Este maço contém um recibo, datado de 1898-02-27, da Fábrica de Algodão António Tavares & Filho, o que se pode relacionar com o Mandado N.º 100, relativo à compra de tecido à mesma fábrica, no ano de 1897.
Nesta unidade, a partir do Mandado N.º 54, o modelo altera-se mas o carácter das informações permanece essencialmente o mesmo.
Cópia do artigo de opinião "Luta de classes", de Abel Varzim, publicado no Jornal de Notícias de 21 de janeiro de 1945.
No fólio 1 encontra-se registado um termo da Mesa de 12 de Dezembro de 1796, relativo à forma de proceder no que respeita à celebração das missas de corpo presente.
Este livro contém termo de abertura (fl. não numerado) e termo de encerramento (fl. 209v.).
Livro de registo das receitas prescritas pelos Médicos que assistiam os Irmãos doentes a cargo da Irmandade dos Clérigos do Porto. As receitas encontram-se organizadas por doente (ex.: «Para o Reverendo Senhor Padre Antonio da Fonçeca» - fl. 2) e, no fim das mesmas, encontram-se os recibos de pagamento pela assistência médica e aviamento de medicamentos. Geralmente, o pagamento era efectuado pelo Enfermeiro-Mor ou pelo Secretário da Irmandade e confirmado com a assinatura do cobrador.
Este caderno contém termo de abertura (fl. 1).
A partir do ano económico de 1898 a 1899 passa a constar uma coluna na despesa com o número dos mandados. Entre os fólios 79 e 80 existe uma folha solta com uma planta de propriedades (casas, capela, terreno).
Com termo de abertura no fólio [1] e termo de encerramento no fólio 147v.
Este livro contém termo de abertura (fl. não numerado).
Este livro contém termo de abertura (fl. 1).
Receitas e despesas registadas lado a lado. Os fólios apresentam-se divididos por colunas com títulos. Colunas do lado da receita: ano, mês, dia, números das Guias, nomes dos que pagaram, proveniência e épocas a que se referem, quantias. Colunas lado da despesa: ano, mês, dia, números dos mandados, nomes dos que receberam, proveniência e períodos a que se referem, quantias. O registo de contas termina em Junho de 1917 e no fim deste é registado, a 27 de Outubro de 1922, que não se continuou o registo.
Com termo de abertura no fl. [1] e termo de encerramento no fl. 147v.
Apresenta, inicialmente, duas folhas soltas que registam cópias de contas de ofícios na Igreja dos Carmelitas em 1921, com lista das despesas (ex.: missa, Cantores, Acólito e Mestre de cerimónias, Eclesiásticos).
Segue-se o registo de contas de despesa desde 8 de Julho de 1899: ofícios de corpo presente (ex.: Clero, três meninos do Coro, Sacristão, Sineiro, Porteiro, Cera); missa cantada com exposição do Santíssimo em cumprimento de um voto (ex.: licença para a exposição, Celebrante, Acólitos, música); festa da Associação de São Francisco de Sales da Vitória (ex.: Acólito, Mestre de cerimónias, Sacristão, Foleiro); responsos por alma (ex.: Presidente, Padres, cera); Lausperene com missa (ex.: Celebrante, Meninos de Coro, Sineiro, aluguel de alfaias); exéquias por alma do Papa Leão XIII mandadas celebrar na Igreja dos Clérigos pela Associação Católica (ex.: Sacristão, Meninos do Coro, Sineiro, Porteiro); festa de Nossa Senhora da Conceição; entre outras.
Apresenta ainda folhas soltas com cálculos relativos ao peso e gasto de velas/cera por hora nas cerimónias.
Este livro contém termo de abertura (fl. 1) e termo de encerramento (fl. 294v.).