Neste maço encontram-se róis de receita e despesa da Sacristia, relativos a Setembro de 1823 a Junho de 1824, com referência aos rendimentos (ex.: sinais e honras; passagem de anjinhos; etc.) e diversos gastos (ex.: almudes de vinho e azeite; carretos de jarras e flores; carvão; carqueja; incenso; tinta; entre outros).
A fl. [3] encontra-se um requerimento mas trata-se, provavelmente, de um documento descartado, pois o verso da folha foi utilizado para escrever o título do maço.
A fl. [36] encontra-se um bilhete com o número 14, com a seguinte anotação: «Os officios de todo anno conformes como no Livro dos multados Lançados: tudo lançado e notado athe o fim do anno».
Cópia do artigo de opinião "Civismo", de Abel Varzim, publicado no Jornal de Notícias de 28 de outubro de 1945.
Brochura constituída por comprovativos atestando o cumprimento de encargos deixados por legado, por dois Irmãos, à Irmandade dos Clérigos do Porto. Em causa, a execução das disposições do Reverendo João dos Santos Alves (de 1775 a 1805) e de Francisco João Martins (até 1805).
UntitledCópia do artigo "Comunismo", de Abel Varzim, publicado n'O Trabalhador (1.ª série) n.º 93, de 1 de março de 1938.
Cópia parcial do editorial "Comunismo e comunistas", não assinado mas da autoria de Abel Varzim, publicado n'O Trabalhador (2.ª série) n.º 21, de 5 de junho de 1948, páginas 1 e 2.
Empreitada da construção da capela: Programa do concurso (3 fls), Condições jurídicas e técnicas gerais (63 fls), Caderno de encargos (35 fls), Medições (107 fls).
Condições de admissão de alunas dos cursos de assistente social e educadora familiar do Instituto de Serviço Social.
UntitledCópia do artigo "Congresso mundial da J. O. C. - o que foi o majestoso Congresso", de Abel Varzim, publicado n'O Trabalhador (1.ª série) n.º 34, de 15 de setembro de 1935.
Cópia do artigo "Consciência Profissional", de Abel Varzim, publicado n'O Trabalhador (1.ª série) de 15 de setembro de 1938.
Cópia do artigo de opinião "Consciência social", de Abel Varzim, publicado no Jornal de Notícias de 27 de julho de 1947.
A partir do ano de 1783 para 1784 o registo de contas passa a ser apresentado lado a lado, dividindo-se entre"Deve" e "Haver".
Desde o ano de 1835 para 1836 o registo da conta geral de receita e despesa passa a ser apresentado em "Mapas”, divididos em colunas, por exemplo, nesse ano, de um primeiro Mapa consta: «Nomes das Caixas» (remissão para fólios de outros livros de contas, por exemplo: «Despeza Geral», «Souto», «Hospital»); Receita (registo de valores); Despesa (registo de valores); Excesso na Receita; Excesso na Despesa. Num segundo Mapa do mesmo ano registam-se: Receita (com remissão para os fólios da Conta do Diário); Despesa (registo de itens de despesa diversos). No fim das contas é registada a sua aprovação pela Mesa, tal como em anos anteriores.
Com termo de abertura no fólio [1].
O livro apresenta: cálculo de saldos contabilísticos, Balanço Geral das contas e exame das contas de acordo com os Estatutos da Irmandade.
Com termo de abertura no fl. [1] e termo de encerramento no fl. 95v.
Livro da conta prestada a Sua Majestade, por Ordens Régias, expedidas pelo Mordomo-Mor Presidente do Real Erário, intimadas pelo Corregedor da Comarca do Porto, pelo Presidente e Deputados da Irmandade.
Apresenta inicialmente um historial da Irmandade, começando pela instituição e seu principal objecto indicando-se as três Irmandades dos Clérigos Seculares existentes no Porto de cuja união, em 1707, na Igreja da Santa Casa da Misericórdia, resultou a Irmandade dos Clérigos Pobres, por Breve Apostólica do Padre Clemente XI: a primeira com Invocação de Nossa Senhora da Misericórdia, ereta na sua Igreja em 1612; a segunda ereta no Colégio dos Meninos Órfãos, com o título de S. Pedro ad Vincula em 1655; a terceira na Igreja de Santo António da Porta de Carros com o título de S. Filipe de Néri, em 1666.
Registam-se nos fólios seguintes: «Obrigaçoens dos Irmaons: Seu numaro actual: esmola que pagão anualmente e sua aplicação»; «Esmollas das entradas: Fundo da Irmandade»; «Administraçoens da Irmandade e seus fundos».
É ainda apresentado o «Mapa em que se mostrão os Legados a que a Irmandade he obrigada, as entradas para os seus fundos; e o que deles existe».
Em seguida regista-se: «Despeza e Receita total da Irmandade», numa divisão entre «Deve» e «Haver».
No fim dos registos é declarado: «Este he o estado verdadeiro dos fundos dos legados desta Irmandade; seu rendimento e despezas, que aprezentamos a Vossa majestade, para determinar o que for do seu Real Agrado».
Com termo de abertura no fl. 1 e termo de encerramento no fl. 46v.
Para além das contas anuais inclui um Mandado de despesa de formulário impresso, relativo à década de 1880 (sem especificar ano), com preenchimento incompleto e uma cópia de «Mandado para intimação» da Irmandade a respeito da prestação das suas contas.