Acusa a receção de um cartão do P. Sebastião e das estampas que vinham juntas e comunica que o seu irmão, o P. José, que já tinha marcada uma conferência para crianças da paróquia, irá aproveitar para fazer propaganda do Monumento e distribuir as estampas, depois enviará a quantia que se apurar.
Untitled(Lisboa, R. Silva Carvalho) Devolve maços de listas ao P. Sebastião e pede-lhe para definir em conjunto com Monsenhor António José Bouças, que ficou a Governar a Diocese durante a sua ausência, um número mais adequado de listas tendo em vista a população "miserável e diminuta". Refere que já em 31 de agosto de 1938 tinha pedido listas para a subscrição do Monumento e que o P. Sebastião tinha prometido o envio em 22 de fevereiro de 1939. No dia 15 de julho de 1939 foi obrigado a viajar para Lisboa por motivos de saúde. No dia 10 de fevereiro foram devolvidos pelo correio de Cabo Verde 4 maços, registados no correio de Lisboa a 7 de dezembro de 1939.
UntitledAcusa a receção da circular de 18 de abril e informa que, apesar das obras do Seminário, redigiu logo um apelo aos párocos para que tomem todas as medidas necessárias para aumentarem a quantidade de ofertas, se necessário recorrendo ao Secretariado para a pregação e o apostolado nas respetivas paróquias.
Acusa a receção das estampas para as crianças, diz que já as distribuiu todas, agradece e retribui os cumprimentos de Boas Festas.
UntitledApresenta a instituição de que envia um compromisso e solicita informações e dados para os alunos poderem elaborar e publicar um desenho alusivo ao Monumento a Cristo Rei.
UntitledRemete as contas e o respetivo saldo do espetáculo que promoveu no dia 7 de julho, no Teatro Avenida, a favor das obras do Monumento Nacional a Cristo Rei e lamenta não ter sido possível organizá-lo com mais tempo para obter um lucro maior.
Untitled(Porto) Pede desculpa por só agora mandar o ramalhete das crianças para a canonização de Nuno Álvares Pereira. Apresenta uma relação das flores espirituais para o ramalhete e declara que espera encontrar pessoalmente o P. Sebastião, na próxima semana.
(Lisboa) Agradece a oferta de um exemplar da Memória Histórica. Afirma que, ainda que não tivesse merecido a honra de ser mencionada, gostou de ver lá o seu nome pois espera que seja sinal de estar também escrito no Coração de Jesus. O único senão que encontra no livro é não ter dado mais destaque à figura do P. Sebastião Pinto.
(Lisboa) Em resposta a um pedido do P. Sebastião, informa que já não tem em seu poder as fotografias do cortejo no Estádio do Restelo. Como está em vésperas de partir recomenda que telefone à Madre Maria do Sameiro, Assistente do Colégio do Sagrado Coração de Maria, pois ela poderá ter elementos no arquivo, e dá outras pistas sobre as mesmas fotografias.
Informa que acabou de ler a Memória Histórica "repositório tão belo do que foi essa tão bela obra em que V.Rev. consumiu 30 anos de inesgotável atividade impregnada de fé e entusiasmo inquebrantáveis". Declara que lhe deu um grande prazer espiritual e refere a alma de eleição que foi D. Mina (D. Guilhermina de Vasconcelos e Sousa).
(Coimbra) O remetente relembra que foi dos que ouviu as palavras cheias de ardor do cardeal-patriarca no Congresso do AO realizado em 1936 e que aplaudiu calorosamente a ideia de erguer um Monumento a Cristo Rei em Lisboa. Promete contribuir com 10 escudos anualmente, desculpa-se por não enviar nenhuma palavra alegando que não teria o necessário brilho literário e faz votos para que o Monumento tenha em poucos anos o ambiente favorável e o dinheiro suficiente para ser erguido. Em P.S. informa que junto remete vale com o donativo.
UntitledInforma que os relógios de bolso que se encontram à venda em consignação, pertencentes ao Secretariado, já têm clientes interessados.
(Guarda) Acusa a receção da carta do P. Sebastião, declara que a realização do Monumento lhe merece todo o interesse e garante que oportunamente fará o que puder. Tem anotação a lápis azul: 2ª 16 Maio 1937.
UntitledRemete um cheque de onze mil escudos, donativo de um anónimo. A quantia deve ser repartida entre o Monumento a Cristo Rei e a causa da canonização de D. Nuno Álvares Pereira ao critério do P. Sebastião Pinto.
(Lisboa. Ministério da Guerra. Gabinete do Ministro) Remete três fotografias aéreas de Almada onde se presume que se irá erguer o Monumento a Cristo Rei. Pede informação sobre se as fotografias servem para identificar o local e são aceitáveis. Caso contrário prontifica-se a mandar fazer novos clichés.
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