos (50 f. num. não rub.) com nova folha igual ao rosto, antes do índice. Em 1893-11-02 (f. 84/84 v.º) apresenta os assentos de três irmãos da Irmandade de S. Miguel e Almas, após a integração daquela Irmandade na do Santíssimo Sacramento, que não pagaram jóia.

Registos organizados também cronologicamente, apresentando cada uma das verbas descriminadas individualmente, com a data em que é lançada à esquerda da descrição. No final de cada mês inclui um balanço e uma espécie de índice, referenciando o livro e fólio dos livros de receita e despesa. Não apresenta termos mensais de conferência de contas pela Mesa da Irmandade. Possui termos de abertura e encerramento. Procurador da Mesa: José Pedro da Silva. Escrivão: Gaspar Feliciano de Morais.